Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

SÉRIE: "IMAGENS QUE EU GOSTO"

RSRSRSRS...

sábado, 25 de setembro de 2010

SELO REINA BLOGGERA

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terça-feira, 21 de setembro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O QUE AS SUBMISSAS PROCURAM?


 (atenção:este NÃO é o avatar mencionado no texto)

O que,realmente,as “submissas” procuram?
É bem verdade que não há como me colocar no lugar de uma submissa.Minha ALMA é rebelde e independente.Daí alguma dificuldade em entender certas “sujeições”.O que me chamou atenção, para vir a escrever este artigo,foi um avatar no ORKUT.O dito avatar pertence a um “ mestre” que se diz cuidadoso e zeloso de suas “propriedades”.O avatar mostra um rosto de mulher inchado e com um enorme hematoma na região dos olhos(dá a impressão que é resultado de um soco no olho).E o que mais me espanta ,ainda,é a babação de ovo por parte de outras submissas que abanam o rabo para ele com a intenção de lhe chamar a atenção para que ele venha a se interessar por alguma delas.É isso mesmo o que procura uma submissa? Mesmo uma masoquista, é isso mesmo o que procura?Se isto é verdade,irei mudar meus conceitos de sádica.Ou mudo as minhas práticas de sádica.Eu acredito que se eu der um soco, daqueles, num escravo meu,por mais submisso que ele seja,eu vou receber um em troca.Aliás sei, de fonte segura,que uma famosa Dominadora carioca teve que “fugir” do Rio de Janeiro porque fez exatamente isso.Ao abrir a porta do dungeon, para receber um “cão”,ela o recebeu com um soco no olho.Ele era uma influente figura no cenário político da cidade e ficou com o olho roxo.Ela teve, apenas, 24 horas para “desaparecer” da cidade.
Embora não se mencione os nomes,o fato corre, solto, de boca em boca.
Creio que esta é mais uma lição que devo aprender neste interessante e sedutor universo.
Como diz o ditado:"Vivendo e aprendendo"...rs

(Castelã_SM)

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

RETIRADA DE COLEIRA



Minha opinião:
Não há maneira BOA de se tirar uma coleira.
Este momento, seja qual for o meio utilizado é dolorido para ambas as partes.
As vezes percebo que os métodos utilizados, embora não agradem a alguns e sejam tristes e insensíveis aos olhos de outros, podem ser a melhor maneira de se terminar uma relação.
Quando a decisão está tomada e nada possa fazê-la retomar seu curso, já não adiantam argumentos, o fogo dos olhares que antes existiam já se apagou, as palavras emudecem-se como que se guardada para outra ocasião, há o desenlace daquilo que antes eram apenas um, o aço da coleira que antes mantinha-se quente com o calor da pele aguarda gelada num canto qualquer.
Pode-se haver maneiras nobres de se terminar uma relação, dizer pessoalmente quanto foram belo os momentos de dedicação, expressar que tudo que viveram enriqueceu a ambos, que cada segundo foi ao máximo aproveitado; mas sabemos nós que essas palavras estão no coração, não mais na boca ou no pensamento.
Sei que é dificil mudar um inicial sentimento de tempo perdido, frustração, ingratidão.
Desta forma, este momento é por demais delicado para se ficar julgando formas de se terminar uma relação, seja ela por telegrama, por fax, por carta, por email, por telefone, por pombo correio ou sinal de fumaça. Isso pouco importa. Os términos são doloridos e tristes. Por este motivo, e por amá-los tanto, jamais me despedi de um de meus escravos definitivamente. Mas se eu fosse fazê-lo, a forma com que faria seria o de menos, já não importaria mais.
Engana-se quem pensa que não há dor na separação. Há. Ao menos quando existe um mínimo de história. O botton sofre e o Top também.
O SM já tem por si só uma carga muitíssimo maior que uma relação baunilha. Mas esta carga, ao contrário de uma relação comum, é muito mais pesada e sofrivel para o botton, pois parte dele a entrega. É ele que sai de sua anterior postura de condução de sua vida para a servidão muitas vezes incondicional. E é neste momento que eu volto a dizer algo que sempre aviso. A entrega total é um risco absolutamente desnecessário. A tendência é que 80% das relações SM termine. Algumas delas nem sequer chegam a seu primeiro ano. Outras nem ao seu primeiro mês. O risco portanto é grande, diferente das promessas de domínio total, de exigências de dedicação ao TOP. Cuidado. Isso é para poucos. Talvez não por imperícia, talvez não por má vontade, talvez não por incompetência, talvez não por ruindade, talvez não por ingenuidade, talvez não por sadismo doentio. Mas muitas vezes pelo simples direcionamento de vida, já que somos humanos, as coisas mudam, o mundo gira. E nem sempre as pessoas desejam estar acompanhadas nestas tais mudanças.
Vi também algo sobre se chegar ao auge de um aperfeiçoamento. Com as palavras exatas: "Por ter atingindo por capacidade superando-se em sua submissão". Neste ponto a minha opinião é que é muito mais fácil que um Dominador alcance o auge de sua competência, do que uma escrava chegar de alguma maneira ao máximo de sua submissão. Não há limites para a submissão. Mas há limites para a criatividade do TOP, para a dedicação para a condução, para as sugestões de leituras SM, para aumentar os limites da dor, para levar á superação da resistêcia de cordas, para efetivamente continuar a tomar nas mãos aquela vida dedicada que usou seu precioso tempo à serviço dele.
Desta forma, meus amigos, mais uma vez vamos alertar à todos que as decepções vão ocorrer, e neste momento pouco importará se houve momentos intensos, felizes, apaixonantes e de profunda entrega de ambas as partes. Apenas um gosto amargo fica na boca, a mesma boca que há pouco falava palavras de carinho e promessas de dedicação.
Aprendamos de uma vez, que antes de Deuses, Reis e Rainhas, plebeus e escravos, somos todos humanos. Não há reinado absoluto e absolutista. Ninguém é totalmente responsável pelo outro. Somos juntos, Top e botton, construidores de relações tão frágeis quanto o gelo tocado pelo raio do sol. Paremos de colocar sempre a culpa no outro, de algo que sabemos, um dia poderá acontecer. A forma? Isso já não importa. Muitas vezes é necessário o afastamento, para que quem sabe, um dia floresça após a neve, a flor da amizade.
Abraços à todos
Mistress Bela
(postado na lista BDSM-SP em 30/08/2010) 

