Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

segunda-feira, 31 de maio de 2010

MEU SIGNO CIGANO


Machado (22/11 – 21/12)



Simboliza a liberdade, já que é capaz de acabar com os obstáculos. Quem é do signo de Machado é aventureiro e não gosta de uma vida estática. Esse signo tem como principais características o otimismo e a facilidade para se apaixonar e se libertar. As pessoas desse signo também são muito inteligentes e ligadas ao aprendizado.

Uaiiiiiiiiiiiiiiiiii...eu sou assim!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

sexta-feira, 28 de maio de 2010

RELATO DE UMA SESSÃO




Muitas vezes, durante nossas sessões, experimentei sensações muito intensas.
Sensações de extrema realização, situações de prazer desmedido, e até mesmo situações que não mais desejo reviver, como na ocasião em que não levei a coleira e praticamente não houve sessão.
Eu sabia com antecedência, que a sessão por vir, seria diferente. Haveria castigo(s).
Aliás, muito de diferente tem acontecido...
Depois da sessão anterior, em que tive que prestar cuidados à Senhora Maga, muita coisa tem sido diferente.
Hoje, depois de passado algum tempo, em que pude deixar toda a turbulência passar, posso dizer que estou diferente.
Até então, ia para os nossos encontros com uma carga menor, em termos de atividade/responsabilidade. É difícil explicar, mas o que sinto, é que em outras ocasiões, minha atitude era mais de passividade; eu apenas experimentava as ações da Senhora Minha.
Ter uma atitude mais ativa, ao cuidar Dela foi um fato inédito. Fiquei meio perdido.
Com estes pensamentos a me perturbar, lá ia eu para mais uma sessão. Além de tudo que citei, tinha ainda uma dúvida em mente.
Qual seria o castigo a que seria submetido?
Algumas partes do meu corpo estão naquele processo de amnésia, principalmente os mamilos.
Desci do ônibus e liguei para a Senhora Maga anunciando minha chegada. Nestas horas tantas coisas passam por minha cabeça, que não dá para citar alguma isoladamente. É um mix de ideias e pensamentos, que passa numa velocidade tão grande que os torna compreensíveis, mas não assimiláveis.
Sempre achei e continuo achando que, por vezes (e não poucas) minha cabeça me trai. É sabotagem mesmo!!!
Estava um dia de sol e bem quente, então fiquei próximo à esquina, onde o vento estava mais forte. Em pouco tempo vi o carro aproximando-se. Ajoelhei-me e logo depois fui ao encontro da Senhora Minha.
Já no motel, a Senhora quis que eu mostrasse a nova calcinha, afinal, calcinha rosa era uma novidade!
Mostrei a nova aquisição do meu acervo de lingerie.
- nossa, como ela está fofa!
Foi o que ouvi...
Dediquei-me a providenciar a música enquanto a Senhora acendia o incenso e arrumava alguns "apetrechos" que seriam usados em mim (é claro)
Beijei minha coleira e a senti no pescoço. De joelhos, beijei os pés da Dona e senti suas carícias sob a forma de uma slapping face.
Novamente dediquei-me a seus pés. A Senhora Minha sentou-se à cama, retirei-lhe as sandálias mais uma vez minha boca percorreu seu pés numa sensação de prazer indescritível.
Ato contínuo, fui conduzido em direção a uma porta.
