Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

sábado, 15 de março de 2008

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 23


A Senhora Sarita tira seus dedos do meu rabo e descalça as luvas.
A escrava sai de cima de mim.
Minhas mãos e pés são desprendidos do cabo.Estou dormente,mal consigo me mexer.
_”Vem,Endiatra”
Sarita se deita ao meu lado e coloca a cabeça da escrava entre suas coxas,para receber a boca quente,de prazer,em sua xota.
Acompanho,com o olhar,aquele bailado de tesão.A cabeça loira,de Endiatra, num vai e vem ritmado.
Meu cu continua piscando numa inusitada excitação.
_”Vá até aquela bolsa e pega um preservativo” é a ordem de Sarita para mim.
Cambaleando,vou até lá e trago,o que foi pedido.
_”Coloca no seu pau e enraba essa vadia”
Visto meu cacete com a borrachinha.
Passo a mão na xota de Endiatra,que se delicia em chupar e lamber a Rainha. Está encharcada.
Abro a portinha daquele lindo cuzinho e brinco com os dedos.Ela começa a se mexer,pressionando a entrada deles, ali.Forço um pouquinho mais e meu pau se enterra naquele anelzinho apertado e quente.
Todos sintonizados, nós estamos envolvidos num movimento de tesão, prazer, satisfação e gozo.
Mexemos todos, ao ritmo do sexo preenchido e intenso.
_”Podem gozar,meus cães.Assim que estiverem prontos.Este é o prêmio de vocês.”
O ritmo se intensifica.Meu pau come,em investidas rápidas,aquela bunda.A Rainha se contorce a cada avanço de Endiatra e, esta,rebola alucinada.
Minutos de frenesi terminam em uivos da Rainha ,gemidos da escrava e esgares meus, num momento de êxtase conjunto.
Por algum tempo,ficamos quietos,exaustos.
_”Tomem banho naquela água que deixei” a Rainha foi a primeira a se manifestar.
Entramos,Endiatra e eu,na banheira com água quase fria,onde Sarita havia se banhado.Fico alisando as marcas do chicote na pele branca ,da escrava.
_”Não demorem, pois não estão em férias,não” é o aviso,com autoridade.
Sarita toma uma chuveirada,sozinha.
Estamos prontos,ajoelhados,à espera de novas ordens.
_”Venha me vestir,Endiatra” chama a Senhora Sarita.
A escrava,de imediato,se aproxima da Dona e termina seus atavios.
Eu permaneço quieto.
_”Vista-se Marcilius.Estamos indo”
Endiatra e eu nos vestimos e nos dirigimos ao carro.A Rainha dirige.
Num determinado ponto,do caminho,o carro pára.
”Vá de táxi,pegar seu carro.Daqui,eu sigo sozinha” e ela some no trânsito,junto da escrava,sem se despedir ou marcar qualquer coisa, para outro dia.
Vou para casa tentar relaxar.
Um banho quente,esparramado na minha banheira,e o som de Bach,é o mínimo de que preciso para colocar, em dia,minhas idéias e avaliar o que está acontecendo comigo.
Sem premeditação,me encontro na pele de um escravo,masoquista submisso, Jamais procurei por algo assim.
Que tipo de satisfação estou usufruindo desta novidade?
Num pequeno espaço de tempo,tenho experimentado sensações, as mais variadas,que vão desde indignação,prazer,sensualidade,sexo grupal, selvageria até uma realização jamais encontrada, em quaisquer outras relações que já tive.
Importante considerar, a obediência à Rainha Sarita.
Ela orienta e deseja.Ela decide e autoriza.Ela me toma e se desvencilha de mim,ao seu bel prazer.Apesar, ou até, exatamente por isso, a satisfação possa vir a ser maior.O meu prazer é comandado por ela.
O meu gozo é decidido por ela.Nesse simples, e pequeno, detalhe não tenho direito a escolha.Sou um objeto de prazer e poderei partilhar, ou extrair daí, todo o tesão,do mundo,DESDE QUE aceite o domínio dela.
Outro item a considerar é, se eu desejo continuar assim ou se vou dispensar essa relação.Fazendo uma avaliação,da alegria que tenho, quando partilho,com Sarita,de seus devaneios sexuais,não pretendo dispensar essa relação.
Então,como devo proceder para continuar? Não tenho nenhum meio de comunicação com ela.Fico dependendo de um contato dela para nos encontrarmos.
Meus pensamentos correm, céleres,e nem ouço o telefone tocando, insistentemente.
Esqueci de trazer meu sem fio,para o banheiro,e saio ,aos pulos,para atendê-lo,na sala.Uma trilha de água segue meus passos pelo apartamento.
_”Alô!” eu atendo.
_”Gostou?”a voz,que hoje, provoca meu tesão,só em ouvi-la.Meus poros se arreganham e meus pêlos se ouriçam levando um formigamento para minhas coxas,acendendo o fogo do meu pau.
_”Sim,Senhora.Gostei muito.Estava, agora mesmo,conjeturando sobre como isso tudo vai continuar.Como fazer para estar com a senhora ,de novo.”
_”Ahhhhhh.Então quer continuar,é?Muito bom ouvir isso.”
_”Sim,senhora.Quero continuar.”


