Dezenas de pessoas conversam,animadamente vestidas de couro ou preto,outras poucas em vermelho ou roxo.Alguns homens estão vestidos como eu,sem a canga.Há uma mesa,muito grande, sobre a qual estão espalhados pratos com variadas iguarias, e cercada por um burburinho animado de outros tantos convidados. Numa reentrância da rocha, há um bar,para onde todos se dirigem. .
Tochas, presas às paredes,espalham uma claridade bruxuleante,formando sombras grotescas,com os reflexos luminosos.
Os incenseiros acesos deixam,no ambiente,um aroma afrodisíaco.
Uma amena música embala a todos.
Senti-me acalmar.Nada,no que observo,me parece ameaçador.
De repente,me lembrei da festa em Belfast e as semelhanças com esta.
A única diferença é a ausência dos acessórios para suplício.Não os vejo por ali.
Assim que cheguei,fui levado para uma gaiola e suspenso,por um gancho,no teto.Outras gaiolas já estão penduradas.São cinco,no total.Nelas há homens e mulheres.Desta visão privilegiada,posso acompanhar todos os movimentos dos presentes.Não me permitiram comer ou beber nada.Estou faminto e com sede.Volta e meia,alguma mulher ou homem observa,com atenção,os engaiolados.Fazem comentários entre si.Alguns chegam,mesmo,a rir, sarcasticamente.Minha vontade é gritar,mas permaneço ali,à espera,entre curioso e apreensivo.
Almathéa e Ésper perderam-se na multidão,não consigo vê-las.
Alguns pares se tocam,voluptuosamente,nas ancas,nos genitais.Beijam-se sofregamente.Reparo,então,forrações aveludadas em algumas reentrâncias,por onde eles se esgueiram e se acomodam.O clima é de excitação e tesão.
Os convidados se mostram mais animados e buliçosos.Há uma espécie de frisson contagiando a todos.Uma das paredes parece se deslocar, lentamente.Na realidade, ela é uma rocha móvel que vai descobrindo uma passagem para um salão um pouco menor do que este em que estamos.
Também,iluminado por tochas,exalando o mesmo aroma,traz em sua paredes e, espalhados por todo o espaço,alguns daqueles acessórios que eu conhecera festa em Belfast.Há,ainda,outros,diferentes,e para os quais eu não consigo atribuir alguma utilidade.
As gaiolas descem e,como num cortejo,somos levados à este novo salão.
Só então,percebo,ao fundo,um trono.Enorme,bastante alto,elevado do piso,em veludo vermelho e metal dourado.
Sentada nele,emperdigada,a minha velha conhecida da praia.A Rainha Sarita,inteiramente de preto,traz vestida uma lingerie transparente e botas até as coxas.Uma espécie de capa de seda,cobre o corpo até os pés.Cordões de pérolas se enroscam em seus cabelos.Bastante maquiada,tem um aspecto imponente.
Ao lado dela,ajoelhado,está um jovem loiro,sarado,parece muito alto,vestido da mesma forma que eu.
A um gesto dela,ele se levanta e se dirige a nós,que somos levados a nos ajoelhar perante ela.
Meus olhos devem dizer da raiva que estou sentindo por tamanha humilhação. Recuso-me a ajoelhar.
_“Nem de brincadeira,nem em festa nenhuma,ela conseguirá que eu me ajoelhe” penso eu.
_”Levem-no” é a ordem dela.
Duas mulheres,vestidas com uma espécie de lençol preto,me levam e me trancam numa cela.
Estou revoltado,com fome e sede.Tento tirar a tal canga e só consigo arranhar meu pescoço e pulsos.
Mal tenho tempo de pensar direito em como fazer para sumir dali,quando entram três mulheres.Uma delas é jovem,muito gorda,cabelos e olhos bem claros.Traz vestida uma túnica vermelha e sandálias douradas.Muitos enfeites (acho exagerada)e maquiagem.Uma outra,também loura,porém bem alta e magra,veste uma túnica roxa transparente,sem calcinha,depilada.Traz cordões prateados nos cabelos,pescoço e braços.Calça sandálias prateadas de saltos altíssimos.A última é morena,bem pequena,cabelos pretos soltos abaixo dos ombros,veste um macacão preto bem colante e botas também pretas.Nenhum enfeite ou jóia,somente uma forte maquiagem.
_”Creio que precisamos amansar o menino”,diz esta última,rindo para as companheiras.
_”Um garanhão a ser domado”completa,em risos,a gorducha.
Eu havia me agachado,na defensiva,embora soubesse que estava em absoluta desvantagem,ali.
A loura alta,não diz nada,me puxa com firmeza,tira a canga e prende algemas em meus pulsos.Em seguida,manda que eu me deite numa cama alta que há ali.
_”Venha aqui,Aldréa!” chama.
Uma mulher,que estava escondida,pela penumbra,se aproxima,de olhos baixos.Está completamente nua.É muito branca e tem cabelos ruivos bem longos.
_”Faça esse moço se animar”foi a ordem.
Aldréa pega o meu pau e massageia num movimento masturbatório.