Vi a Senhor Maga pegar os prendedores de porta, as algemas de couro... imaginei que a palmatória seria usada em mim.
Percebi toda a concentração que se apodera da Senhora Maga quando Ela prepara suas ações. Percebi como Ela se modifica e o seu semblante torna-se contrito, assumindo um ar de extrema concentração.
A impressão é que Ela está num mundo à parte ou em transe.
Esta é, para mim, uma das vantagens de poder estar com a visão liberada. Posso perceber tantas coisas, com uma visão tão diferente, tão pessoal, que por vezes me sinto castigado pelo uso da venda.
É uma forma diferenciada de sentir e conhecer a Senhora Minha.
Ainda que já soubesse o motivo de castigo, fui lembrado do que motivou tal procedimento
Já preso à porta, fui vendado e tive colocadas sob meus pés aquelas terríveis raquetes com brita. Como estava de costas para a porta, descartei a hipótese da chibata, mas logo percebi outro perigo, talvez pior, ao sentir uma manipulação dos mamilos, imaginei que logo viriam os prendedores. Acertei e gelei.
Já sentia um certo desespero e desconforto, em função dos prendedores nos mamilos, quando percebi que a calcinha estava sendo abaixada até o meio das coxas. Senti meu sexo ser pego e, logo depois, mais prendedores vieram. Os primeiros ficaram na base do pênis mas logo depois, uma segunda leva foi colocada no escroto.
A dor dos mamilos é quase instantânea e, num período relativamente curto, torna-se insuportável, enquanto que a dor da genitália, demora mais para atingir tal estágio.
A Senhora Maga mexia no meu sexo, de forma que a dor mesclava-se à excitação e aquilo ficava muito gostoso. É como se a dor se misturasse com a excitação, de tal forma que quanto maior é a dor, maior a sensação de prazer e excitação.
Doía mas eu não queria que parasse, desejava mais dor, mais tesão...
De vez enquanto Ela me abraçava e colava seu corpo ao meu, de forma a pressionar toda a genitália. Isto provocava muito prazer mas também um pico de dor bastante intenso.
Depois de algum tempo, não mais resisti aos mimos da Senhora Minha.
Surpresa foi quando senti os pingos da vela derretida caírem sobre meu pênis!!! Foi surpresa mesmo!!!
Bem que eu gostaria de poder prolongar tudo aquilo, mas não conseguia suportar as dores, principalmente nos pés.
Disse ou choraminguei a safeword. O fiz de maneira enfática...fui vencido...
Tudo aquilo foi aumentando e crescendo de uma forma que fui perdendo todo e qualquer controle sobre mim, a ponto de não lembrar com clareza, as coisas que aconteceram até o momento em que tive um orgasmo.
Eu não queria que fosse assim, mas aquela reação me fora arrancada, aconteceu... a minha revelia..., a revelia da consensualidade!!!
Simplesmente chegamos a um ponto em que não me era mais possível decidir algo, ou, querer algo. Apenas aconteceu o que a Senhora Maga quis, como e quando ela quis.
Fui repreendido pelo fato de ter experimentado um orgasmo. Isto me deixou desconcertado...
Assim que me recuperei veio a ordem para que fizesse uma massagem nos pés da Senhora Maga com um creme. Cuidei dos pés Dela e ao fim os beijei.
Depois foi-me autorizado tomar banho. Sob o chuveiro tentei lembrar/refletir sobre o que experimentara...