_”Vamos nos encontrar,domingo,pela manhã,na praia.”foi a resposta.
Durmo a sono solto,revigorado e relaxado.
Hoje,o burburinho e animação,no escritório,fica por conta da comemoração do aniversário de nosso chefe.Neste final de tarde,, estamos nos dirigindo ao Bar do Trapiche,lugar de petiscos exóticos e cervas geladas, que fazem,de nossa sexta-feira,uma perene festa.
Apesar de toda a animação,meu pensamento se remete às minhas últimas vivências com Sarita, especialmente à minha experiência anal.Eu tive um grande prazer nesta realização.
O que diriam.estes meus companheiros, que brindam cada copo,com alegria e amizade,se soubessem que tive meu cu penetrado,por uma mulher, e que gostei muito disso?
Nesta reunião festiva,acompanhando Angelina,veio uma prima dela, Rebecca. Morena baixinha, longos cabelos desses cheios de cores,tal está se usando agora,olhos verdes,peitos pequenos e uma grande bunda.
Muito alegre,chama a atenção pelo espírito arguto e desinibido.
Dá palpites, bem ousados,sobre vários assuntos,especialmente os mais picantes,cetamente,dando asas à imaginação de muitos ali,especialmente, eu.
Parece que a minha parceria com Sarita deixou,à flor da pele,toda a minha carência em termos de novidades sexuais.
Tento me aproximar mais dela.
_Casada? É a primeira abordagem.
_”Não.Já fui,por 6 anos,mas agora,estou sozinha”
”Nenhum namorado?””Nenhum,no momento”
_”Não acredito.Uma jovem tão espirituosa e bonita,sem namorado? Os homens ficaram cegos,é?”
Ela ri,não acreditando em minhas palavras mas,talvez,imaginando que um flerte se inicia aqui.
_”Você é engraçado.Essa cantada não é inédita,sabia?”
_”Com certeza,nós, homens,somos carentes de imaginação.” Rimos, os dois.
Até o final da noite,eu já havia alinhavado, com ela,um encontro para o domingo.
Sábado nublado.Aliás,há algum tempo que os fins de semana têm estado, bastante temperamentais,sem sol.
Meu compromisso com Sarita não prevê sol ou chuva.Pelo que já aprendi,a respeito dela,jamais faltará,mesmo que se desdobrem, do céu,chuvas e trovoadas.
Eu já estou,aqui,há meia hora,entre entediado e apreensivo.Pouco há o que ver, por aqui.As belas mulheres sumiram com o tempo feio.Alguns jogadores de peteca ainda teimam em aproveitar,o mínimo mormaço,para exercitar o corpo.
Os quiosques estão vazios.Acabo de beber minha água de coco e me preparo, para sair,deduzindo haver levado um fora.
_”Que manhã horrível,hoje” minha alma se aquieta,ouvindo essa voz que já prepara meu corpo para o inusitado.
_”Bom dia,Senhora.Realmente está uma feia manhã.”
Ela estende a mão,que beijo,de forma reverenciada.
_”Deseja uma água de coco,Senhora?”
_”Sim,quero”
Senta-se ao meu lado e saboreia,aos goles,a fresca e adocicada bebida.
_”Hoje,tenho algo programado para você” seu olhar acompanha um navio que,ao longe,se afasta,no horizonte.
_”Você retornará a um lugar que já conhece e presenciará cenas importantes para seu adestramento.Meu carro está no estacionamento,você dirige”
Recolho meus pertences,e a bolsa dela,e seguimos em direção à calçada.
_”Segue para a Avenida Brasil.Pode ir sempre em frente.”
Os pés dela já estão no meu colo,cumprindo com seu papel de excitar-me.
Ela curte música clássica e,ao som de Mozart,caminhamos alguns bons quilômetros, até Santa Cruz.
_”Você vai conhecer o sítio onde aconteceu aquela festa.” Ela esclarece.
Por um bom tempo,percorremos uma estradinha de terra,num lugar ermo,que termina nos portões da tal propriedade.
Muros altos com portões em chapas de metal,não há possibilidade de ver a parte interna.
Sarita toca a campainha e se identifica,pelo interfone.
Os portões se abrem e consigo ver,com clareza,o lugar para onde eu havia sido seqüestrado.
Amplo jardim gramado,com esparsos coqueiros-anões.Pequenos canteiros floridos,cercados por seixos rolados.Uma alameda, de frondosas mangueiras, nos permite o acesso ao corpo da casa principal,a partir do estacionamento que fica à esquerda de quem chega.Contornando todo o espaço do sítio, há uma estradinha estreita e limpa,parecendo uma ciclovia.
