Por sobre a cama,repousam vários tipos de chicote.A Senhora Sarita pega dois chicotes com tiras de couro e inicia uma surra, sem medida.
_”Conta e agradece,cadela”
_”Um,obrigada Senhora”
_”Dois,obrigada Senhora”
_”Três,obrigada Senhora”
E assim,segue contando.Chega a cinqüenta e fico surpreso frente a valentia da moça.Nenhum grito,nenhum grunhido,nada.Apenas lágrimas descendo naquele lindo rosto.
A Rainha deixa a escrava ali e me chama.
_”Marcilius,deita aqui.”
Eu deito na cama e ela coloca algemas de couro em meus pés e mãos.
Monta um apetrecho,que vem aos pedaços,formando um cabo(tipo de vassoura)com argolas nas pontas.
Minhas mãos e meus pés são fixos naquelas argolas.Minhas pernas ficam suspensas e abertas.Uma ponta de corda é presa naquele cabo e a outra ponta é atada no trinco da janela.Meus genitais estão,inteiramente,expostos.
A Senhora Sarita aproxima-se da escrava e a beija com intensidade, na boca,no pescoço,nas costas,pega algumas pedras de gelo e passa por sobre os vergões que lhe ficaram na pele,tira-lhe as algemas,desprendendo-a das argolas.
_”Endiatra,chupa o moço.Só chupões” e Sarita sorri,parecendo satisfeita.
A boca de Endiatra,cálida e úmida,se limita a chupar-me as bolas,o pau,ora na base ora na glande.Uma aflição e uma premência tomam conta de mim.Quero sentir a língua passando ao longo do meu pau,aquecendo,molhando e enrolando-se em meus colhões.Mas a ordem é receber apenas chupões.Não há aquele aconchego quente e umedecido da língua em meu sexo.Só chupões que deixam meu pau, duro e carente.
_”Dá uma lambida neste cu.Molha-o bem.”
Endiatra obedece e consegue despertar em mim um tesão desconhecido, que aumenta a cada lambida no meu rabo.
Quando se dá por satisfeita,a Senhora Sarita ordena:
_”Traz minhas luvas.”
Ela calça luvas cirúrgicas e besunta-as com uma geléia transparente.
A boca de Sarita invade a minha num selvagem beijo.Nossas línguas, esfomeadas, se tocam e se enroscam, num frenesi envolvente.Ela morde meus
lábios e retribuo em intensidade.
Eu deito na cama e ela coloca algemas de couro em meus pés e mãos.
Monta um apetrecho,que vem aos pedaços,formando um cabo(tipo de vassoura)com argolas nas pontas.
Minhas mãos e meus pés são fixos naquelas argolas.Minhas pernas ficam suspensas e abertas.Uma ponta de corda é presa naquele cabo e a outra ponta é atada no trinco da janela.Meus genitais estão,inteiramente,expostos.
A Senhora Sarita aproxima-se da escrava e a beija com intensidade, na boca,no pescoço,nas costas,pega algumas pedras de gelo e passa por sobre os vergões que lhe ficaram na pele,tira-lhe as algemas,desprendendo-a das argolas.
_”Endiatra,chupa o moço.Só chupões” e Sarita sorri,parecendo satisfeita.
A boca de Endiatra,cálida e úmida,se limita a chupar-me as bolas,o pau,ora na base ora na glande.Uma aflição e uma premência tomam conta de mim.Quero sentir a língua passando ao longo do meu pau,aquecendo,molhando e enrolando-se em meus colhões.Mas a ordem é receber apenas chupões.Não há aquele aconchego quente e umedecido da língua em meu sexo.Só chupões que deixam meu pau, duro e carente.
_”Dá uma lambida neste cu.Molha-o bem.”
Endiatra obedece e consegue despertar em mim um tesão desconhecido, que aumenta a cada lambida no meu rabo.
Quando se dá por satisfeita,a Senhora Sarita ordena:
_”Traz minhas luvas.”
Ela calça luvas cirúrgicas e besunta-as com uma geléia transparente.
A boca de Sarita invade a minha num selvagem beijo.Nossas línguas, esfomeadas, se tocam e se enroscam, num frenesi envolvente.Ela morde meus
lábios e retribuo em intensidade.
Estou excitadíssimo com esses beijos e o carinho oral de Endiatra.
Ela aproxima suas mãos do meu rabo.
_”Já arregaçaram este seu cu,minha puta?”
_”Não entendi,Senhora”
_”Já comeram esse seu rabo,cão?”
