Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

domingo, 16 de setembro de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 8

Manipulou-os me propiciando enorme prazer.
Eu estava duro.Sem que eu me desse conta,senti ganchos me aprisionando.A dor que eu senti ,veio parar na coluna.Murchei.Sua língua quente e fogosa me cobriu de carinhos e,apesar do incômodo dos ganchos,meu pau se impôs respondendo, satisfatoriamente, aos intentos dela.
Um calor insuportável me fez soltar grunhidos de dor.Eram as gotas ,de parafina quente, derramadas no meu intrépido órgão de prazer. Ela riu e cochichou em tom firme,”Be quiet”(Fique quieto).
Senti suas mãos apertarem meus mamilos,primeiro mansamente,depois fortemente.Gritei.”Shhhhhh” ela sibilou de novo:”D’ont worry.That’s funny”.Continuava rindo.E saiu.
Eu fiquei preso àquela cruz sem ter a quem recorrer.Todos estavam ocupados consigo mesmos e seus parceiros.Uma jovem presa à uma outra cruz apanhava de chicote.As duas mulheres que a surravam riam de suas lágrimas.Um homem grisalho,nu, preso a um cavalete, era enrabado por um outro que lhe dava palmadas na bunda. Dois homens ajoelhados lambiam e chupavam os pés de uma mulher sentada numa espécie de trono.Ela, com um chicote,fustigava-lhes as costas.
Uma outra,suspendia,por um gancho,preso ao teto,um homem com o corpo todo desenhado por cordas,num labirinto interminável de nós.
Igualmente,um homem,com a mesma perícia com cordas,suspendia uma jovem,de cabeça para baixo.
Havia até uma múmia toda enrolada em bandagens,apenas com a bunda de fora,apanhando com uns acessórios de tiras.

Havia um espaço,de penumbra,que não me permitia ver o que acontecia lá.
O som da orquestra,o aroma dos incensos,aquelas imagens que pareciam surrealistas,para mim,tudo contribuía para uma sensação de irrealidade.
De repente,o som de um gongo se fez ouvir.
Um canhão de luz foi direcionado a um nicho no alto,de onde pendia uma gaiola.Um homem estava guardado ali.A gaiola foi trazida para o centro do salão.
A música tornou-se ensurdecedora e histérica.
Vários canhões de luz foram acionados produzindo arcos de luz giratórios e coloridos. Parecia que se estava chegando ao ápice daquele evento.
Um homem imenso, vestido como um vampiro com uma longa capa de seda preta,com seus quase dois metros de altura e uns 180 quilos, acercou-se da gaiola. Puxando o engaiolado para fora,de pronto , lhe aplicou uma série de bofetadas.
Reparei a imediata ereção do homem que apanhava.Ele ajoelhou-se, beijou os pés de seu algoz e agradeceu o castigo.
_” Pensa que é só isso?” urrou o grandalhão.”Sua falta merece algo mais contundente, para que não a repita NUNCA MAIS”, deu ênfase especial a estas duas últimas palavras.
Em seguida,chamou duas mulheres,vestidas com túnicas de tecido preto,transparente,sem calcinhas e descalças.
_”Amarrem-no!” foi a ordem.
As duas puseram algemas de couro nos pés e nas mãos do acusado e o prenderam numa das cruzes,a maior delas e colocada num patamar mais alto do que as restantes.
Um sinal foi dado a um jovem e este aproximou-se trazendo um carrinho onde haviam vários acessórios.
A mulher que havia me supliciado,apareceu e me soltou.Urrei, quando os ganchos foram retirados tal o insuportável da dor.
_”Let’s go”(vamos) ordenou e puxou-me pela mão de modo a nos aproximarmos mais da cena central.Estava tão curioso frente ao evento que esqueci que estava completamente nu.
” Great Guardian Arthur!” ela apontou solene, para o grandalhão.
_”Little Dog,the slave” (pequeno cão,o escravo)apontou para o homem preso na cruz.
No carrinho, vi velas,isqueiro,um pote com algodão,um vidro com algum líquido,luvas cirúrgicas e uma caixa fechada que não deu para saber do que se tratava.
A música parou ,subitamente.Silêncio total.As respirações,em expectativa, audíveis aos ouvidos mais sensíveis.O canhão de luz direcionado ,unicamente,para os protagonistas da cena.

(continua)

2 comentários:

Anônimo disse...

Minha amiiiiiiiiiiiiga sem fôlego aqui!bjssssssssssssssssssssss

Anônimo disse...

Tô efervescente...hahahaha...bjs e grata pela visita