A intensidade de tudo o que ocorrera me deixou num estado de desgaste que não me permitiu outra alternativa que não fosse dormir durante o percurso de volta.

(gorrión da MAGA) 

quarta-feira, 26 de maio de 2010

VISITANTE ILUSTRE

 

 

 Toque... 

uma sensação de ser eu

 

Numa das muitas noites em que fico sozinha tenho a mania de masturbar. Isso é normal para uma mulher que está acostumada com o sexo. Mas teve um dia em que pensei e quis descobrir mais sobre mim, desvendar em meu corpo pontos que eu nunca tinha pensado que me dariam prazer.
Quando cheguei em casa naquele sábado entediante, pensei no que fazer. Não haviam muitas opções a não ser sair com alguns amigos ou ficar em casa mesmo e procurar o que fazer. Bem, escolhi a segunda opção.
Resolvi, por fim, tomar um banho. Daqueles banhos demorados em que adoramos ficar dentro da banheira vendo as bolhas de sabão estourarem. Liguei o som e coloquei um cd de New Age, queria relaxar; depois fui ao banheiro colocar a banheira para encher, com sais e banho de espuma. Tirei a roupa no quarto e fui para o banheiro de roupão, daqueles cor de rosa com bichinhos desenhados. Entrei no banheiro estendendo o roupão num cabine próximo e adentrando na água morna. Com uma toalha na cabeça, sentada, comecei a me ensaboar - de modo mecânico, como fazemos quando tomamos um banho rápido, mas senti que deveria demorar um pouco mais.
Com uma esponja comecei esfregando meus pés, delicadamente, cada dedinho, cada brecha, cada curva e aquilo era bom, senti cócegas e continuei. Terminado os pés, subi para as pernas, formando espuma, subindo e descendo as mãos numa lentidão suave e mórbida e quando esfreguei a esponja por trás dos joelhos senti algo, pensei ser cócegas mas não era, continuei a esfregar o mais delicadamente possível, daí realmente senti um frenesi em meu âmago. A massagem continuou nas coxas, sim uma das partes mais sensíveis do corpo de uma mulher. Deslizando aquela espuma, friccionando cada centímetro de pele, cada pedacinho para desvendar mais.
Não se pode falar quando cheguei em meu sexo. Ah!!! que sensação gostosa, que volúpia! A movimentação daquele objeto entre os lábios de meu sexo, acima do cítoris, a litania, a luxúria descoberta por meus dedos e um pouco de espuma de banho. Subi mais um pouco, para minha barriga, daí descobri que meu ponto G não ficava próximo ao clítoris e sim no meu umbigo, deslizando o dedo anelar em volta dele fez-me arrepiar por inteira e enquanto um dedo deslizava em círculos sobre aquele orifícío único no qual não sabemos para que serve, a minha outra mão penetrava a cavidade mais abaixo, tentando formar a pressão que me faltava. Parei por um segundo e continuei a deslizar a espoja sobre meu corpo, chegando aos meus seios, circulando-os, deixando os bicos rijos e uma vontade incontrolável de sugá-los.
O último passo foi a parte superior do corpo: ombros, braços e o pescoço. A mesma movimentação de sempre. A esponja a deslizar sobre braço e ante-braço, dedos em toda a sua extensão, acariciando suavemente e percebi que sentia prazer entre os dedos da mão. Ombros foram os mais complicados, não senti nada, mas quando percorri a nuca, voltei a arrepiar-me e percebi que era meu ponto mais vulnerável, pois excitei-me com uma rapidez instantânea, os bicos dos seios já rígidos ficaram mais ainda e senti um calor incontrolável em meu sexo. Eu estava gozando comigo mesma e nunca tinha percebido antes, contudo sabia agora quais eram os meus pontos mais sensíveis.
Deitei-me na banheira e relaxei, fechei os olhos e fiquei a imaginar quem seria o felizardo a descobrir tais pontos e conquistá-los um por um.
E vocês? Já tentaram descobrir quais são os seus possíveis pontos eróticos? Tentem. Vão deliciar-se com a sensação da descoberta.
(Camile Lamarc)
publicado no Recanto das Letras 

segunda-feira, 24 de maio de 2010

LI ,GOSTEI E TROUXE PRA CÁ




DAR NÃO É FAZER AMOR

Dar é dar.
Fazer amor é lindo, é sublime, é encantador, é esplêndido.
Mas dar é bom pra cacete.
Dar é aquela coisa que alguém te puxa os cabelos da nuca...
Te chama de nomes que eu não escreveria...
Não te vira com delicadeza...
Não sente vergonha de ritmos animais. Dar é bom.
Melhor do que dar, só dar por dar.
Dar sem querer casar....
Sem querer apresentar pra mãe...
Sem querer dar o primeiro abraço no Ano Novo.
Dar porque o cara te esquenta a coluna vertebral...
Te amolece o gingado...
Te molha o instinto.
Dar porque a vida é estressante e dar relaxa.
Dar porque se você não der para ele hoje, vai dar amanhã, ou depois de amanhã.
Tem pessoas que você vai acabar dando, não tem jeito.
Dar sem esperar ouvir promessas, sem esperar ouvir carinhos, sem
esperar ouvir futuro.
Dar é bom, na hora.
Durante um mês.
Para os mais desavisados, talvez anos.

Mas dar é dar demais e ficar vazio.
Dar é não ganhar.
É não ganhar um eu te amo baixinho perdido no meio do escuro.
É não ganhar uma mão no ombro quando o caos da cidade parece querer te abduzir.
É não ter alguém pra querer casar, para apresentar pra mãe, pra dar
o primeiro abraço de Ano Novo e pra falar:
"Que que cê acha amor?".
É não ter companhia garantida para viajar.
É não ter para quem ligar quando recebe uma boa notícia.
Dar é não querer dormir encaixadinho...
É não ter alguém para ouvir seus dengos...
Mas dar é inevitável, dê mesmo, dê sempre, dê muito.

Mas dê mais ainda, muito mais do que qualquer coisa, uma chance ao amor.
Esse sim é o maior tesão.
Esse sim relaxa, cura o mau humor, ameniza todas as crises e faz você flutuar

Experimente ser amado...


