Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 16


Ela coloca duas algemas,me prende aos ganchos que existem ali e traz uma palmatória de borracha começando a me surrar,sem violência.
Minha bunda esquenta a cada investida.Meu pau lateja,na mesma medida.Está duro e com muito tesão.
_”Eu sabia que você iria gostar disso” diz debochada, observando meu lambuzado pau,que se expressa,sem vergonha.Parece que saio de órbita,em delírio.A cadência das borrachadas,o aquecimento contínuo que se espalha pelo corpo,me alucinando,em sensações desconhecidas,até então.Atenta ao meu desempenho,ela percebe que meu orgasmo se avizinha e pára de bater.
_”Agora não,mocinhoJá teve sua festa hoje.Você vai aprender que só pode gozar quando EU permitir.Entendeu?”ela diz com tanta tranqüilidade,que quase acredito.
_”Você não está delirando,não?” pergunto atrevido.
Uma bofetada estala na minha cara.Meu pau explode,em gozo.
_”Que é que é isso?” ela está furiosa.”Se atreve a me desobedecer?” seus olhos faíscam.”Vai saber o quanto lhe custará isso” e sai da cela,de forma intempestiva.
Quando volta,vem acompanhada de um homem pequeno e magro.Logo atrás,vem Aldréa abraçada a uma linda,alta e robusta mulata.
_”Este é o moço?” o homem pergunta,avaliando cada parte do meu corpo.A voz é forte,grave e firme.Não combina com alguém com físico tão franzino.
_”Este é Mestre Dreyfuss,mocinho” diz a Rainha Sarita à guisa de apresentação.
_”Olá!” digo eu e recebo,de imediato,uma bofetada.
_”Alguém aqui permitiu que falasse?” diz Sarita.
Começo a me divertir com essas atitudes dela.Parece um jogo onde a minha pessoa é ninguém, e gosto disso.Sinto como uma espécie de alívio por deixar de ser responsável por atitudes minhas.Mandam e obedeço.Não preciso decidir nada. Na minha vida profissional,tudo depende de minhas decisões.Acordos são feitos e desfeitos,somente,a partir de pareceres meus.
Aqui,neste jogo erótico,minha vontade não prevalece,pelo contrário,é o que menos conta e,isso,está me trazendo enorme satisfação.Estou ansioso para ver e participar das novas etapas deste envolvimento.
_”Traga-o aqui”a autoridade de Dreyfuss se faz ouvir.
Sou levado a um recanto da cela.Ali,o chão é de cimento e há um ralo.Da parede pende um chuveiro.No centro há uma argola presa ao chão. Sou algemado àquela argola e fico de joelhos.
_”Venham vocês aqui” Dreyfuss chama,Aldréa e a mulata.
_”Façam-no de privada.”
Estou surpreso,sem saber o que isso significa, exatamente.
Primeiro,veio Aldréa que urinou em cima de mim.Depois,foi a vez da mulata,que fez o mesmo.Por último,foi ele mesmo,Dreyfuss,que me cobriu com jatos de urina quente.
Minha indignação foi tamanha que fiquei sem palavras,para reclamar.
Meus olhos estão de tal forma,arregalados,que Sarita me olha e explode em gargalhadas.
_”Vão saltar das órbitas!” e continua às gargalhadas.
_”Agora é a minha vez” diz ela,e recebo um novo banho de urina.
_”Sua maluca,o que pensa que está fazendo?” minha voz soa gutural e estranha,tal o meu nervosismo.
Aquele início de boa vontade,em continuar o jogo,escoa pelo ralo,junto com a urina.
_”Você ainda não aprendeu o que significa ser escravo.Depois de algum tempo, por aqui,vai entrar na linha,direitinho”
Abre o chuveiro e a água gelada e limpa me proporciona alívio daquela escabrosidade.
Todos saem e permaneço ali,à espera.
Apesar do inusitado,o tesão esteve presente em cada momento desses.Toco meu pau,estou excitado.Para minha surpresa, as imagens que vêm à memória,na minha excitação,são aquelas dos supliciados,naquele salão.
Incluindo aí até a sessão de mijo.
De cada grito,que me lembro,mais e mais transito no meu solitário prazer. .
_”Será que estou louco?Como posso ter tesão por esta nojeira?”
Aldréa e Ernst entram e me soltam. Dão-me uma toalha para me enxugar.
Sou levado a um quarto enorme.Há uma ampla cama,com dossel,em metal dourado.Colcha branca com desenhos,em vermelho.Ao pé da cama há um tapete branco coberto com almofadões vermelhos.Do teto,pendem dezenas de correntes de vários comprimentos,algumas chegam ao chão.Um espelho,com moldura dourada,cobre inteiramente,uma das paredes.Há,também,uma mesa em mármore branco, com estrutura em metal dourado.As cadeiras são,do mesmo metal,almofadadas em vermelho.O piso é de granito preto.A luz, mortiça,vem de dois abajures,também, pretos,em forma de pilastras.
Três gatos pretos,preguiçosamente,se esparramam nas almofadas.
_”Vem aqui.” Ouço a conhecida voz que vem de trás de um biombo.Só então, reparo que o cômodo ainda continua,além do que posso ver ali.Ela está recostada dentro de uma banheira com água coberta por pétalas de rosas.O aroma das flores está presente, em todo o ambiente.
( continua)

2 comentários:

Anônimo disse...

Faz tempo que queria retribuir as visitas ao nosso cantinho, seu castelo está lindo, de muito bom gosto e sensualidade, parabens pelo muito bom gosto,
PS nunca tive a oportunidade de ver os pezinhos, maravihosos eim rs. bjos carinhosos.

Anônimo disse...

Oiiiiiiiii querido Kleiton...muito bom ve-lo por aqui. Huuuuuuummmm...vou providenciar uma ida a SP e poderá ver (e sentir) os pezinhos...rsrsrs
bj carinhoso para vc e sua menina