Ao fundo,uma espécie de estábulo,que se atinge após passar por duas quadras cercadas e limpas.Não há cheiro de estrume.
A casa principal imita um castelo.Toda em pedra,possui uma ponte levadiça que desce por sobre um pequeno lago,à semelhança de um fosso.
Há bandeiras,de cores diversas,hasteadas e com desenhos que eu não consigo identificar.
O portão de acesso,ao castelo,é em madeira maciça,com enormes cravos de metal.Encimando este portão há,em cada lado,uma luminária em forma de tocha.
Entramos no salão principal.Muito amplo,forrado com um enorme tapete vermelho,em contraste com o piso,de granito preto.Jogos de sofá,três grandes e dois pequenos, em madeira maciça e almofadas em preto, se distribuem pelo ambiente.Um espetacular lustre,em metal rústico, e muitas lâmpadas,pende do teto.A um canto,uma grande mesa,também,em madeira maciça,reúne doze cadeiras,para refeições.
Três vitrais permitem que a claridade externa invada este lugar austero e elegante. Há aroma de incenso,no ar.Uma suave música complementa o clima.
Somos recebidos por um casal.Ele é jovem,na faixa dos trinta, muito alto e corpulento,tez morena,olhos pretos e cabelos encaracolados até o ombro, também,pretos.Sem barba ou bigode,a boca se abre num sorriso de dentes muito brancos .Veste-se,inteiramente,em couro preto, inclusive botas e luvas, tipo motoqueiro.
_”Conde Ektor!” anuncia a Senhora Sarita,à guisa de cumprimento.
_”Minha querida Sarita,que prazer recebe-la aqui,os outros convidados a aguardam” ele abre os braços e a acolhe num amplo abraço,beijam-se na boca.
_”Pequena Rhina,linda como sempre” e a Senhora Sarita se dirige à mulher negra que acompanha o Conde,dando-lhe um abraço caloroso e beijos nas bochechas.Rhina beija a mão de minha Senhora.Ela é bem pequena e roliça,com belas curvas,olhos verdes,cabeça quase raspada, possui lindas feições,deve estar na faixa dos quarenta anos.Descalça,está vestida com um tapa sexo preto e,sem nenhum constrangimento, seios à mostra,com piercings.Traz o corpo marcado por vergões,alguns parecem recentes,outros são manchas antigas.
No braço esquerdo,possui uma tatuagem: {CE}.No pescoço, uma coleira de couro e uma chapa de metal com o escrito:{EKTOR}
_”Este é meu escravo,em treinamento,Marcilius” e sou apresentado aos anfitriões.
Cumprimento,a cada um dos dois,com um aperto de mão.Não ouso beijar Rhina.
Sentam-se nos amplos sofás. A mim,é destinado um canto,no chão,ao lado de Sarita.Comentários são feitos,sobre a última festa e, muita satisfação, é compartilhada, pelo sucesso da mesma.
Após algum tempo,carregando uma bandeja com sucos,bolos e biscoitos, entra uma mulher bem jovem,de pele clara e longos cabelos castanhos. Como Rhina, descalça,veste tapa sexo e seios, à mostra.A mesma coleira com o mesmo nome. Não tem a tatuagem no braço e anda esquisito, porque carrega,no meio das pernas,presa aos genitais,uma corrente cheia de argolas de metal,de vários tamanhos. Os grandes lábios ficam repuxados para baixo,suportando aquele peso.
_”Venha, Narcisa.Distribua este lanche,na mesa.” Ordena o homem.
Assim que ela se retira,sem falar com ninguém,nos aproximamos da mesa, para lanchar.
_”Sente-se aqui,Marcilius”
É-me indicado um lugar,sempre no chão,ao lado da cadeira aonde se senta a Senhora Sarita.
Rhina se acomoda,acocorada,ao lado de seu Dono.Ele pega um prato,com biscoitos,e o coloca para que ela coma dali,feito uma cadela.
O mesmo me é destinado.Um prato,com bolo é disposto,no meu lugar, para que eu o saboreie,feito um cão.
Ambos recebemos uma vasilha,com suco,para que nos sirvamos,do mesmo modo.
O bate papo sobre a festa,e os preparativos para a próxima,se desenrola entre os dois Senhores.
Já saciados,somos convidados a seguir para outro cômodo.Através dos corredores,onde existem as celas,que eu já conheço,nos dirigimos ao subsolo,por onde passa um riacho e aonde existe o grande salão,para suplício.