_”Não,Senhora”
Poucas foram,na realidade,as brincadeiras que me permiti,neste campo.Tinha para mim,que se me desse a esse prazer,eu me tornaria gay.
Ali,totalmente desprovido de pudor e poder sobre a minha pessoa,estava evidente que não impediria tal avanço.
_”Huuummmm.Temos uma virgenzinha por aqui.”
_”Vem,minha linda.Chupa mais essa cadela que quer dar esse cu para sua Rainha”
Endiatra recomeça seu trabalho de excitação e lubrificação com saliva..
Meu pau,em riste e melado,mostra o tanto que estou embalado.
As mãos da Rainha começam por brincar com minhas bolas.Algum dedo escorrega para a entrada do meu rabo.A expectativa traz intenso prazer.
Sarita parece impressionada com tal demonstração de tesão e enfia um dedo no meu cu.Rapidamente,enfia o segundo e o terceiro.
Começo a rebolar,intensificando o meu prazer.
_”Vê,Endiatra,a puta está gostando.Vê como rebola” seu riso soa alto.
Estou entretido com o meu tesão.A vergonha ou o medo de parecer um viado me abandona,completamente.
Ela aproxima suas mãos do meu rabo.
_”Já arregaçaram este seu cu,minha puta?”
_”Não entendi,Senhora”
_”Já comeram esse seu rabo,cão?”
_”Não,Senhora”
Poucas foram,na realidade,as brincadeiras que me permiti,neste campo.Tinha para mim,que se me desse a esse prazer,eu me tornaria gay.
Ali,totalmente desprovido de pudor e poder sobre a minha pessoa,estava evidente que não impediria tal avanço.
_”Huuummmm.Temos uma virgenzinha por aqui.”
_”Vem,minha linda.Chupa mais essa cadela que quer dar esse cu para sua Rainha”
Endiatra recomeça seu trabalho de excitação e lubrificação com saliva..
Meu pau,em riste e melado,mostra o tanto que estou embalado.
As mãos da Rainha começam por brincar com minhas bolas.Algum dedo escorrega para a entrada do meu rabo.A expectativa traz intenso prazer.
Sarita parece impressionada com tal demonstração de tesão e enfia um dedo no meu cu.Rapidamente,enfia o segundo e o terceiro.
Começo a rebolar,intensificando o meu prazer.
_”Vê,Endiatra,a puta está gostando.Vê como rebola” seu riso soa alto.
Estou entretido com o meu tesão.A vergonha ou o medo de parecer um viado me abandona,completamente.
Aquela mulher é cúmplice numa satisfação que eu queria para mim e que não tinha coragem em manifestar.
_”Senta na boca dele,lindinha” é a ordem de Sarita.
Endiatra consegue encaixar,sua depilada buceta,na minha boca e seu líquido, com perfume de fêmea excitada,me impõe recebe-la,para lhe fazer feliz com a minha língua.Ela se esfrega,sem parar,e eu belisco, com os dentes,seus lábios,enfio a língua em sua vagina,chupo seu volumoso grelo,até o seu cu recebe carinho,da minha sequiosa língua.
Meu rabo preenchido pelos dedos de Sarita.Minha boca preenchida com a xota de Endiatra.
Fico imaginando,se o Paraíso conseguirá ser melhor do que isso.
_”Senta na boca dele,lindinha” é a ordem de Sarita.
Endiatra consegue encaixar,sua depilada buceta,na minha boca e seu líquido, com perfume de fêmea excitada,me impõe recebe-la,para lhe fazer feliz com a minha língua.Ela se esfrega,sem parar,e eu belisco, com os dentes,seus lábios,enfio a língua em sua vagina,chupo seu volumoso grelo,até o seu cu recebe carinho,da minha sequiosa língua.
Meu rabo preenchido pelos dedos de Sarita.Minha boca preenchida com a xota de Endiatra.
Fico imaginando,se o Paraíso conseguirá ser melhor do que isso.
(continua)
2 comentários:
Bela Senhora dos Olhos Azuiz!
"Marcilius" tem toda raz�o... e eu digo até mais: nem o para�so pode ser t�o bom quanto estar nas m�os de quem nos comanda a vida.
Doces besos do meu DONO e meus.
Amar Yasmine do AQUILIS
Minha querida Amar de Aquilis... feliz aqui com sua visita.O Paraíso está tão perto quando estamos com alguém que nos cumpre os desejos,não?Bjões e recomendações ao meu querido amigo.
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