Meu sono é interrompido por Ernst.Sacudindo o meu braço:
_”Ô cara,não vai participar da festa? Prefere dormir?”
Dou um salto.De momento,não me lembro de onde estou.
O aroma e a música trazem-me à realidade,num instante.
_”Sim,s...,sim,a festa”gaguejo e rio sem graça.
Ao entrar no salão,fico admirado com tanta animação quase muda.Ninguém fala alto,ouve-se apenas,gemidos,grunhidos e soluços,algumas risadas também.
Em cada canto há uma ação diferente.Percorro uma a uma.Vejo um homem colocar a mão inteira na xana de uma mulher.Igualmente,uma mulher coloca a mão inteira,até o braço,no ânus de um homem.Os penetrados se contorcem em esgares de prazer.Mais adiante,um homem,preso à cruz tem seus genitais aprisionados por uma prensa que os comprime,dolorosamente.O homem que lhe impinge tal suplício,beija-o apaixonadamente.Em seguida,presos à correntes que descem do teto,um homem e uma mulher são torturados. Ele tem seu saco escrotal fixado,por pregos,à uma tábua e ela tem agulhas que perfuram seus grandes lábios vaginais.A mulher que lhes aplica tal tormento penetra a vagina da mulher com os dedos fazendo com que esta se contraia em espasmos de prazer.O homem recebe um sexo oral ministrado por um jovem.
Mais adiante,um homem é,severamente,açoitado pela Rainha Cérida, preso a um cavalete.No chão,observo gotas de tesão que pingam do seu pau, inexplicavelmente duro.
Num recanto,menos visível,uma mulher é penetrada por dois homens e solta grunhidos de prazer e tesão.
O interessante,nisso tudo é a reação do meu corpo. Despudoradamente,meu cacete avança duro e nem me preocupo em exibi-lo,tão emperdigado.A cada nova cena,o tesão aumenta em mim.Lembrei-me das bofetadas recebidas e que,assombrosamente,eu gostara.
A Rainha Sarita aparece,do nada e me pega pela mão.
_”Quer experimentar alguma coisa? Podemos começar com algo bem leve” rosto sério de quem faz daquilo algo de muita importância.
_”Tenho vergonha de me expor assim,aos outros” respondo
_” Não seja por isso.Venha” ordena e me conduz.
Voltamos ao espaço das celas e entramos em uma que tem como único móvel um cavalete.
_”Ô cara,não vai participar da festa? Prefere dormir?”
Dou um salto.De momento,não me lembro de onde estou.
O aroma e a música trazem-me à realidade,num instante.
_”Sim,s...,sim,a festa”gaguejo e rio sem graça.
Ao entrar no salão,fico admirado com tanta animação quase muda.Ninguém fala alto,ouve-se apenas,gemidos,grunhidos e soluços,algumas risadas também.
Em cada canto há uma ação diferente.Percorro uma a uma.Vejo um homem colocar a mão inteira na xana de uma mulher.Igualmente,uma mulher coloca a mão inteira,até o braço,no ânus de um homem.Os penetrados se contorcem em esgares de prazer.Mais adiante,um homem,preso à cruz tem seus genitais aprisionados por uma prensa que os comprime,dolorosamente.O homem que lhe impinge tal suplício,beija-o apaixonadamente.Em seguida,presos à correntes que descem do teto,um homem e uma mulher são torturados. Ele tem seu saco escrotal fixado,por pregos,à uma tábua e ela tem agulhas que perfuram seus grandes lábios vaginais.A mulher que lhes aplica tal tormento penetra a vagina da mulher com os dedos fazendo com que esta se contraia em espasmos de prazer.O homem recebe um sexo oral ministrado por um jovem.
Mais adiante,um homem é,severamente,açoitado pela Rainha Cérida, preso a um cavalete.No chão,observo gotas de tesão que pingam do seu pau, inexplicavelmente duro.
Num recanto,menos visível,uma mulher é penetrada por dois homens e solta grunhidos de prazer e tesão.
O interessante,nisso tudo é a reação do meu corpo. Despudoradamente,meu cacete avança duro e nem me preocupo em exibi-lo,tão emperdigado.A cada nova cena,o tesão aumenta em mim.Lembrei-me das bofetadas recebidas e que,assombrosamente,eu gostara.
A Rainha Sarita aparece,do nada e me pega pela mão.
_”Quer experimentar alguma coisa? Podemos começar com algo bem leve” rosto sério de quem faz daquilo algo de muita importância.
_”Tenho vergonha de me expor assim,aos outros” respondo
_” Não seja por isso.Venha” ordena e me conduz.
Voltamos ao espaço das celas e entramos em uma que tem como único móvel um cavalete.
(continua)
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