Um calor invade meu corpo e comichão se espalha pela minha virilha.Num ímpeto, ela põe meu pau na boca e inicia um sexo oral inebriante.Juntando mãos e boca ela é perita no assunto.Volteia minhas bolas,suga e lambe a cabeça,alternadamente.Esqueço da presença das outras mulheres.
Estou viajando no tesão quando ela é arrancada dali.
_”Chega Aldréa! a Senhora Kenya irá usá-lo agora.”A loura alta cobre meu lambuzado pau com um preservativo,sobe na mesa, monta nele,passa a cavalgar,vigorosamente.Ela se contorce e se realiza.Eu imaginando quando eu iria gozar.Ela sai,sem antes me dar uns tabefes na cara.
_”Vá Aldréa,prepare o moço para a Rainha Dafne!”.
Aldréa tirou o preservativo e colocou meu pau durinho de novo.
Como antes,sem que eu tivesse gozado,a morena pequenina sobe na mesa e monta meu pau.Num frenético vai e vem,ela grita no espasmo do orgasmo.Ela percebe que vou no embalo dela e me cobre de tabefes na cara,o que faz meu pau murchar,de imediato.
_”Vai usá-lo,Rainha Cérida?” pergunta a Senhora Kenya para a gordinha.
_”Sim,claro querida!” e ela se aproxima de mim soltando meus braços e pernas.
_”Deita aí” ela me direciona para um pequeno móvel que se parece com uma comprida mesa de centro de sala de estar.Possui argolas nas extremidades. Deito e ela prende meus braços e pernas,naquelas argolas,e tira a minha mordaça.
Sem calcinha,ela senta na minha cara e começa a se esfregar na minha boca.
_”Chupa!” é a ordem.
Somos,antes de qualquer coisa,animais.Nada melhor, para excitar um macho, do que o cheiro de uma fêmea.O aroma da xana,o perfume da pele me animaram o suficiente para cumprir aquela ordem da forma mais satisfatória possível,apesar das circunstâncias.Num espasmo,ela se contorce em gozo. Chupo e engulo todo o sumo de prazer que ela me oferece.
“Esta parte,da festa,até que está ficando boa” eu penso.
As três saem e me deixam atado àquela mesinha,não sem antes comentar com Aldréa:_”Cuida do moço,Aldréa.Faz a festa dele! hahahahaha” e,esvoaçantes, se retiram,risonhas.
Aldréa cobre meus olhos,com uma venda,senta-se no chão,pega meu pau e inicia um delicioso sexo oral.Técnica perfeita,leveza e força se alternando corretamente.Depois de tantas investidas anteriores,agora eu sou livre para sentir aquele prazer.Deixo rolar a agradável sensação daquelas mãos,daquela boca,daquela língua.
Tochas, presas às paredes,espalham uma claridade bruxuleante,formando sombras grotescas,com os reflexos luminosos.
Os incenseiros acesos deixam,no ambiente,um aroma afrodisíaco.
Uma amena música embala a todos.
Senti-me acalmar.Nada,no que observo,me parece ameaçador.
De repente,me lembrei da festa em Belfast e as semelhanças com esta.
A única diferença é a ausência dos acessórios para suplício.Não os vejo por ali.
Assim que cheguei,fui levado para uma gaiola e suspenso,por um gancho,no teto.Outras gaiolas já estão penduradas.São cinco,no total.Nelas há homens e mulheres.Desta visão privilegiada,posso acompanhar todos os movimentos dos presentes.Não me permitiram comer ou beber nada.Estou faminto e com sede.Volta e meia,alguma mulher ou homem observa,com atenção,os engaiolados.Fazem comentários entre si.Alguns chegam,mesmo,a rir, sarcasticamente.Minha vontade é gritar,mas permaneço ali,à espera,entre curioso e apreensivo.
Almathéa e Ésper perderam-se na multidão,não consigo vê-las.
Alguns pares se tocam,voluptuosamente,nas ancas,nos genitais.Beijam-se sofregamente.Reparo,então,forrações aveludadas em algumas reentrâncias,por onde eles se esgueiram e se acomodam.O clima é de excitação e tesão.
Os convidados se mostram mais animados e buliçosos.Há uma espécie de frisson contagiando a todos.Uma das paredes parece se deslocar, lentamente.Na realidade, ela é uma rocha móvel que vai descobrindo uma passagem para um salão um pouco menor do que este em que estamos.
Também,iluminado por tochas,exalando o mesmo aroma,traz em sua paredes e, espalhados por todo o espaço,alguns daqueles acessórios que eu conhecera festa em Belfast.Há,ainda,outros,diferentes,e para os quais eu não consigo atribuir alguma utilidade.
As gaiolas descem e,como num cortejo,somos levados à este novo salão.
Só então,percebo,ao fundo,um trono.Enorme,bastante alto,elevado do piso,em veludo vermelho e metal dourado.
Sentada nele,emperdigada,a minha velha conhecida da praia.A Rainha Sarita,inteiramente de preto,traz vestida uma lingerie transparente e botas até as coxas.Uma espécie de capa de seda,cobre o corpo até os pés.Cordões de pérolas se enroscam em seus cabelos.Bastante maquiada,tem um aspecto imponente.
