Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

sábado, 30 de julho de 2011

A FIDELIDADE É NECESSÁRIA?


Apesar de nosso tabu cultural contra a infidelidade, as relações extraconjugais são muito comuns. Todos os ensinamentos que recebemos desde que nascemos – família, escola, amigos, religião – nos estimulam a investir nossa energia sexual em uma única pessoa. Mas a prática é bem diferente. Uma porcentagem significativa de homens e mulheres casados compartilha seu tempo e seu prazer com outros parceiros.
A antropóloga americana Helen Fisher conclui que nossa tendência para as ligações extraconjugais parece ser o triunfo da natureza sobre a cultura. “Dezenas de estudos etnográficos, sem mencionar inúmeras obras de história e de ficção, são testemunhos da prevalência das atividades sexuais extraconjugais entre homens e mulheres do mundo inteiro. Embora os seres humanos flertem, apaixonem-se e se casem, eles também tendem a ser sexualmente infiéis a seus cônjuges.” , diz ela.
A poligamia – o homem ter mais de uma esposa de cada vez – é permitida em 84% das sociedades. Durante muito tempo se acreditou que só os homens tinham relações múltiplas. Entretanto, houve uma mudança no comportamento feminino quando surgiram os métodos contraceptivos eficazes e as mulheres entraram no mercado de trabalho.


Um dos pressupostos mais universalmente aceito em nossa sociedade é de que o casal monogâmico é a única estrutura válida de relacionamento sexual humano, sendo tão superior que não necessitaria ser questionado. Na verdade, nossa cultura coloca tanta ênfase nisso, que uma discussão séria sobre relacionamentos alternativos é muito rara. Entretanto, as sociedades que adotam a monogamia têm dificuldades em comprovar que ela funciona. Ao contrário, parece haver grandes evidências, expressas pelas altas taxas de relações extraconjugais, de que a monogamia não funciona muito bem para os ocidentais.
É comum pessoas deixarem um bom casamento porque se apaixonaram por alguém novo – o que vem sendo chamado de “monogamia sequencial”. O argumento de que o ser humano é "predestinado" à monogamia é difícil de sustentar. Portanto, uma vez que nós humanos nos damos tão mal com a monogamia, outras estruturas de relacionamento livremente escolhidas também devem ser consideradas.
A exclusividade sexual do parceiro (a) é a grande preocupação de homens e mulheres. Mas ninguém deveria ficar preocupado se o parceiro transa ou não com outra pessoa. Homens e mulheres só deveriam se preocupar em responder a duas perguntas: Sinto-me amado (a)? Sinto-me desejado (a)? Se a resposta for “sim” para as duas, o que o outro faz quando não está comigo não me diz respeito. Não tenho dúvida de que as pessoas viveriam muito mais satisfeitas.

Regina Navarro Lins 

Texto na íntegra:
(http://delas.ig.com.br/colunistas/questoesdoamor/a+fidelidade+e+necessaria/c1597100396067.html)

sábado, 16 de julho de 2011

NO DIA DO HOMEM



O impacto do Viagra genérico

 

Especialistas alertam para o uso equivocado do remédio

Fernanda Aranda, iG São Paulo

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O medicamento que curou a disfunção sexual também expôs a insegurança masculina na hora do sexo, aproximou a aids de quem parecia ter “aposentado” a vida sexual e ainda deixou os cardiologistas em alerta nos pronto-socorros do País.
O viagra agora está próximo de virar genérico e com a quebra da patente – ela dá ao fabricante o direito de exclusividade na fabricação do remédio – a conhecida pílula azul usada contra impotência sexual pode ficar mais acessível ao bolso dos brasileiros. Com isso, especialistas de diferentes áreas alertam: será preciso ampliar a divulgação dos "efeitos colaterais" do medicamento, que podem ser desde comportamentais até fisiológicos.
Confira como um cardiologista, um infectologista e um terapeuta sexual analisaram os impactos desta novidade na área farmacêutica.

Texto,na íntegra: 
http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/o+impacto+do+viagra+generico/n1237599260392.html

sexta-feira, 8 de julho de 2011

POETRIX ERÓTICO



UM HOMEM E UMA MULHER

Protagonizam e dirigem a cena
Vivida na cama
No teto,o espelho embaça.

(Jerônimo Madureira)

terça-feira, 5 de julho de 2011

OS DEDOS DA MÃO DIREITA E O TAMANHO DO PÊNIS

 

Comprimento de dedo pode estar ligado a tamanho do pênis, diz estudo



HONG KONG (Reuters Life!) - As mãos podem revelar mais sobre seus donos do que se costuma pensar, especialmente no caso dos homens. Homens cujos dedos indicadores são mais curtos que os dedos anelares podem ter pênis mais compridos, segundo um estudo sul-coreano publicado no "Asian Journal of Andrology".
Quanto mais curto é o dedo indicador em comparação com o anelar, maior será o comprimento de seu pênis estendido - Tae Beom Kim, Universidade Gachon
"De acordo com nossos dados ... quanto mais curto é o dedo indicador (segundo) em comparação com o anelar (quarto), maior será o comprimento de seu pênis estendido", escreveu Tae Beom Kim, do departamento de urologia do Hospital Gil da Universidade Gachon, em Incheon, Coreia do Sul, respondendo a perguntas da Reuters.
Estudos anteriores mostraram evidências fortes de que a testosterona pré-natal pode determinar o desenvolvimento dos dedos e também o comprimento do pênis. Kim e seus colegas estudaram a relação entre esses dois fatores. O estudo envolveu 144 homens com problemas urológicos que não afetaram o comprimento de seus pênis, que foram medidos sob anestesia.
Mais tarde, as medidas foram comparadas à diferença entre os dedos indicadores e anelares de suas mãos direitas. Estudos anteriores revelaram que a mão direita pode ser mais sensível à influência da testosterona.
A chamada "razão entre dígitos" revelada neste estudo refere-se ao comprimento do dedo indicador dividido pelo comprimento do dedo anelar. Quanto mais baixa é a razão, sugere o estudo, mais longo pode ser o pênis.
As descobertas proporcionaram "evidências circunstanciais de que a testosterona pré-natal é responsável pelas duas características (comprimento do pênis e formação dos dígitos)", disse Denise McQuade, do Skidmore College, de Nova York, que não participou do estudo.
"A razão entre os dedos é algo fácil de medir, de maneira não invasiva, mas pode fornecer pistas sobre a história pré-natal dos indivíduos. Assim, combinada com outras informações, a razão entre os dígitos tem potencial utilidade clínica", escreve McQuade em resposta a perguntas da Reuters.
Os dedos indicador e anelar das mulheres tendem a ter comprimento aproximadamente igual, disse ela. Um estudo do ano passado concluiu que homens com dedos indicadores mais longos apresentam risco mais baixo de sofrer câncer de próstata.
Pesquisadores da universidade britânica Warwick e do Instituto de Pesquisas sobre Câncer constataram que homens cujo dedo indicador é mais longo que o dedo anelar têm probabilidade um terço mais baixa de apresentar a doença do que os homens com o padrão inverso de comprimento de dedos.

(Por Tan Ee Lyn)
Publicado pelo YAHOO