”Que lábios,que mãos,que língua.Uauuuuuuuu!” derramo todo o sêmen que tenho,num orgasmo frenético e abundante.
Relaxo,sinto-me largado.Aldréa cuida de limpar tudo e sai.
Estou sozinho e não sei o que se seguirá,agora.
Permaneço ali,sonolento,por um tempo enorme,não sei precisar o quanto.
De olhos vendados,sinto a presença de alguém.
”Está gostando da festa?” um riso,maroto,se faz ouvir acompanhando a voz que,agora,reconheço,de imediato.
Ela tira a minha venda.
_”Olá,amiga”, eu respondo,”até agora,está tudo bem,apenas estou com fome e sede.Aliás,muuuuita fome e muuuita sede,para ser sincero”.
_”AMIGA?hahahaha.Você é arrogante,mesmo! AMIGA? Deixe de atrevimento. Desde quando você ouviu falar que sou sua amiga?Um reles escravo querendo bancar o tal,aqui dentro?” retornou zangada.
_”ESCRAVO?euuuuuuuuuuuuuuuuuuuu?Você está sonhando,menina! respondo amuado.
_”Estou vendo logo que você não quer participar da festa.” Ela anda vagarosa e calculadamente p´ra lá e p´ra cá.
Olho para ela sem entender nada.
_”Que festa?Aonde?”
_”Ué,não viu toda aquela gente feliz lá fora?”
_”Claro que vi.A SUA noção de festa não é a mesma que a minha.Estou com fome,sedento e cansado.Que raios de festa é essa em que estou trancado numa cela sem comida,bebida e sozinho?”
_”Só depende de você.Comer,beber e se divertir.Aliás,segundo eu soube,você já se divertiu muito,aqui dentro.Não pode reclamar.”
_”Ahhhhhhhhh.Já haviam contado para ela o que havia acontecido” penso.
_”Depende de mim?Até agora não tive oportunidade de escolher coisa alguma. Fantasia,local,aliás,nem sei onde estou.Fui seqüestrado e nem imagino o que me espera depois disso.”
Uma gargalhada estrondosa invade a cela.Ela ri sem parar e quase sem fôlego.
_”Se-ques-tra-do?”ela continua rindo.
_”Trouxemos você para se divertir.Raptá-lo fazia parte da minha fantasia e consegui amigos que o fizessem,para mim.Só isso”
_”Será que você parou para pensar se EU queria isso?
_”Está falando muito.Vem cá” me solta da mesa onde eu estava e me puxa para bem perto dela.Nossos corpos se espremem um contra o outro.O perfume dela me preenche as narinas,suas curvas preenchem meu corpo e meu sexo se mobiliza.
_”Bem que me disseram que você é bem potente.Estou sentindo”um riso rouco nos meus ouvidos.Nos beijamos, selvagemente.Minhas mãos procuram seu corpo, às apalpadelas.Agarro a bunda carnuda e os seios fartos.
Minha língua caminha por seu pescoço e ombros.Ela geme.Sua língua invade a minha boca e eu a prendo,vigorosamente.Ela sacode a cabeça e se solta.Morde meus mamilos e eu uivo.Chupo seus peitos e me perco,em abundância.Neste meio tempo nos encaminhamos para a cama alta e eu a suspendo para encaixá-la no meu pau.Surgindo,debaixo da mesa,Aldréa me agarra e coloca o preservativo. Eu me assusto com aquela,inesperada,presença mas,logo me sinto envolvido pelos braços,pernas e boca de Sarita.Eu a penetro e a tomo com força.Sinto sua xana pulsante,quente e gulosa.
_”Mete,mete,garanhão.Meu puto gostoso.”
Aí vem o inesperado.Ela estala uma bofetada na minha cara.E outra,e mais outra.Apesar do susto,ao invés de murchar,meu pau se torna cada vez mais duro e esfomeado.Mais bofetadas.Mais tesão.Mais prazer.Nosso clímax chega junto.
Ela uiva.Eu estou exausto.
Ela se recompõe e diz.
_”Ernst virá busca-lo e leva-lo para o bufê.Poderá comer e beber à vontade.”
Sai, em seguida.
O jovem louro, que estava aos pés dela, no trono, entra e me conduz de volta ao salão de iguarias.
Como e bebo à vontade.Até pareço um famélico que jamais viu comida na vida,tal a fúria com que ataco os bocados oferecidos.
Decido esticar-me num amplo sofá encravado na rocha.Um agradável torpor toma conta de mim.Um rápido cochilo ao som de uivos e gritos vindos do salão ao lado.Luto contra a preguiça que invade meu corpo.Sinto uma remota curiosidade de saber o que acontece lá.