                                                            (Luís Fernando Veríssimo)

domingo, 23 de maio de 2010

quinta-feira, 20 de maio de 2010

AUTORES DO EROTISMO

Nabokov: da culpa ao crime



Wladimir Nabokov, o célebre autor de Lolita, romance que viria a popularizar a expressão ninfeta, era ou não um pedófilo (fixação sexual em crianças)? Bem, em sua biografia não existem indícios claros de que ele houvesse algum dia chegado aos finalmentes com alguma deliciosa pré-adolescente. Mas certamente ele era um voyeur (fixação na visualização da sexualidade) de ninfetas, caso contrário não conseguiria chegar a uma descrição como a que seu personagem Humbert Humbert faz, ao ver sua Lolita pela primeira vez:
" os ombros frágeis, cor de mel, as costas flexíveis, nuas e sedosas, os cabelos castanho-avermelhados. E, como se eu fosse a aia de uma princesinha de conto de fadas (perdida, raptada, descoberta em andrajosos trajos ciganos através dos quais sua nudez sorria para o rei e seus cães de caça), vi o encantador e retraído abdômen, e as ancas infantis, com a marca crenulada deixada pelos shorts..."
É interessante observar que Nabokov não assumiu seu voyeurismo pedófilo com tranqüilidade. Antes de publicar o romance Lolita, ele escreveu um conto onde o narrador é castigado por sua ousadia, e acaba por ser linchado por uma multidão furiosa. Em Lolita isso não chega a acontecer, embora o narrador também pague pelo crime de assassinar um outro pedófilo que lhe rouba a nymphet. Vale a pena ler o livro, que é, antes de qualquer coisa, grande literatura.

*TEXTOS EXTRAÍDOS DA NET.
(postado na lista BDSM-SP em mar/2005) 

terça-feira, 18 de maio de 2010

segunda-feira, 17 de maio de 2010

PROVAVELMENTE O.T. EM RELAÇÃO AO BLOG MAS EU AMEI!



 DEFICIÊNCIAS

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando
as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive.
"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de
miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo,
ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e
quer garantir seus tostões no fim do mês.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por
trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que
precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. E, finalmente, a pior
das deficiências é ser miserável, pois:
"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.


(Mario Quintana)

quinta-feira, 13 de maio de 2010

REPOSTANDO


  
 DOMINAÇÃO

EM TEU CORPO ...MINHAS MARCAS ESTÃO ...
SÓLIDAS,FORTES.

TÃO FORTES...
QUANTO O TANTO QUE TE DESEJO,
QUE TE QUERO MEU...
SUBMISSO, OBEDIENTE...
DISPONÍVEL,
INTEIRO PARA MINHAS MÃOS.

PELE,SEXO,PÊLOS...
CHEIRO, SABOR, TATO...

SENSAÇÕES!

TUAS LÁGRIMAS ME EXCITAM
UMIDEÇO...
TEUS GEMIDOS ME ENLEVAM
ESTREMEÇO...

ESTALAR DE CHICOTES,
BIMBALHAR DE GRILHÕES
EVIDENCIAM TEU CÁRCERE...
CÁRCERE DO TEU PRAZER...
DO MEU PRAZER...

DO NOSSO MOMENTO!


(Castelã_SM)

segunda-feira, 10 de maio de 2010

LI,GOSTEI E TROUXE P'RA CÁ


TOLERÂNCIA PRO AMOR


O escritor José Saramago foi quem melhor soube sintetizar seu
sentimento: "Cheguei até aqui".
Com esta simples frase, ele demonstrou qual era seu limite de
tolerância. Não iria adiante.
Todos nós temos um limite de tolerância em relação a tudo.
Mas nas questões amorosas este limite tende a se esticar em função
das nossas carências, das nossas fantasias, da nossa esperança de
que, da próxima vez, as coisas irão dar certo.
Mas não dão.
E não dão de novo.
Até onde você pode chegar?
Você teve uma relação terminada, sofreu muito, mas até hoje o cara
segue seduzindo você.
Você não dá a mínima, até que um dia cede, mas aí ele é que não
corresponde.
Você volta a ficar na sua, ele volta a seduzí-la, você resiste,
resiste, resiste, até que um dia você cede de novo, marca um encontro,
e ele cancela.
E assim passam-se meses, anos, numa situação absurda: ele atrás de
você, e quando você diz sim, ele cai fora.
Se você não consegue dar um basta nisso, é porque você ainda tem
tolerância pra gastar.
Ela lhe telefona e você larga tudo para vê-la, mas no dia seguinte
ela volta pro namorado.
O sexo é ótimo entre vocês, mas quando não estão na cama, vocês não
conseguem trocar meia-dúzia de frases sem brigar.
Vocês adoram os mesmos filmes, os mesmos programas, são apaixonados
um pelo outro, mas sexualmente há uma falta de atração total.
Você se sente infeliz, mas não tem coragem de começar vida nova.
Você se arrependeu de deixá-la, mas seu orgulho impede de pedir pra
voltar.
Até onde podemos ir?
Até o limite do suportável.
Um belo dia, depois de inúmeras repetições do mesmo erro, a gente
desiste.
Com tristeza pela perda, mas com alegria pela descoberta, diz pra
si mesmo:  "cheguei até aqui".
E, então, a vida muda.

