Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

segunda-feira, 30 de junho de 2008

FETICHES EM FOTOS

A palavra “fetiche” é derivada da palavra portuguesa “feitiço”,do latim “factitius”,com sentido de fazer o poder ou melhor “ter o poder”.De “facio” derivam algumas palavras significando,idolatria,magia.
A palavra foi usada pela primeira vez,provavelmente,aplicada a amuletos feitos pelo homem e que,supostamente,teriam poderes mágicos.
No início do século XVI,ao entrar em contato com a cultura africana,os portugueses encontraram nativos,da costa ocidental, que usavam pequenos objetos em seus rituais religiosos.Estes eram chamados de “feitiço” e a eles era dado um poder de magia e cura.
Hoje,a psicologia considera, o fetichismo,uma parafilia.
O fetiche é, sobretudo, uma espécie de obcessão por alguma coisa, uma situação, pessoa, ou parte da pessoa. Uma atração ou fixação incontrolável que dá origem a um prazer intenso.



PARTES DO CORPO






COURO E VINIL



METAL



SCAT



SALTO AGULHA



BOTAS



MEIAS FINAS



LUVAS

CALCINHAS
(Castelã_SM)









sábado, 21 de junho de 2008

"A SAGA DE UM ESCRAVO:CAPÍTULO 24"

Mestre Vladimir prende Margue ,no cavalete,de modo que o traseiro dela permaneça empinado..Calça luvas,do tipo cirúrgicas, e passa um creme no ânus da moça. Chama Aldréa e ordena que traga gelo.


Enquanto Aldréa não vem,ele se delicia enfiando,ora um ora dois,dedos no rabo da escrava.Ela se contorce e geme baixinho.
Meu pau dá sinais de alegria.
_”Recolha-se,impertinente.Não dê vexame aqui.” A Senhora Sarita cochicha em meu ouvido,e me dá um beliscão,assim que percebe minha ereção.Murcho, rapidamente.
A cena continua,com a mão de Vladimir no cu de Margue.Agora, já são três dedos,tentando o quarto,e o tesão aumenta.Já não tenho posição confortável. Sinto a vigilância de Sarita,sobre mim.
Domme Ninon cochicha algo para Inga e esta se aproxima, de Margue, beijando-lhe os cabelos,os ombros.A língua passeia por toda a coluna e costas, caminhando lentamente,despertando os poros,daquele corpo,para o prazer.
A abundante saliva ajuda a deslizar,aquele contato quente e molhado, pelo corpo contorcido de Margue.Finalmente,invade a boca da jovem,lambe dentes e morde lábios,no que é retribuída com ardor.


É um beijo demorado e sôfrego.Ambas se perdem,nesta carícia.Ninon chega junto à Inga,com um chicote na mão.Dá-lhe seguidas lambadas na bunda e,quando esta já está bastante vermelha, penetra sua xota com um vibrador ligado.Inga não se distancia das carícias,em Margue,e rebola no vibrador,com tesão e vontade.
Estou em polvorosa.Aquela cena toda e não posso manifestar o meu tesão.Sinto dor,na virlha.
Creio que seja, esta,a disciplina que sempre será exigida,de mim.
Margue se contorce,cada vez mais e, já,a mão toda,de Vladimir, está dentro dela.
_”Goza,puta vadia.Goza pelo cu,piranha safada” esbraveja ele.
Margue geme, alto,e se mexe,sem parar,até que,finalmente,seu corpo estremece em espasmos,denunciando o orgasmo que experimenta.



Ao mesmo tempo, é ordenado,à Inga,que goze e esta se junta, à outra, nos sons do gozo, permitido por seus Donos.
O suor escorre por meu rosto e corpo,tal a ansiedade que me toma.Meu pau, melado,transborda em flúidos.
_”Quieto você,no seu lugar.Não há permissão para qualquer manifestação de prazer,da sua parte.” É a ordem de Sarita,para mim.
Aldréa se aproxima,com o gelo.
Margue é desprendida,do cavalete,e jaz aos pés de seu Dono.
É a vez de Inga,no cavalete.Presa ,da mesma forma,tem sua bunda empinada e boceta,à mostra.
_”Prepara a moça,Aldréa.” ordena Ninon.
Aldréa se aproxima,da xota e rabo expostos,e inicia o sexo oral,no que é perita.Sua língua sabe,de cor,os caminhos do prazer,que deve percorrer. Invade a xota melada ,de gozo,instiga o cu,morde os lábios,chupa o grelo.
Inga parece eletrizada se contorcendo,a cada carícia.Geme alto.



_”Você já aproveitou bastante da festa,não é mocinha?Sua Senhora deixou que você gozasse.Agora ,vamos para uma nova diversão” Vladimir ri ,se aproxima do cavalete e afasta Aldréa. Calça novas luvas e abre a bunda de Inga com os dedos lambuzados,na própria porra da escrava.
Após breve penetração,com os dedos,ele vai preenchendo,aquele cu,com as pedras de gelo e,a moça,contando,uma a uma.
_”Uma,Senhor”
_”Duas,Senhor”
_”Três,Senhor”
Chega a vinte.