Relaxo,sinto-me largado.Aldréa cuida de limpar tudo e sai.
Estou sozinho e não sei o que se seguirá,agora.
Permaneço ali,sonolento,por um tempo enorme,não sei precisar o quanto.
De olhos vendados,sinto a presença de alguém.
”Está gostando da festa?” um riso,maroto,se faz ouvir acompanhando a voz que,agora,reconheço,de imediato.
Ela tira a minha venda.
_”Olá,amiga”, eu respondo,”até agora,está tudo bem,apenas estou com fome e sede.Aliás,muuuuita fome e muuuita sede,para ser sincero”.
_”AMIGA?hahahaha.Você é arrogante,mesmo! AMIGA? Deixe de atrevimento. Desde quando você ouviu falar que sou sua amiga?Um reles escravo querendo bancar o tal,aqui dentro?” retornou zangada.
_”ESCRAVO?euuuuuuuuuuuuuuuuuuuu?Você está sonhando,menina! respondo amuado.
_”Estou vendo logo que você não quer participar da festa.” Ela anda vagarosa e calculadamente p´ra lá e p´ra cá.
Olho para ela sem entender nada.
_”Que festa?Aonde?”
_”Ué,não viu toda aquela gente feliz lá fora?”
_”Claro que vi.A SUA noção de festa não é a mesma que a minha.Estou com fome,sedento e cansado.Que raios de festa é essa em que estou trancado numa cela sem comida,bebida e sozinho?”
_”Só depende de você.Comer,beber e se divertir.Aliás,segundo eu soube,você já se divertiu muito,aqui dentro.Não pode reclamar.”
_”Ahhhhhhhhh.Já haviam contado para ela o que havia acontecido” penso.
_”Depende de mim?Até agora não tive oportunidade de escolher coisa alguma. Fantasia,local,aliás,nem sei onde estou.Fui seqüestrado e nem imagino o que me espera depois disso.”
Uma gargalhada estrondosa invade a cela.Ela ri sem parar e quase sem fôlego.
_”Se-ques-tra-do?”ela continua rindo.
_”Trouxemos você para se divertir.Raptá-lo fazia parte da minha fantasia e consegui amigos que o fizessem,para mim.Só isso”
_”Será que você parou para pensar se EU queria isso?
_”Está falando muito.Vem cá” me solta da mesa onde eu estava e me puxa para bem perto dela.Nossos corpos se espremem um contra o outro.O perfume dela me preenche as narinas,suas curvas preenchem meu corpo e meu sexo se mobiliza.
_”Bem que me disseram que você é bem potente.Estou sentindo”um riso rouco nos meus ouvidos.Nos beijamos, selvagemente.Minhas mãos procuram seu corpo, às apalpadelas.Agarro a bunda carnuda e os seios fartos.
Minha língua caminha por seu pescoço e ombros.Ela geme.Sua língua invade a minha boca e eu a prendo,vigorosamente.Ela sacode a cabeça e se solta.Morde meus mamilos e eu uivo.Chupo seus peitos e me perco,em abundância.Neste meio tempo nos encaminhamos para a cama alta e eu a suspendo para encaixá-la no meu pau.Surgindo,debaixo da mesa,Aldréa me agarra e coloca o preservativo. Eu me assusto com aquela,inesperada,presença mas,logo me sinto envolvido pelos braços,pernas e boca de Sarita.Eu a penetro e a tomo com força.Sinto sua xana pulsante,quente e gulosa.
_”Mete,mete,garanhão.Meu puto gostoso.”
Aí vem o inesperado.Ela estala uma bofetada na minha cara.E outra,e mais outra.Apesar do susto,ao invés de murchar,meu pau se torna cada vez mais duro e esfomeado.Mais bofetadas.Mais tesão.Mais prazer.Nosso clímax chega junto.
Ela uiva.Eu estou exausto.
Ela se recompõe e diz.
_”Ernst virá busca-lo e leva-lo para o bufê.Poderá comer e beber à vontade.”
Sai, em seguida.
O jovem louro, que estava aos pés dela, no trono, entra e me conduz de volta ao salão de iguarias.
Como e bebo à vontade.Até pareço um famélico que jamais viu comida na vida,tal a fúria com que ataco os bocados oferecidos.
Decido esticar-me num amplo sofá encravado na rocha.Um agradável torpor toma conta de mim.Um rápido cochilo ao som de uivos e gritos vindos do salão ao lado.Luto contra a preguiça que invade meu corpo.Sinto uma remota curiosidade de saber o que acontece lá.
(continua)
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