(Martha Medeiros) 

sexta-feira, 7 de maio de 2010

AS COISAS QUE EU GOSTO

ALGUMAS FOTINHAS COM ESCRAVOS


















(Castelã_SM)

quarta-feira, 5 de maio de 2010

O USO DE AGULHAS


É um  tema  assustador  ,para alguns, e  sedutor,para  outros.
Mais do que ultrapassar os  limites  do  medo,usar  agulhas significa  ultrapassar o  limite  físico  que  reveste  todo o corpo do  escravo...a  pele.
Quaisquer  outras  práticas  se  contentam  em  chegar  à  pele  “por  fora” do  corpo  do  escravo.Até  o  “fisting” apenas  se  permite  avançar  através  de  uma  “passagem”  natural.
As  agulhas não.Elas  “perfuram”  o  escudo  que  a  pele  representa.
É  a  “invasão”  de  um  domínio.Por isso  seduz  e  aterroriza.
Independentemente da  possibilidade   de  “sangrar”, o  que  causa  repugnância  para  tantos, o  uso  das  agulhas  permanece  um  desafio para  muitos,sejam  TOPs  ou  bottoms.
As  normas  de  segurança,  quando  do  uso desta  prática,devem  estar  presentes no sentido  de,  além  de  poder  provocar  uma  hemorragia(se  utilizada  em  local  não  apropriado) ,poder  provocar  uma  infecção séria.
Os  acessórios  imprescindíveis  para  esta  técnica:
a)     água  oxigenada  10 vol,ou  qq  outro  antissético;
b)    algodão;
c)     luvas  cirúrgicas.
Existem,basicamente,três  tipos  de  agulhas:
a)     as  de  acupuntura;
b)    as  de  seringa(bem  fininhas);
c)     as  lancetas  para  diabéticos.
Quando da  prática:
O  local, para aplicação  das  agulhas,  deve  estar  limpo (pode  mandar  o  bottom  tomar  banho  para  que não  aja  presença  de  quaisquer  flúidos).
Antes  de  aplicá-las,calçar  as  luvas  e  passar  o  antissético  com  chumaços  de  algodão.
Após  a  retirada  das  mesmas  passar  ,novamente,o  antissético.Isto serve  para  prevenir possíveis  infecções.
Para  utilizar  agulhas é  recomendável  que  o  TOP  assista  uma  sessão  com pessoas  mais  experientes.Esta simples  leitura  não  o  gabarita para  sair  em  campo  e   realizar  esta  prática.

(Castelã_SM) 

segunda-feira, 3 de maio de 2010

PARA AS DEUSAS: SEU SIGNIFICADO


 HÉSTIA: A DEUSA SENSITIVA


Simboliza o aconchego dos lares, é uma mulher em busca da paz interior.Héstia, Vesta para os romanos, foi a primeira filha nascida do casamento de Réia e Cronos. Irmã de Zeus e de Hera, ela é pouco conhecida entre os deuses do Olimpo, por não ter participado dos casos amorosos ou das guerras que permearam toda a mitologia grega. Esteve sempre acima ou fora das intrigas e rivalidades dos seus parentes e sempre evitou ser tomada pelas paixões do momento.Em três hinos de Homero, é descrita como “a virgem venerável”, uma das três que não se submeteu a Afrodite. Como Ártemis e Athena, sempre resistiu às propostas amorosas que lhe fizeram os deuses, os Titãs e outros mais. Apolo e Poseidon, incentivados por Afrodite, tentaram tirar-lhe a virgindade. Em vez de sucumbir a seus desejos, ela fez um juramento sobre a cabeça de Zeus: o de permanecer eternamente virgem. Rege o fogo sagrado. O fogo de Héstia simboliza a chama que arde no coração dos homens; a vida , o amor à vida ; a vida pelo amor. É símbolo da pureza, da força e conhecimentos ancestrais; do respeito ao passado que forma cada um de nós. É ao redor dele e de seu calor que, à noite, a família se reúne e, por mais modesto que seja o alimento servido, todos têm nele a possibilidade de um novo dia possível. É símbolo da família. A chama que torna possível os laços de união. Héstia também simboliza a continuidade e preservação das tradições, do saber ancestral. É o símbolo do renascimento dos antigos cultos.