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

DIA DO SEXO


Hoje é comemorado o "DIA DO SEXO"...
Aproveite...rs!!!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Seriedade x Banalização



Incrível como a banalização pode deturpar conceitos, ideias, valores e principalmente comportamentos, a partir da disseminação de informações.
Nada contra o fato de se tornar público, comum, abrangente o conhecimento ou as experiências por quais passamos. A banalização não ocorre em relação às ideias, mas sim em relação aos fatos que delas decorrem.
Banalizar é massificar determinado comportamento ou fato; é como o modismo, vira lugar comum, e, desta forma a coisa fica frívola e descaracterizada, perde em essência.
Minha assiduidade às listas está próxima do zero absoluto, restrinjo-me apenas a acompanhar e procurar algo interessante, o que efetivamente não tem ocorrido.
Acho que, justamente por fatores como a mesmice e consequente banalização, é que me retraí.
A profusão desmedida de entregas e construções/desconstruções, os discursos em total desacordo com os atos, aquela coisa de “o dono de mim” ou “da minha alma.”, estava por demais incipiente.
Os propósitos da ótica BDSM estavam se deteriorando.
Em relação ao dizer-se posse de alguém, nada a declarar; mas quando se fala em entrega ou construção, a coisa fica dissonante.
Vem a ideia e o fantasma da banalização.
Entrega não é uma coisa tão corriqueira como se alardeia; o que se vê com frequência é apenas a aquiescência, a concordância à intenção Alheia.
Entrega pressupõe um compromisso consigo, com a ideia que se tem; depois sim, com o Outro.
Entrega é ato de fé, fé no que nos propomos. Se não acontecer na sua cabeça, não acontece em lugar algum, em momento algum.
A Entrega é um processo de construção, ou melhor, autoconstrução. É interior, subjetivo e único. É extremamente sutil, porém simples.
Não há Entregas iguais, não se repete uma Entrega. É um fato ímpar e sempre diferente.
De forma análoga, fala-se muito em Construir/Desconstruir, mas o alicerce desta Construção é autógeno, autóctone, vem de dentro.
Quem Constrói necessita da matéria prima, sem isto não há o que ou como fazer. Sem ter o que moldar vai Construir o quê ou quem?
Então a matéria prima não está no físico da parte dominada, é simplesmente uma ideia, um ideal, e, assim está na mente.
Construir é alterar/criar hábitos e comportamentos, às vezes muito mais do que isto...
É como se houvesse um transe, de repente algo emerge e alguma coisa ou alguém diferente aparece.
Surtar nas mãos de quem nos Domina é uma experiência fantástica que mostra bem a real dimensão da Troca de Poder.
Entendo Entrega como a base do todo processo de Construção; é justamente aí que começa a perda do controle de si, e, esta perda pode assumir proporções cada vez maiores.
Perde-se o Eu, perde-se a Censura e se ganha uma liberdade diferente. Ser livre do que se é para ser algo novo!
É como ser implodido, você cai, desmorona...
É como se a consciência parasse de agir, por algum tempo, mas ainda registrasse tudo...
Fatos desta ordem não podem ser alvo de um processo de banalização. 
São experiências que classifico como Hard pela profundidade e intensidade ímpar, pela seriedade, preparo e comprometimento que demandam.
Voltar desta experiência devidamente amparado e assistido, é um quase Renascer.
Poder viver tudo isso e não fazê-lo, desde que haja as condições ideais, é um desperdício.

Think about!!!
(gorrión da MAGA)