Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

NA CAMA NINGUÉM É NORMAL (parte 2)


Veja só a sua ousadia praticada com uma amiga num fétido banheiro de botequim, na Rua do Acre, no Rio de Janeiro, e relatada com total despudor no diário nada íntimo que ela mantém na internet (http://videomacumba. blogspot.com/):
"Foi lá mesmo no bar que a coisa rolou. Tínhamos tomado umas e outras e trocado experiências quando ela me disse que iria ao banheiro. Eu pensei em acompanhá-la, mas ela pediu: "Espera sete minutos e entre".
Quando abri a porta daquele ambiente fétido, ela já estava vestida. Foi uma frustração. Porque a queria mesmo ver sentada naquela privada. Cheguei a pensar que fora enganada. Mas ela me pegou pelas mãos e me levou para ver o que havia acabado de fazer: era um troço enorme, ainda sólido, quase impossível de escapar de um furinho tão apertado. Realmente um dos mais lindos que eu já pude presenciar em toda minha vida de sexo diferente. Minha xoxota se melou de tanto tesão. Não resisti. Enfiei a mão no seu ânus e percebi que ele não havia sido limpo.

Começamos ali mesmo a nos esfregar. Com sua voz poderosa, ela então pediu para que eu cagasse pra ela. Começou a sair merda de meu rabo rapidamente. Eu sentia a mão dela percorrendo meu rabinho segurando minha merda vorazmente e, em seguida, besuntando seus mamilos. Eu tentava me segurar para não gritar de tesão. Afinal, estávamos num banheiro público. Perdida num universo mágico de urina e fezes, pedi que ela retirasse aquele cocô lindo do vaso e esfregasse em mim.Ela o fez rapidamente. Ali mesmo naquele chão podre de banheiro público nos envolvemos num lindo 69. Com nossas bocetas e rabos devidamente sujos, nos lambemos. Sentimos uma dentro da outra num baile divinal de corpos envoltos em merda quente e fresca. Gozamos ali mesmo. Várias vezes. Depois nos vestimos, sem a preocupação da limpeza, e assim mesmo, todas imundas, saímos pela rua abraçadinhas."
A imagem pode ser chocante, mas também não deixa de ser engraçada, é ou não é? Para quem vê apenas morbidez, ou perversão, Kailla tem uma resposta na ponta da língua. "Não somos anormais, como julga a regra da certinha sociedade. Nossa atitude sexual é de vanguarda. O que fazemos é a liberação dos atos que estão na cabeça de qualquer um, só que neles morrem antes de nascer”
E o que dizem os especialistas em sexo e comportamento? Bem, segundo eles, do ponto de vista emocional, ninguém pode ser condenado por buscar mais prazer. Uma vida sexual recheada de variações é saudável e todo mundo gosta.
Desde que os dois estejam de acordo, vale tudo. Mas há limites. E esse limite é alcançado, dando vez à doença, quando essas práticas transformam-se na única forma de se obter prazer sexual na vida de uma pessoa, e não numa brincadeira ocasional.
É o que ocorre com quem pratica a perigosa anoxia erótica. Nunca ouviu falar nem sabe o que é? Aí vai: é o ato sexual em que se alcança o prazer mediante a asfixia (!!!).Mas mesmo quem consegue parar a tempo pode sofrer danos cerebrais irreversíveis. Por isso, moralismo à parte, não vale a pena entrar nessa. Melhor partir para outra.


(continua)

2 comentários:

Anônimo disse...

Fala sério...iso é só antsia, duvido que tenha acontecido.

Anônimo disse...

Meu querido...o que é de gosto, regala a vida!!!! rsrsrsrs