Saíram os homens e Erlinda,sem sequer me lançarem um olhar.
Tudo aquilo assumira um caráter surrealista de satisfação sexual.Uma coisa era ”ouvir falar” de sádicos e masoquistas,outra coisa era presenciar aquelas cenas e chegar a um insuportável estado de tesão não resolvido.
A Deusa Ceres trouxe Aleandra,para perto de mim e a direcionou para meu pau armado e melado. Grudados,na pele da moça,o perfume e os fluidos dos homens.
_”Há um serviço para você,criança.Faça este homem feliz!” ordenou a Deusa,sorrindo.
Aleandra iniciou um sexo oral,espremendo delicadamente minhas bolas,alisando meu saco e viajando a língua p´ra lá e p´ra cá,pela virilha,bolas,saco e meu excitado membro.Chupões,lambidas e mordidinhas eram distribuídos aqui e ali.A excitação frente à cena anterior,a língua quente e molhada,mais as macias e habilidosas mãos da moça e não demorei a gozar.O espetáculo,que presenciara,fora um bom combustível para o meu tesão.O sêmen rolou em enormes jatos.
A moça engoliu todo o líquido e me deixou limpo.
A Deusa Ceres retornou com ela para seu lugar e saiu,nos deixando a sós.
_”Pensei que você fosse uma escrava”comentou ela.
Eu não conseguia falar nada.Soltava grunhidos ininteligíveis.
_”Ahhhhhhhhh...você está amordaçado.” Deu uma risada e se aninhou em sua enxerga.Pareceu pegar num sono profundo.
Algum tempo depois,dois homens nus,vieram me buscar e fui levado para um outro cubículo,tão pequeno quanto o anterior,onde havia uma cama alta,com ganchos,nas extremidades e um prendedor de pés.
Mandaram que eu deitasse.Fui algemado aos ganchos e vendado.
Senti a presença de alguém,entrando no lugar,trazendo um aroma agradável de flores.
Mãos fortes surraram as solas dos meus pés.Gemi alto.
_Shhhhhhhhhhhhhhhh! Foi o som que ouvi.
Meu saco e bolas foram espremidos até à exaustão.Gritei,sem pejo.
_Shhhhhhhhhhhhhhhh! Novamente.
Algo espremia meus mamilos.Urrei.
Todos os gemidos,gritos e urros devidamente embaçados pela mordaça,que já causava câimbras aos meus maxilares.
De repente...nada.Nem um movimento.Silêncio total.Fiquei na expectativa do que estaria por vir.Um misto de medo e excitação.Esse nada começava a me deixar nervoso na medida em que eu sabia que alguém estava ali,à espreita.
O tempo passava e nada.Comecei a me remexer.
Eu me sentia a caça sendo espreitada pelo caçador.
Meus braços e pernas se ressentiam da imobilização.Estavam meio que doloridos.O suor escorria sem limites,pelo corpo.A baba inundava meu peito.Decidi,por fim,ficar quieto e atento.
Minha mordaça e minha venda foram retiradas.Dei de cara com a amiga que havia conhecido,na praia,um mês antes,e que havia me convidado para uma festa à fantasia.Eu entrara no carro dela e fora vendado,amordaçado e amarrado tão logo sentara ao seu lado.Daí,desmaiara.
(continua)
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
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