(Fonte: Internet/Adaptação:Castelã_SM) 


sexta-feira, 30 de abril de 2010

FOUCAULT FALA SOBRE O MARQUES DE SADE E O SADISNO


ELE/ELA PUBLICA ENTREVISTA INÉDITA, EM PORTUGUÊS, DO PENSADOR MICHEL FOUCAULT. NA PAUTA, OS PECADOS DO MARQUÊS DE SADE E SUA SACRALIZAÇÃO. TRINTA ANOS DEPOIS, O TEMA PROSSEGUE POLÊMICO!


Michel Foucault nasceu em Poitiers, em 1926, e morreu em Paris, em 1984. Filósofo e professor da cátedra de História dos Sistemas de Pensamento no Collège de France, foi sempre um polemista inveterado, do tipo radical e agressivo, encantadoramente inconformista.
Numa entrevista ao crítico Gerard Dupont, publicada em 1976 pela renomada revista francesa Cinematographe, o filósofo faz uma refl exão sobre a obra do Marquês de Sade, sobre o sadismo propriamente dito e suas deformações no cinema. E critica também o que chama de “leituras disciplinadas” baseadas nas experiências do autor de Os 120 Dias de Sodoma, que reduzem sua experimentação com o erotismo a práticas “protofascistas” de controle e destruição do corpo.
 Segundo Foucault, o erotismo sádico é um estímulo para que se invente um novo erotismo, com o corpo, com seus elementos, suas superfícies, seus volumes, suas espessuras. “Um erotismo não-disciplinado, o erotismo do corpo em estado volátil e difuso, com seus encontros afortunados e prazeres incalculáveis” . Trinta anos depois, Michel Foucault continua atual, polêmico e agressivo, sem deixar de lado a jocosidade com que brindava seus espectadores e leitores – para o bem ou para o mal.
Quando você vai ao cinema, sente-se impressionado pelo sadismo das cenas de certas produções, como as de Pier Paolo Pasolini?
Na verdade, sinto-me impressionado pela ausência de sadismo, pela ausência de Sade. Se bem que não são coisas equivalentes: pode haver Sade sem sadismo e sadismo sem Sade. Mas deixemos de lado a questão do sadismo e nos fixemos em Sade. Creio que não há nada que cause mais alergia ao cinema quanto a obra de Sade. Entre as numerosas razões para isso, há que se destacar, primeiro, a meticulosidade, o ritual, a forma do cerimonial (rigoroso) presente em todas as cenas de Sade e que excluem tudo que possa ser visto como jogo suplementar da câmera. A mínima adição, a mínima supressão, o menor entre os menores ornamentos são insuportáveis. Quando algo falta, ou se torna um exagero, é a ruína. Os espaços em branco só devem ser preenchidos por corpos e desejos.
Seria o sadismo no cinema, principalmente, uma maneira de tratar os atores e seus corpos? As mulheres, em particular, não são (mal) tratadas como meros apêndices do corpo masculino?


 Sade foi sempre visto, pelos diretores, como a criada, o porteiro da noite, o limpador de janelas. No final do filme de Pasolini, o que se vê são os suplícios através do vidro de uma janela – o lavador de janelas observa através do vidro o que acontece em um pátio medieval ao longe…
Veja bem… não estou aqui para sacralizar Sade. Depois de tudo, estou disposto a admitir que Sade formulou o erotismo próprio de uma socidade disciplinadora, uma sociedade regulamentadora, anatômica, hierarquizada, com seu tempo cuidadosamente distribuído, seus espaços delimitados, suas obrigações e preocupações. O que desejo é sair desse cenário e, conseqüentemente, do erotismo de Sade. Ultrapassá-lo. É preciso, antes, inventar com o corpo, com seus elementos, suas superfícies, seus volumes, suas espessuras – um erotismo indisciplinado.
Erotismo do corpo em estado volátil e difuso, com seus encontros afortunados e prazeres incalculáveis. O que dá certo fastio é a utilização, nos filmes, do que eu chamo de erotismo protofascista. Talvez até seja o mesmo erotismo de Sade – o que só faria mal à sacralização de sua obra e do próprio Sade, tornando-o cansativo, um disciplinador, um sargento do sexo!
(postado na lista BDSM-SP em abr/2007/adaptação Castelã_SM) 