Ao lado dela,ajoelhado,está um jovem loiro,sarado,parece muito alto,vestido da mesma forma que eu.
A um gesto dela,ele se levanta e se dirige a nós,que somos levados a nos ajoelhar perante ela.
Meus olhos devem dizer da raiva que estou sentindo por tamanha humilhação. Recuso-me a ajoelhar.
_“Nem de brincadeira,nem em festa nenhuma,ela conseguirá que eu me ajoelhe” penso eu.
_”Levem-no” é a ordem dela.
Duas mulheres,vestidas com uma espécie de lençol preto,me levam e me trancam numa cela.
Estou revoltado,com fome e sede.Tento tirar a tal canga e só consigo arranhar meu pescoço e pulsos.
Mal tenho tempo de pensar direito em como fazer para sumir dali,quando entram três mulheres.Uma delas é jovem,muito gorda,cabelos e olhos bem claros.Traz vestida uma túnica vermelha e sandálias douradas.Muitos enfeites (acho exagerada)e maquiagem.Uma outra,também loura,porém bem alta e magra,veste uma túnica roxa transparente,sem calcinha,depilada.Traz cordões prateados nos cabelos,pescoço e braços.Calça sandálias prateadas de saltos altíssimos.A última é morena,bem pequena,cabelos pretos soltos abaixo dos ombros,veste um macacão preto bem colante e botas também pretas.Nenhum enfeite ou jóia,somente uma forte maquiagem.
_”Creio que precisamos amansar o menino”,diz esta última,rindo para as companheiras.
_”Um garanhão a ser domado”completa,em risos,a gorducha.
Eu havia me agachado,na defensiva,embora soubesse que estava em absoluta desvantagem,ali.
A loura alta,não diz nada,me puxa com firmeza,tira a canga e prende algemas em meus pulsos.Em seguida,manda que eu me deite numa cama alta que há ali.
_”Venha aqui,Aldréa!” chama.
Uma mulher,que estava escondida,pela penumbra,se aproxima,de olhos baixos.Está completamente nua.É muito branca e tem cabelos ruivos bem longos.
_”Faça esse moço se animar”foi a ordem.
Aldréa pega o meu pau e massageia num movimento masturbatório.
Um calor invade meu corpo e comichão se espalha pela minha virilha.Num ímpeto, ela põe meu pau na boca e inicia um sexo oral inebriante.Juntando mãos e boca ela é perita no assunto.Volteia minhas bolas,suga e lambe a cabeça,alternadamente.Esqueço da presença das outras mulheres.
Estou viajando no tesão quando ela é arrancada dali.
_”Chega Aldréa! a Senhora Kenya irá usá-lo agora.”A loura alta cobre meu lambuzado pau com um preservativo,sobe na mesa, monta nele,passa a cavalgar,vigorosamente.Ela se contorce e se realiza.Eu imaginando quando eu iria gozar.Ela sai,sem antes me dar uns tabefes na cara.
_”Vá Aldréa,prepare o moço para a Rainha Dafne!”.
Aldréa tirou o preservativo e colocou meu pau durinho de novo.
Como antes,sem que eu tivesse gozado,a morena pequenina sobe na mesa e monta meu pau.Num frenético vai e vem,ela grita no espasmo do orgasmo.Ela percebe que vou no embalo dela e me cobre de tabefes na cara,o que faz meu pau murchar,de imediato.
_”Vai usá-lo,Rainha Cérida?” pergunta a Senhora Kenya para a gordinha.
_”Sim,claro querida!” e ela se aproxima de mim soltando meus braços e pernas.
_”Deita aí” ela me direciona para um pequeno móvel que se parece com uma comprida mesa de centro de sala de estar.Possui argolas nas extremidades. Deito e ela prende meus braços e pernas,naquelas argolas,e tira a minha mordaça.
Sem calcinha,ela senta na minha cara e começa a se esfregar na minha boca.
_”Chupa!” é a ordem.
Somos,antes de qualquer coisa,animais.Nada melhor, para excitar um macho, do que o cheiro de uma fêmea.O aroma da xana,o perfume da pele me animaram o suficiente para cumprir aquela ordem da forma mais satisfatória possível,apesar das circunstâncias.Num espasmo,ela se contorce em gozo. Chupo e engulo todo o sumo de prazer que ela me oferece.
“Esta parte,da festa,até que está ficando boa” eu penso.
As três saem e me deixam atado àquela mesinha,não sem antes comentar com Aldréa:_”Cuida do moço,Aldréa.Faz a festa dele! hahahahaha” e,esvoaçantes, se retiram,risonhas.
Aldréa cobre meus olhos,com uma venda,senta-se no chão,pega meu pau e inicia um delicioso sexo oral.Técnica perfeita,leveza e força se alternando corretamente.Depois de tantas investidas anteriores,agora eu sou livre para sentir aquele prazer.Deixo rolar a agradável sensação daquelas mãos,daquela boca,daquela língua.
(continua)
Nenhum comentário:
Postar um comentário