Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

"A SAGA DE UM ESCRAVO": CAPÍTULO 21


_”Aqui?na garagem,mesmo?”pergunto espantado.
_”Sim,aqui mesmo” são as palavras dela.
Tiro,uma a uma,as peças de roupa e as arrumo, na mala do carro.
Permaneço de cueca.
_”Tira isso,também.”
Inteiramente nu,recebo outra ordem.
_”De quatro,no chão”
_”O que??” é um espanto atrás do outro.
_”De quatro.Você é meu cão e vai funcionar como tal.”
Fico de quatro.
_”Abre a boca!”
Assim que abro a boca,uma bolsa,que ela trazia consigo, é colocada entre meus dentes.
_”Traz esta bolsa “
Não pude, sequer, balbuciar coisa alguma.
_”Agora.Segue-me.”
Ela avança,adiante, e eu atrás,feito um cachorro,carregando aquela mala na boca.
Entramos no quarto.
“Fica quieto,aí!”ela manda.
A saliva já escorre pelos cantos da boca.Meus joelhos ardem, pelo atrito com o chão.
Ela vai ao banheiro e sai dali deslumbrante numa camisola vermelha, de renda,nos seios, e sandálias douradas.
Ela tira a mala da minha boca.
”Vá tomar banho.Volte completamente nu.
”Sim,senhora” e me levanto,em direção ao banheiro.
_”No chão!” ela fala,alto e firme.
Eu sigo,engatinhando,até ao banheiro.
A água morna,batendo na minha pele,traz uma sensação de relaxamento total. Neste momento, não sou dono da minha vontade.Não penso,não decido.Minha única responsabilidade é cumprir as ordens dela e faze-la feliz.
Saio do banheiro,sorrindo.
_”Está sorrindo,cão?Há algum palhaço aqui dentro?”ela pergunta, intrigada.
_”Não,Senhora.Estou contente em estar aqui para servi-la.”
Eu respondo,com sinceridade.
_”Mantenha-se de joelhos,sempre.Vem aqui!”
Ela está sentada à beira da cama.Um incenseiro emana um aroma agradável.Ela selecionou uma suave música que confere,um ambiente mágico,ao quarto.Várias velas estão acesas,no reposteiro da cama.
Ainda engatinhando,me aproximo de seus pés e os beijo reverentemente.
_”Você é podólatra?”
Pela primeira vez,em minha vida,alguém pergunta sobre este meu fetiche,de uma forma tão natural.Anteriormente,havia tentado acariciar os pés de namoradas e,quando não eram indiferentes,manifestavam um nojo total,me impedindo,até,de beija-las depois de lhes beijar e lamber os pés.Estou extasiado por poder liberar este meu tesão.
_”Sim,Senhora.Amo pés e tenho o maior tesão neles.”eu respondo.
_”Meus pés estão ansiosos por seu carinho.”ela retruca.
Como um troféu delicado passo a lamber os pés dela.Cada dedinho é chupado,demoradamente.Minha língua percorre cada reentrância ou saliência,avidamente.Mordo,levemente,as solas e o calcanhar.
Perco a noção do tempo enquanto me divirto,me deliciando com esta tarefa.
Ela mantém os olhos fechados e geme baixinho.Começa a se contorcer e percebo toda a excitação que passa pelo seu corpo,em função destes carinhos.
Além de chupa-los,lambe-los e morde-los,massageio-os com as mãos, pressionando pontos estratégicos.
Ela abre as pernas e conduz minha cabeça cada vez mais para cima.Continuo lambendo pernas e coxas.Ela é inteiramente depilada.Quando chego à caverna úmida e pulsante o aroma do tesão é intenso.

Meu pau está armado.

Inicio,então,com vagar,um habilidoso sexo oral.

Minha língua passeia pela virilha,p´ra cima,p´ra baixo.Chega aos grandes e pequenos lábios,desce e aponta para a entrada da vagina,volta para estimular o clitóris,aí continuo com leves mordidas e chupões.Ela levanta os quadris,se contorcendo cada vez mais,e permite que eu passe minha língua pelo seu cu.
Sinto o sabor,de seu líquido,a cada instante de maior excitação.
Retorno aos grandes lábios,vagarosamente.