segunda-feira, 26 de abril de 2010

MASOQUISMO




O Masoquismo é a busca pelo prazer através da dor ou imaginando sentir dor, por si mesma ou através do outro.
A denominação Masoquismo define o prazer sexual relacionado com o desejo de sentir dor no corpo, mediante a humilhação e dominação e tal prazer não advém exatamente da sensação corpórea de dor, mas sim de uma situação de inferioridade perante o parceiro sexual. Ser humilhado, espancado, atado, amordaçado, açoitado, chicoteado, receber sobre si mesmo fezes ou urina do parceiro, rastejar, latir como um cão, até mesmo, sentir excitação sexual pela privação de oxigênio, ou qualquer outra forma que o submeta ao sofrimento.
Foi o psiquiatra austríaco Krafft-Ebing quem cunhou, em 1869, o termo "masoquismo"com base nos escritos de um polonês,Leopold Sacher- Masoch,que descrevia, em detalhes, "esse tipo de sentimento da vida".
Masoch idealizava,em seus livros,uma mulher dominadora e perigosa,de preferência coberta somente com peles.Segundo alguns,a atração pelas peles nasceu no dia em que viu o quadro “Vênus no espelho” de Ticiano Vecellio.Para outros, este fetiche nasceu ao ver o quadro “Vênus no espelho” de Rubens.
Na vida real,Masoch redigiu um contrato(por seis meses iniciais) onde ,ele e sua mulher,na época, Fanny De Pistor,dava forma ao estilo de vida que ele pretendia.


TERMOS DO CONTRATO :

“O Sr. Leopold de Sacher -Masoch aceita ser o escravo da Sra.Fanny De Pistor e obedecer, incondicionalmente,a todos os seus desejos e ordens;isto durante seis meses.por seu lado a Sra. De Pistor não deve exigir dele nada de degradante,nada que possa comprometê-lo como homem e cidadão.Ela deve,também,deixá-lo dispor de seis horas diárias para seus trabalhos e não pedirá para tomar conhecimento de sua correspondência e seus escritos.Por cada infração,fraqueza e crime de leza-majestade,a ama(Fanny) tem o direito de infringir ao seu escravo(Masoch) o castigo que julgar apropriado.Em resumo,o súdito deve servir à sua ama com uma submissão de escravo,acolher os favores, que ela quiser conceder-lhe,como uma graça miraculosa,não tendo nenhum amor a esperar dela e não podendo alegar nenhum direito enquanto amante.Em compensação,Fanny De Pistor promete vestir-se de peles,o mais frequentemente possível e,sobretudo, quando der prova de crueldade.Expirados estes seis meses,as duas partes poderão considerar ,estre contrato entre Senhora e escravo,como nulo e nunca mais fazer a ele nenhuma alusão.Esquecerão tudo o que o contrato lhes tiver imposto e reestabelecerão suas antigas relações amorosas.Este período ,de seis meses,pode comportar interrupções e pode começar e terminar à vontade da Sehora.Em fé do que assinamos neste 8 de dezembro de 1869.Ass.Fanny De Pistor/Leopold Sacher-Masoch”
(Este contrato está no livro “Sacher-Masoch,sua vida,aventuras,paixões e fantasias” do autor Bernard Michel)

  
Sinopse de “VENUS EM PELES” (Sacher-Masoch)

O manuscrito conta a história de Severin von Kusiemski envolvido com uma mulher,Wanda von Dunajew e que quer ser tratado por ela como seu escravo.Ele a encoraja cada vez mais a trata-lo por caminhos degradantes.Inicialmente Wanda não entende bem a coisa.Aos poucos,vai descobrindo as vantagens desse interessante método e acaba por abraçar a idéia.

