_”Eu sei disso.Tenho certeza de que não repetirá.Seu castigo diz respeito à ofensa à mim e ao Dono da casa.Sabemos que Aldréa é uma “trash slave” mas você jamais poderia te-la tocado,sem permissão do Conde Ektor.Ela está hospedada aqui.Sendo assim,ninguém põe a mão nela sem a autorização do Dono da masmorra”.
“Trash slave”,o que poderia ser isso?” pensei com os meus botões. Literalmente,seria uma “escrava lixo” mas,qual seria o real significado desta expressão,neste meio?
Anotei,mentalmente,para uma consulta à minha Dona.
_”Sim,minha Senhora.Errei,sim e aceito o seu justo e benevolente castigo” Ernst termina por aquiescer.Seu corpo é acometido por um intenso estremecimento e percebo,medo,nos olhos dele.
Margue,já refeita de suas emoções,traz um banco coberto por, ponteagudos, pregos.Coloca-o no centro do salão.
Como que, comandada por um maestro,a música se torna soturna e grave.
A luz se torna mais mortiça,do que o habitual.Os incenseiros permanecem aromatizando tudo.
_”Senta” ordena Ektor.
Ernst se aproxima,vagarosamente, e senta.Um esgar de dor se lhe estampa no rosto.
“Trash slave”,o que poderia ser isso?” pensei com os meus botões. Literalmente,seria uma “escrava lixo” mas,qual seria o real significado desta expressão,neste meio?
Anotei,mentalmente,para uma consulta à minha Dona.
_”Sim,minha Senhora.Errei,sim e aceito o seu justo e benevolente castigo” Ernst termina por aquiescer.Seu corpo é acometido por um intenso estremecimento e percebo,medo,nos olhos dele.
Margue,já refeita de suas emoções,traz um banco coberto por, ponteagudos, pregos.Coloca-o no centro do salão.
Como que, comandada por um maestro,a música se torna soturna e grave.
A luz se torna mais mortiça,do que o habitual.Os incenseiros permanecem aromatizando tudo.
_”Senta” ordena Ektor.
Ernst se aproxima,vagarosamente, e senta.Um esgar de dor se lhe estampa no rosto.
Todos,com exceção dos escravos,se dirigem à um carrinho, de salgadinhos, que Rhina traz para o salão.
Ernst é esquecido,sentado no banco.
A Senhora Sarita,sorridente,se aproxima,de mim,comendo um croissant e faz menção de que vai me beijar.Eu a recebo para o beijo e toda a massa mastigada é despejada na minha boca.
_”Engole” é a ordem.
Meu estômago dá saltos mas consigo engolir,sem vomitar.
Assim acontece até que finalize o salgado.
_”Bom menino” ela diz e se afasta.
Observo Ernst que mal se mantém quieto,sentado no tal banquinho.Gotas de suor começam a lhe escorrer pelo rosto.
_”Você gostou de usar Aldréa ,não gostou?”o Conde Ektor se aproxima dele, vociferando.
Ernst se mantém calado.
_”Responde,réptil inútil.Você gostou de ter usado Aldréa,não gostou?” continua,trovejando.
_”S...im,s...im,Senhor” é a resposta entrecortada,de medo e dor.
_”Pois vai usa-la mais uma vez.Agora,com a minha autorização.Aproxime-se Aldréa” chama pela moça.”Quero este moço com o pau armado.AGORA.Usa a sua deliciosa língua” .
Aldréa se ajoelha e inicia um sexo oral naquele rapaz que se divide entre o prazer das carícias e a dor do suplício.
Ao constatar o pau duro do supliciado,o Conde Ektor ordena, à moça:_”Prepara o cacete dele,você vai monta-lo”
Ernst é esquecido,sentado no banco.
A Senhora Sarita,sorridente,se aproxima,de mim,comendo um croissant e faz menção de que vai me beijar.Eu a recebo para o beijo e toda a massa mastigada é despejada na minha boca.
_”Engole” é a ordem.
Meu estômago dá saltos mas consigo engolir,sem vomitar.
Assim acontece até que finalize o salgado.
_”Bom menino” ela diz e se afasta.
Observo Ernst que mal se mantém quieto,sentado no tal banquinho.Gotas de suor começam a lhe escorrer pelo rosto.
_”Você gostou de usar Aldréa ,não gostou?”o Conde Ektor se aproxima dele, vociferando.
