Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 18


E a Senhora Sarita prossegue._”Um novo candidato a meu escravo, também,está presente.E aponta para mim:
_”Marcilius”.
Aplausos,de novo.Alguns murmúrios:
_”Felizardo,hein!”
_”Este está com tudo!”
_”Vai entrar para uma senzala de respeito!”e risos.
Eu não sei onde enfio minha cara.Estou envergonhadíssimo, apesar do tom de aprovação nos comentários.Meu rosto deve estar escarlate.
Logo,sou esquecido pelo burburinho que se forma para os cumprimentos às duas novas companheiras.
Novamente,o sino.
_”Meus queridos.A Rainha Kenya vai nos brindar com uma apresentação” diz a Rainha anfitriã.Silêncio absoluto só rompido pelo som de uma sonata de Schubert.
A rainha loura se encaminha para uma cruz,sempre trazendo, pela coleira,a sua escrava.
A moça é presa na cruz,com algemas,de costas para a platéia. Inicia-se uma surra de chicote que vai deixando escuros vergões na pele morena.Admiro a valentia dela.Não solta um “Ai”e nem reclama ou chora.Gotículas de sangue começam a escorrer.A surra termina.
Aldréa se aproxima,a chamado da Rainha Kenya.Traz uma vasilha,com pedras de gelo que passa no corpo supliciado.A escrava,então,é presa,agora,de frente para a platéia.Seu sexo é invadido pelos dedos da rainha que a beija,com sofreguidão. Seus corpos se fundem um ao outro.Gemidos de prazer se fazem ouvir.A Rainha Kenya morde os mamilos de Leonyr que se contorce mais e mais, de encontro à rainha.
Aldréa se aproxima com algumas velas acesas.A rainha pega, uma a uma,e deixa escorrer a parafina,pelo corpo da escrava.
Ouve-se apenas:”Obrigada,senhora!”que a mulata diz,apaixonadamente.
A Rainha Sarita é convidada a aproximar-se.Vem com um chicote pequeno com o qual fustiga o sexo da escrava.Esta se contorce em espasmos e uiva.O orgasmo dela é assistido por todos.
Estou aterrorizado com a possibilidade de servir como espetáculo ali.
O sino toca de novo e a voz de Sarita é ouvida :
_”Meus amados convidados.Nossa festa,hoje,está terminada. Estou muito grata a todos por terem comparecido.Espero que tenham se divertido bastante.Até o nosso próximo encontro, mês que vem.”
Um a um,os convidados se despedem dela,e uns dos outros,e saem.
_”Mestre Dreyfuss!” o franzino homem se aproxima dela, atendendo ao chamado.
_”Posso lhe pedir um favor?”ela pergunta.
”Tantos quantos quiseres,minha querida!” sorridente,ele responde.
_”Preciso de uma carona para o meu novo escravo” ela me olha e pisca.
Eu permaneço quieto.Estou pensando onde estarão minhas roupas, porque entrar no meu prédio vestido desse jeito,e descalço,vai ser um escândalo.
Ernst se aproxima e me entrega as minhas roupas,impecáveis.
_”Vista-se.” É a ordem dela,para mim.Num lance rápido,estou pronto para ir embora.
Antes de sair,sou vendado e levado para o carro.
Sem despedidas,saio dali de volta para casa.
Deixo para trás, imagens, emoções, aromas, sons que estão gravados em minha memória e que vão povoar meus pensamentos durante a viagem de volta.

(continua)

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