(Fonte:Internet/adaptação:Castelã_SM)


quinta-feira, 22 de abril de 2010

PARA AS DEUSAS: SEU SIGNIFICADO


 AFRODITE: A DEUSA DO AMOR E DA BELEZA


Com magnetismo intenso, é a mais bela e governa múltiplas formas de amor e paixão.A Deusa grega da beleza, da paixão sexual, do amor, da fecundidade e do casamento. Na mitologia romana, é conhecida como Vênus.Há duas versões para sua origem, a mais conhecida é a de que Cronos (deus do tempo) a pedido de sua mãe cortou e jogou no mar o órgão sexual de seu pai, Urano (deus do firmamento). Afrodite nasceu da espuma que se formou na água. O segredo de Afrodite era um cinturão mágico com grande poder de sedução.

(Fonte:Internet/adaptação:Castelã_SM)

terça-feira, 20 de abril de 2010

PRESENTE DE UM AMIGO



Como os místicos fiéis
eu corro p'ra minha Dona,
a Castelã Soberana
me embriago a Teus pés

Eu nunca fugi na vida
a naum ser que me ocorra
Correr p'ra Castelã querida
p'ra dentro de Tua Masmorra

(poeta_rj) 

domingo, 18 de abril de 2010

REPOSTANDO


  
AMOR ESTRANHO

Estranho este amor?

De dores e punições...
Sofrimentos, humilhações...

Estranho este amor?

Transpõe limites,mais e mais,
A cada passo sem ais....

Estranho este amor?

Dual, intenso e forte
Difere em tudo de outra sorte...

Estranho este amor?

Impressivo...
Indefinível...
Indispensável!!!

(Castelã_SM) 

quinta-feira, 15 de abril de 2010

PARA AS DEUSAS: SEU SIGNIFICADO

 
ÁRTEMIS: A DEUSA GUERREIRA

 Selvagem e livre, a mulher deste arquétipo busca constante superação de si mesma.Artemis é uma das divindades mais antigas de todo o panteão grego e é, sem dúvida, nativa da Grécia, existindo já no linear B e,  provavelmente, antes, tanto que o seu nome é totalmente opaco a interpretações.
Em honra desta Deusa antiga os caçadores espetavam a pele das suas presas em estacas ou árvores, prática que remonta já ao Paleolítico!Artémis era originalmente uma Deusa que alimentava e guiava todos os animais selvagens, a Potnia Theron, senhora das bestas, ao mesmo tempo que as caçava com o seu arco dourado e se alegrava com o seu sangue e os seus gritos de desesperos. Ela era a Grande Senhora da floresta.a imagem da epopeia que, no entanto, é mais representada nas artes e nos chegou até hoje em maior evidência: a jovem, gémea de Apolo, que dança, brinca, caça e ri com as ninfas, correndo pelos bosques, encantando mortais, usando um khiton e quase sempre com um veado ou uma corça, animais que também puxavam o seu carro.
(Fonte:Internet/Adaptação:Castelã_SM) 



segunda-feira, 12 de abril de 2010

BEIJO GREGO




Literalmente falando, a técnica do "beijo grego" consiste no intercurso da língua de alguém pela região anal de outrem (ou de si mesmo, se alguém conseguir essa façanha). Conhecida por muitas pessoas como "cunete" ou cunnilinguis, essa prática consiste em fazer carinho no ânus do seu parceiro com a boca, através de lambidas, chupadas, mordidinhas leves, mas tudo com muito carinho. Esse gesto provoca bastante tesão, já que a região do ânus é bastante vascularizada.
Tudo começou há muito tempo atrás, na grécia antiga, durante um tórrido momento de carícias trocadas entre um mestre e um pupilo.Os moços estavam trocando carícias orais e beijos em seus (os deles) orgãos genitais, quando perceberam tardiamente que haviam atingido uma área que não fazia parte do catálogo internacional de lugares possíveis para beijos, no caso os seus (os deles) ânuses.O fato foi que, no calor do momento, eles prosseguiram com o ato, pois sentiam grande prazer e o instinto falou mais forte, como tem ocorrido entre os seres humanos desde aquela época. estava nascido o tão falado “beijo grego”, posteriormente trazido até nós por nossos antepassados.

(Fontes: lista BDSM-sul por Rodrigo Costa e Internet: babaluneon .blogspot)
(Adaptação: Castelã_SM)