Ernst se mantém calado.
_”Responde,réptil inútil.Você gostou de ter usado Aldréa,não gostou?” continua,trovejando.
_”S...im,s...im,Senhor” é a resposta entrecortada,de medo e dor.
_”Pois vai usa-la mais uma vez.Agora,com a minha autorização.Aproxime-se Aldréa” chama pela moça.”Quero este moço com o pau armado.AGORA.Usa a sua deliciosa língua” .
Aldréa se ajoelha e inicia um sexo oral naquele rapaz que se divide entre o prazer das carícias e a dor do suplício.
Ao constatar o pau duro do supliciado,o Conde Ektor ordena, à moça:_”Prepara o cacete dele,você vai monta-lo”
Ela coloca um preservativo naquele pau armado e se deixa penetrar, montando nele.
Ernst geme alto.O peso da jovem,no seu colo,sentado no instrumento de tortura,faz com que os pregos penetrem,mais,a sua bunda.
E Aldréa sobe e desce,cavalgando o cacete de Ernst.Isso provoca uma fricção maior com os pregos.Eu nunca havia imaginado tal possibilidade.A imensa dor dos pregos aliada ao enorme prazer de uma xota quente e voluptuosa.A Senhora Sarita,Dreyfuss,Mestre Vladimir e o Conde Ektor apreciam a cena,impassíveis.Eu de quatro,feito um banquinho,com a minha Senhora sentada em cima.
Ernst geme alto.O peso da jovem,no seu colo,sentado no instrumento de tortura,faz com que os pregos penetrem,mais,a sua bunda.
E Aldréa sobe e desce,cavalgando o cacete de Ernst.Isso provoca uma fricção maior com os pregos.Eu nunca havia imaginado tal possibilidade.A imensa dor dos pregos aliada ao enorme prazer de uma xota quente e voluptuosa.A Senhora Sarita,Dreyfuss,Mestre Vladimir e o Conde Ektor apreciam a cena,impassíveis.Eu de quatro,feito um banquinho,com a minha Senhora sentada em cima.
Domme Ninon,já de volta,se entretém na mesinha de guloseimas.
Margue e Rhina estão sentadas no chão,observando o castigo,de longe.
_”Não se atreva a gozar” é a voz autoritária de Sarita,para Ernst.
Parece uma eternidade quando Mestre Vladimir,cochicha algo ao ouvido de Ektor.
_”Claro,perfeito” este concorda e ri.
_”Sai daí Aldréa.Acompanhe Mestre Vladimir” é a ordem,para a moça que desmonta de Ernst e acompanha àquele em direção a saída do salão.
Ernst é retirado do banquinho.Está pálido e sangue escorre de sua lacerada bunda.
_”Leva-o Rhina e entrega-o,para Narcisa, cuidar de suas feridas” é a ordem para a escrava do Dono da casa.
Ernst e Rhina abandonam o salão.Ele,coxeando,por conta dos ferimentos.
Conde Ektor aproxima-se de Domme Ninon,abraçando-a.
”O enema deu resultado,querida?””Sim,perfeito,meu amigo.Ela está lá,soltando suas águas” e solta uma sonora gargalhada.
Todos os Dominadores,que estão no salão, conversam animadamente.
Os escravos permanecem silenciosos e no chão.
A Senhora Sarita se aproxima de mim,trazendo algo nas mãos.
_”Coloca,isto aqui,e me segue,de quatro.” e me entrega duas joelheiras e luvas em couro.
Estamos indo na direção das celas.Eu atrás dela,como um cão.
Passamos por algumas vazias, em outra delas está o Mestre Vladimir comendo o rabo de Aldréa.
Margue e Rhina estão sentadas no chão,observando o castigo,de longe.
_”Não se atreva a gozar” é a voz autoritária de Sarita,para Ernst.
Parece uma eternidade quando Mestre Vladimir,cochicha algo ao ouvido de Ektor.
_”Claro,perfeito” este concorda e ri.
_”Sai daí Aldréa.Acompanhe Mestre Vladimir” é a ordem,para a moça que desmonta de Ernst e acompanha àquele em direção a saída do salão.
Ernst é retirado do banquinho.Está pálido e sangue escorre de sua lacerada bunda.
_”Leva-o Rhina e entrega-o,para Narcisa, cuidar de suas feridas” é a ordem para a escrava do Dono da casa.
