Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

ESCLARECENDO O SEXO(PARTE 1)



Pesquisa tirada da NET.São,ao todo,12 questões.Para não se tornar cansativo,seguem as quatro primeiras:


"Decidimos investigar o assunto, analisando até que ponto já nos livramos de preconceitos, temores e vergonhas sem sentido, capazes de roubar alegrias e gratificações eróticas mais do que merecidas. Nessa tarefa, contamos com a ajuda de três especialistas no assunto: eles respondem a questões decisivas e esclarecem o papel positivo que alguns tabus exercem, protegendo-nos de situações que ainda não conseguimos gerenciar. Os experts são: Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual (Abeis); Ana Canosa, psicóloga, terapeuta sexual e diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (Sbrash); e Maria Helena Brandão Vilela, diretora do Centro de Estudos da Sexualidade Humana do Instituto Kaplan e consultora de CLAUDIA."

Confira:

1. A virgindade ainda é valorizada?


O tabu da virgindade foi derrubado, é algo sem volta. As exceções ficam restritas aos grupos religiosos ultraconservadores. O sexo entra mais cedo na vida dos jovens. Tanto nas cidades alicerçadas na produção rural - onde não há shoppings ou cinemas e a relação íntima é uma das poucas formas de diversão - quanto nos grandes centros, a média de iniciação sexual das meninas é 15 anos. A explicação pode estar no fato de que a mulher, ao entrar no mercado de trabalho, passou a desenvolver outros papéis. Se não se casar, ela pode ter um lugar respeitado na sociedade em razão da vida profissional. Antes, valia a pena segurar o desejo sexual, pois a ela só cabia ser esposa e mãe. Se não conquistasse o grande amor, ficaria solteira. Assim, guardava o que acreditava ser o melhor de si - a pureza e a submissão - para depositar nas mãos do amado. Hoje, uma garota tem consciência de que, se não conseguir o parceiro que escolheu, outros virão. O surgimento do teste de DNA também colaborou. O homem não precisa mais do certificado de castidade para acreditar que os filhos surgidos no casamento são de fato dele. Na dúvida, recorre ao teste de paternidade. (Ana Canosa e Maria Helena Vilela)


2. O sexo anal foi incorporado normalmente pelos casais?


Não. Penetrar o ânus da mulher faz parte dos desejos masculinos mais freqüentes, porém ainda é um tabu. Mas ele tende a ser derrubado em breve, já que muitas informações sobre o tema têm sido divulgadas. Elas afastam idéias errôneas, como a de que a prática provoca dor excessiva ou leva à perda do controle do esfíncter. Para evitar incômodos e usufruir o prazer que o ato é capaz de proporcionar, o casal precisa esquecer a pressa. Numa primeira etapa, a mulher pode, após aplicar lubrificante, pedir ao parceiro para introduzir apenas o dedo, devagar. Em outro encontro, ele colocaria o pênis em contato com o ânus, sem pensar ainda em penetração. Depois de algumas sessões desse tipo, as chances de aproveitar a relação aumentam muito. (Ana Canosa)

3. Hábitos como freqüentar um clube de suingue ou fazer sexo a três em casa são tidos como perversão?


Ainda há um olhar assustado e reticente diante dessas práticas. Um fator, porém, está contribuindo para diminuir o tabu: a compreensão de que, se desejadas com a mesma intensidade pelo homem e pela mulher, elas não prejudicam o relacionamento. Afinal, os parceiros incrementam, unidos, sua vida sexual. Só se pode falar em perversão quando ambos não conseguem obter prazer de outra forma. O fato é que cada dia as pessoas procuram mais as casas de suingue, onde ocorrem não apenas trocas de casais e sexo a três mas também o voyeurismo. Muitas vezes, os casais freqüentam esses locais apenas como observadores: excitados, voltam para transar em casa. Quando se entregam às práticas, os problemas só costumam aparecer se não se preparam para a experiência ou não respeitam as regras estabelecidas antes de entrar no jogo, como, digamos, não beijar na boca ou não dar o telefone a terceiros. (Ana Canosa)


4. Qual é o maior dos tabus?


Havendo ou não penetração, o incesto é o maior tabu da humanidade. Poucas sociedades admitem a relação intrafamiliar, mesmo que os envolvidos não tenham laços consanguíneos, caso de madrasta e enteado. Mas, sob o ponto de vista erótico, o fato de a irmã se excitar ao ver o irmão tomando banho não configura uma doença. Perceber o despertar de uma sensação prazerosa, ainda que diante de um familiar, não é o fim do mundo. O problema é não conseguir controlar essa sensação e partir para o ato sexual. Isso se agrava ao ocorrer uma gravidez. A família deve ajudar a criança que se coloca de forma muito sexualizada diante dos irmãos ou dos pais, evitando práticas como deitar na mesma cama ou andar nua pela casa. Proporcionar o contato com outras crianças também colabora. (Ana Canosa)


(continua)

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