Está estranho,por que vazio,sem a animação que vi, naquela festa.
A mortiça luz,os mesmos incenseiros,criando um ambiente aromático, completado pelo belo som de Enya.
Já estão,lá,dois casais,mais duas mulheres e,pendurado na gaiola,um homem.
_”Meu querido Mestre Vladimir”,efusivamente,minha Senhora,cumprimenta um homem já bem maduro,negro,de pouca estatura e corpulento,vestido à semelhança de Ektor.
_”Doce Margue” e cumprimenta a jovem bem branca,pequena e loira,que o acompanha,e está tão nua quanto Rhina e Narcisa.Seu alvo corpo traz marcas bastante visíveis e fortes,umas são vergões e outras desconheço a origem.
Há uma marca maior,que parece queimadura, (MV) ,nas nádegas.
Dreyfuss,meu antigo conhecido,está a um canto verificando um acessório,que parece um cavalete.Ao chegarmos,ele se aproxima.
_”Olá,minha amada,Sarita” e os pequenos braços enlaçam,a Rainha, num abraço apertado.Não entendo o sentimento ciumento que me acomete.
_”Este é aquele nosso jovem?Parece que conseguiu o que queria,aliás,você sempre consegue” e dá uma sonora gargalhada.Todos riem.
Aldréa,que eu conheci,na festa,se aproxima,também,e beija as mãos da Senhora Sarita.
_”Como vai,Senhora?Tudo bem?”
_”Sim,querida Aldréa,tudo ótimo.Trouxe meu escravo,para continuar o adestramento”e aponta para mim.
_”Esta é Domme Ninon e sua escrava, Inga”, Dreyfuss faz as apresentações.
_”Aquele é Ernst,escravo de Sarita.Vai ser punido,hoje” e aponta para o homem da gaiola.Acabo por reconhecer o jovem que me dissera ser meu irmão de coleira.Se bem entendi,o esquema,ele é escravo da Senhora Sarita e, por alguma falta cometida,será castigado,ali.
Domme Ninon se aproxima e cumprimenta minha Senhora,com beijos formais.A escrava dela,tão nua quanto às restantes,é ignorada, mantendo-se sentada no chão,onde estivera,até agora.É uma mulher, na casa dos quarenta,corpo bem feito,bem bonita nos seus cabelos ruivos e olhos verdes.
Domme Ninon é uma mulher entrada nos cinqüenta anos.Bem alta,loira, olhos azuis,pele clara,bem magra e ossuda.Traja um vestido preto com alças,bem curto,botas pretas até às coxas.Tem uma atitude arrogante e antipática.Faz questão de me ignorar.
_”Quer dizer que teremos boas cenas,hoje,aqui” diz,numa voz esganiçada e irritante.
Todos se dirigem para um grande sofá e o cavalete é armado,bem próximo.Eu permaneço aos pés de minha Senhora,muito atento aos acontecimentos,que me servirão de lição.


(continua)







8 comentários:

Anônimo disse...

Este é um escravo de sorte.Meus respeitos pela história criativa.bjs em seus pés.

Anônimo disse...

Legal Rainha Domme gostei muito realslave

Anônimo disse...

Minha Rainha que linda história!não perco um capítulo rs bjs

Anônimo disse...

Olá marcos...grata péla visita...suas palavras são incentivo para continuar...bjs

Anônimo disse...

Olá realslave...que bom que gostou...grata pela visita...bjs

Anônimo disse...

Olá querida pequena...há muita novidade ainda por vir...grata pelas gentis palavras...bj carinhoso

Anônimo disse...

Mais um capítulo p´ro meu livro hehehehehehehe

Anônimo disse...

Para sua informação...estes capítulos pertencem a um livro que já está registrado...passe bem