Ernst e Rhina abandonam o salão.Ele,coxeando,por conta dos ferimentos.
Conde Ektor aproxima-se de Domme Ninon,abraçando-a.
”O enema deu resultado,querida?””Sim,perfeito,meu amigo.Ela está lá,soltando suas águas” e solta uma sonora gargalhada.
Todos os Dominadores,que estão no salão, conversam animadamente.
Os escravos permanecem silenciosos e no chão.
A Senhora Sarita se aproxima de mim,trazendo algo nas mãos.
_”Coloca,isto aqui,e me segue,de quatro.” e me entrega duas joelheiras e luvas em couro.
Estamos indo na direção das celas.Eu atrás dela,como um cão.
Passamos por algumas vazias, em outra delas está o Mestre Vladimir comendo o rabo de Aldréa.
Passamos por outra,onde Inga está acocorada no chão,sozinha.
Bem no final do corredor,a minha Senhora escolhe uma delas e entra,seguida por mim.Ela fecha a porta.
Há uma espécie de “chaise longue” no meio da cela,além de alguns aparatos de suplício,como uma cruz na parede e correntes pendentes do teto e,também, uma canga esquecida a um canto.
Ela se recosta na espreguiçadeira e manda que eu me aproxime.
_”Quero que você me faça feliz,agora.Meus pés estão esperando seu carinho”
Não é necessária uma segunda ordem.Descalço as luvas e,excitado,como estou, depois dos últimos acontecimentos,pego-lhe o pé com avidez e dou início a uma adoração,sem limites.
Bem no final do corredor,a minha Senhora escolhe uma delas e entra,seguida por mim.Ela fecha a porta.
Há uma espécie de “chaise longue” no meio da cela,além de alguns aparatos de suplício,como uma cruz na parede e correntes pendentes do teto e,também, uma canga esquecida a um canto.
Ela se recosta na espreguiçadeira e manda que eu me aproxime.
_”Quero que você me faça feliz,agora.Meus pés estão esperando seu carinho”
Não é necessária uma segunda ordem.Descalço as luvas e,excitado,como estou, depois dos últimos acontecimentos,pego-lhe o pé com avidez e dou início a uma adoração,sem limites.
Chupo dedos, um a um,chupo solas e calcanhar,massageio solas e dedos,mordisco as pontas dos dedinhos,coloco parte inteira do pé na minha boca.Isso representa um parque de diversões para mim,tal o meu tesão por pés.
_”Deita”e ela passeia por cima de mim,com tranqüilidade e equilíbrio. Sinto-me um feliz tapete.Meu pau já subiu e está teso e duro chegando a doer.Todos os meus pêlos estão arrepiados,minha pele está eletrizada..Ela pisa no meu cacete com vontade e ele nem liga,se mantém animado.Aos poucos,sua mão direciona minha cabeça para suas pernas que sigo lambendo e chego às roliças e apetitosas coxas.Quando ela se abre para minha língua,na sua xana,e absorvo o aroma de fêmea excitada, que ela emana,chego ao paraíso sonhado por qualquer homem,seja escravo ou não.Ela está molhada de tesão e seu sabor se espalha pela minha língua.Os grandes e pequenos lábios oferecidos,o túrgido clitóris se avolumando a cada investida minha,me transportam para o Éden do prazer.
_”Vem,meu puto.Veste isso aqui e sirva a sua Dona com vontade e prazer.”
E meu cacete,com o preservativo,se dirige para aquela caverna de calor,umidade e pulsação.
_”Não se atreva a gozar sem minha ordem.”
E sigo estocando aquela gruta erótica e saborosa.Mais e mais os sons do tesão e prazer se fazem presentes.Ela geme alto e uiva.Eu fico atento a qualquer movimento ou ordem dela.Difícil segurar naquela fricção contínua,aquele arranhar gostoso que as bocetas têm.
Ela aperta e solta,espreme e libera.Um vai e vem frenético que dura uma eternidade de satisfação para,finalmente,ouvir a preciosa ordem:
_”Pode gozar,traste.”