Volto a estimular o clitóris que,a esta altura,está duro e já dobrou de volume, prenunciando o prazer do gozo.
Abro minha boca e acolho sua xota inteira num longo chupão.
Ela desmorona e goza,derramando todo o seu suco de prazer,que engulo,prazerosamente.
Ela permanece deitada e,eu,à espera.
Após alguns minutos,ela pega duas velas, e as aproxima de minhas costas,derramando,ali,toda a cera derretida.
_”Uauuuuuuuuuuuuuuu” eu uivo.
_”Quieto! Sinta o quanto pode ser gostoso um banho de parafina.”
E continua esparramando cera em meu corpo.Depois do primeiro susto, não acho tão desagradável assim.Agora, parece um quente e aconchegante abraço.
Minha surpresa fica por conta do meu pau.Já excitado,a cada fio de cera quente que recebo,mais e mais,ele se mantém latejando,intensamente.
A premência do orgasmo se aproxima.
_”Não se atreva a gozar,hein!”a voz de Sarita é firme.
Ela agarra meus mamilos,com força, e me contorço,em dor.Meu pau murcha.
”Veste esta calcinha”e me apresenta uma lingerie vermelha,minúscula.
_”Você sabe que meu pau não cabe aí dentro”
Uma sonora bofetada estala na minha cara.
_”O que?????Isto é jeito de se dirigir a mim?SENHORA,lembre bem. SENHORA é a forma que deve usar quando fala comigo.”
_”Desculpe.A Senhora sabe que meu pau não cabe aí dentro.”
_”Não é para tapar o pau.É para que você não use cuecas.NUNCA use cuecas quando estiver comigo.Deve usa-las nas cores branca e vermelha. Preto,jamais.” Ela marca este “nunca”, de forma peremptória.
Tento vestir a calcinha e,como eu previa,meu pau fica de fora.
_”Desfila p´ra mim.Quero vê-lo desfilando de calcinha.”
E eu,meio constrangido,estou aqui desfilando,pelo quarto,vestindo esta pequenina peça.Ela aplaude e eu me envolvo nesta excitação.
Sem parar para pensar,e estou rebolando feito uma exibida mulher.
Meu pau,sempre impávido,mostra a ela o quanto me apraz realizar este desejo dela.
_”Eu sabia.Você é perfeitA”ela enfatiza este “A”.
Eu não ligo,estou feliz dando asas à imaginação.
_”Vem aqui”
Eu,de joelhos,me aproximo dela e lhe beijo os pés.
Ela me arrasta e me prende numas argolas que estão penduradas na porta.
_”Agora,vamos ao que você gosta muito” seu sorriso é encantador.
E descem lambadas na minha bunda,fustigada pela palmatória de borracha que já é minha conhecida.Gozo,instantaneamente.
_”Que vergonha,puta” ela diz,aborrecida.
_”Como gosta de apanhar,né?Deixa estar,você vai aprender que só pode gozar quando eu mandar.” completa.
_”Vai,prepare meu banho”e me entrega uma caixinha,com pétalas de rosas,que devo derramar por sobre a água.
Quando o banho fica pronto,ela me chama para o box.
_”Deita”
E eu recebo um jato forte e intenso,de urina.
_”Toma uma chuveirada para poder vir dar-me banho”e ela entra na banheira aquecida,perfumada e florida.

Depois de uma rápida chuveirada,me dedico a servi-la.
Enquanto ela está na banheira,eu a ensabôo e massageio.Ela permanece de olhos fechados.
_”Muito bom,isso aqui.Gosto de sua massagem.”
Por um momento,penso ouvir batidas na porta.
_”Espera alguém,Senhora?”
_”Hã?” ela acorda de seu devaneio.
_”Hã? Falou alguma coisa?”
_”Ouvi batidas na porta.Mais alguém virá aqui?”
_”Ahhhhh.É uma escrava iniciante,Endiatra.Está em sua terceira sessão.
Abra a porta e faça-a entrar.”
Abro a porta e uma estonteante loura se apresenta.Alta,curvas perfeitas, olhos bem azuis,boca carnuda,dentes muito brancos e um doce perfume de jasmin.Vestida com uma camiseta simples,florida,e saia azul,não tem marca de calcinha.Sandálias rasas,amarradas nas pernas.
_”Sou Endiatra,escrava da Senhora Sarita.Ela mandou que eu viesse até aqui.”
Deixo que ela entre.
Vê-la desnudar-se,é um espetáculo de rara beleza.Em poucos minutos,está nua e ajoelhada,no meio do quarto,cabeça enterrada nos joelhos.
_”Vem tirar-me do banho,Marcilius.”é a voz da Senhora Sarita.
Sigo para o banheiro e a embrulho numa felpuda toalha.Após seca-la, ajudo-a a vestir-se.O traje,que escolhe,é uma calça colante,de vinil e uma camiseta transparente.Ambas as peças,pretas.A calça possui um recorte interessante, marcado por tachinhas.
Ela se encaminha para Endiatra e lhe coloca uma coleira de couro preta atada a uma guia.Há algo escrito ali,não consigo visualizar o que é.
_”Vem,minha linda”diz a Senhora Sarita,dando-lhe um prolongado beijo na boca.
Engatinhando,Endiatra segue a Rainha,como uma cadela.
_”Vem,Marcilius.Prepara a comida de sua irmãzinha.”

Ela me indica uma vasilha de dar de comer à animais e um pacote de biscoitos,que parecem ração.
Eu encho a vasilha e entrego a ela.
A vasilha é colocada no chão e Endiatra se dirige,a ela,para comer.

E o faz,igual mesmo,a uma cadelinha.
_”Vem você também,cão”
Uma vasilha igual,e cheia dos mesmos biscoitos,é colocada p’ra mim.
Acompanho a escrava,nesta refeição,dando seqüência à minha iniciação,como cão.
Igualmente aos biscoitos,vasilhas com água são colocadas para nós dois,que somos obrigados a beber feito cães.
Quando julga que estamos saciados,a Senhora Sarita puxa,a linda moça,pela guia e prende seus pulsos nas argolas,da porta.


(continua)

3 comentários:

Unknown disse...

Hummmmmm
Adorei !
Beijos
trevi

Anônimo disse...

Que bom !!!!!!rsrs...grata pela gentil visita...bjs

léo disse...

muito bom ... otima escrita!
sou o léo de salvador BA!
e como todo escravo deve fazer... TA ADD nos favoritos!
será uma tarefa ( doce ) visitar diariamente seu blog!