_”Deita”e ela passeia por cima de mim,com tranqüilidade e equilíbrio. Sinto-me um feliz tapete.Meu pau já subiu e está teso e duro chegando a doer.Todos os meus pêlos estão arrepiados,minha pele está eletrizada..Ela pisa no meu cacete com vontade e ele nem liga,se mantém animado.Aos poucos,sua mão direciona minha cabeça para suas pernas que sigo lambendo e chego às roliças e apetitosas coxas.Quando ela se abre para minha língua,na sua xana,e absorvo o aroma de fêmea excitada, que ela emana,chego ao paraíso sonhado por qualquer homem,seja escravo ou não.Ela está molhada de tesão e seu sabor se espalha pela minha língua.Os grandes e pequenos lábios oferecidos,o túrgido clitóris se avolumando a cada investida minha,me transportam para o Éden do prazer.
_”Vem,meu puto.Veste isso aqui e sirva a sua Dona com vontade e prazer.”
E meu cacete,com o preservativo,se dirige para aquela caverna de calor,umidade e pulsação.
_”Não se atreva a gozar sem minha ordem.”
E sigo estocando aquela gruta erótica e saborosa.Mais e mais os sons do tesão e prazer se fazem presentes.Ela geme alto e uiva.Eu fico atento a qualquer movimento ou ordem dela.Difícil segurar naquela fricção contínua,aquele arranhar gostoso que as bocetas têm.
Ela aperta e solta,espreme e libera.Um vai e vem frenético que dura uma eternidade de satisfação para,finalmente,ouvir a preciosa ordem:
_”Pode gozar,traste.”
Meio que temeroso,ainda, demoro a expelir todo o sêmen que o gozo me permite.O corpo dela estremece em espasmos contínuos até que eu sinto o calor do seu mel,se espalhando por meu pau que ainda não se liberou de tão agradável prisão.
Momentos de relaxamento se seguem depois disso.Eu,acocorado ,no chão e ela estendida,sonolentamente.
Depois de algum tempo,ela se levanta e sou levado,pela coleira, até uma outra cela onde há uma grande cama, com espaldar de metal,com enormes argolas,nas extremidades..
_”Deita” é a ordem.
Eu deito e ela me prende,pés e mãos, às argolas,através de algemas de metal.
Ela sai e eu permaneço, sozinho.
Nenhum som.Completo silêncio me envolve.A tênue luminosidade vem de fora através das altas janelas.
A tensão provocada pelo tesão reprimido, e liberado,me deixa sonolento.
Pego no sono.
Acordo com uma movimentação na cela.
É Narcisa que chega, para chamar para o almoço,naquele andar engraçado.Ela libera, meus pés e mãos,das algemas,e me encaminha para o refeitório.Não há nenhum dominador ali.
O agradável aroma, da comida, invade minhas narinas."Hummmmm..." descubro que estou esfomeado.Já não tenho noção, do tempo que se passou, desde a última refeição que fiz.
Somos servidos em gamelas de madeira,distribuídas sobre uma mesa, bem baixa,que só alcançamos,sentados no chão.Não há talheres. Comemos com as mãos.
_"Os nossos Donos farão a sesta,agora.Podemos relaxar,um pouco. "
Momentos de relaxamento se seguem depois disso.Eu,acocorado ,no chão e ela estendida,sonolentamente.
Depois de algum tempo,ela se levanta e sou levado,pela coleira, até uma outra cela onde há uma grande cama, com espaldar de metal,com enormes argolas,nas extremidades..
_”Deita” é a ordem.
Eu deito e ela me prende,pés e mãos, às argolas,através de algemas de metal.
Ela sai e eu permaneço, sozinho.
Nenhum som.Completo silêncio me envolve.A tênue luminosidade vem de fora através das altas janelas.
A tensão provocada pelo tesão reprimido, e liberado,me deixa sonolento.
Pego no sono.
Acordo com uma movimentação na cela.
É Narcisa que chega, para chamar para o almoço,naquele andar engraçado.Ela libera, meus pés e mãos,das algemas,e me encaminha para o refeitório.Não há nenhum dominador ali.
O agradável aroma, da comida, invade minhas narinas."Hummmmm..." descubro que estou esfomeado.Já não tenho noção, do tempo que se passou, desde a última refeição que fiz.
Somos servidos em gamelas de madeira,distribuídas sobre uma mesa, bem baixa,que só alcançamos,sentados no chão.Não há talheres. Comemos com as mãos.
_"Os nossos Donos farão a sesta,agora.Podemos relaxar,um pouco. "
Informa Rhina que ,já percebi,é a escrava mais importante,da casa.
(continua)
Castelã_SM
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