_”Nenhuma gota deve sair daí,está ouvindo?” esbraveja Vladimir,
_”Sim,Senhor” ela responde.
Eu estou aflito.Tantas pedras de gelo derretendo,ali, e nenhuma gota pode ser derramada.Imagino o esforço e a aflição da moça tentando segurar tudo aquilo.
Dreyfuss se dirige a uma das cruzes,com um longo chicote nas mãos e leva Aldréa,com ele.Ela é presa nos ganchos da peça,de costas para nós.Inicia-se uma longa jornada de golpes,no lombo da escrava.
_”Conta para mim,escrava”
_”Um,Senhor”
_”Dois,Senhor”
E aquela contagem prossegue,interminável.Chega a cem.Gotas de sangue afloram dos vergões,resultado da surra.
Observo que um líquido escorre pelas pernas de Aldréa. Dreyfuss também percebe e diz,sorrindo,debochado:
_”A cadela goza com esta bela surra,né?”


Passa a mão pelos cabelos dela,puxa-lhe a cabeça para trás e dá-lhe um longo beijo.
Ektor se aproxima e enfia os dedos na boceta da moça.Dá várias estocadas fortes.Ela se contorce e estremece,no momento do orgasmo.
_”Venha ,Rhina.Passa gelo nos vergões.”
A pequenina mulher,cuidadosamente,passa as pedras,de gelo,nas marcas deixadas pelo chicote.
Dreyfuss solta Aldréa e ela permanece acocorada,no mesmo lugar.
Neste momento,ouve-se o choro convulsivo de Inga.
_”Senhora,piedade.Não consigo segurar mais.Perdão e piedade,Senhora”
Domme Ninon solta Inga,do cavalete,e numa voz,nervosa,diz:
_”Desapareça ,incompetente.Suma,vá tirar esta água toda,do rabo,imprestável”.
Inga some,correndo,por uma das saídas.
_”Chegou a hora,amada Sarita.Vamos trabalhar o seu escravo” é Dreyfuss rindo,fazendo descer a gaiola.
_”Venha meu caro,seu castigo está chegando.” E continua rindo,do olhar assustado de Ernst.Este é colocado no centro,de um círculo,formado por todos os presentes,menos Domme Ninon. Ela havia saído,acompanhando a escrava.
A Senhora Sarita se aproxima de Ernst e este lhe beija os pés e a mãos,e murmura: _”Perdão,Senhora.Não repetirei a afronta que lhe fiz . Não tornarei a ofende-la,eu juro.” E lágrimas,de arrependimento,descem pelo rosto do escravo.

(continua)








sexta-feira, 20 de junho de 2008

MEU SIGNO CIGANO


SIGNO DO MACHADO

22 de novembro a 21 de dezembro (Sagitário)


Metal regente: Estanho

Perfume: Jasmim ou Benjoim

Pedras: Safira, Turquesa e Granada

Dia de Sorte: Quinta-feira

Cores: Púrpura ,Violeta e Verde

Planeta: Lua

O machado é o destruidor de bloqueios e barreiras.

Ele simboliza a liberdade, pois rompe com todas os obstáculos que a natureza impõe.

A pessoa sob esta influência tem a liberdade como palavra chave.

Aventureira, jamais permanece parada em um só lugar.É como o vento, que tudo toca, em tudo está, mas em nada fica.

Otimista, percebe sinais de alegria até nos momentos mais dolorosos.

Apaixona-se e desapaixona-se com facilidade.

Detesta a rotina no trabalho e deseja aprender sempre.
Liberdade é tão essencial a você como o ar que respira. Precisa dela para sair em busca das aventuras, que são o recheio da sua vida.

Franqueza e sinceridade são seus pontos mais forte por usá-los bastante é que acaba magoando outras pessoas.

Conselho:Para o seu lado influenciável e o defeito de exagerar suas ações e sentimentos.


CIGANO PROTETOR - Zoraya de Louvraria.

terça-feira, 17 de junho de 2008

CÓCEGAS ( TICKLING)


Em BDSM as cócegas podem ser usadas para despertar o corpo do(a) parceiro(a),para o prazer,ou podem ser usadas, também,como forma de punição.Há quem consiga chegar ao orgasmo,apenas estimulado, adequadamente,por cócegas.
As cócegas são um processo neurológico e físico do corpo humano. Diversas teorias tentam explicar o que são as cócegas e a mais aceita recentemente pelos cientistas é a de que as cócegas são um sistema de autodefesa do corpo. Segundo essa teoria,o cérebro emite um sinal de alarme e o corpo responde rapidamente
Quando sentimos cócegas, o que acontece na verdade é a transmissão do impulso nervoso da área onde se faz cócegas até a resposta no córtex somestésico, a região do cérebro que sente toques na pele.
Geralmente estimulada por um leve roçar da pele, fricção ou pequenas pressões (apertões) em certas partes do corpo, as cócegas são um meio de se aproximar de maneira mais íntima com o outro. Ao receber as cócegas, nosso corpo acaba reagindo com espasmos e riso convulso.
Darwin teorizou a relação entre as cócegas e as relações sociais, argumentando que a cócega provoca risos através da antecipação do prazer. Se fizermos cócegas em um estranho, por exemplo, essa situação não terá um resultado muito positivo, e provavelmente quem recebeu a cócega não irá rir, e sim achar o ato como desagrádavel.



As cócegas são feitas entre amigos, entre pais e filhos, gerando prazer e confiança. Entretanto, a relação entre irmãos que procuram, através das cócegas, punir ou intimidar os irmãos mais ingênuos ou fracos, é perigosa e deve ser evitada, visto que resultam em confusões(pode levar,até,à morte).
As cócegas são classificadas por psicólogos como parte de um "jogo social" que envolve intimidade e até mesmo a ciência cognitiva. As cócegas produzem prazer, mesmo para aqueles que não gostam de recebê-la.
As cócegas excessivas são um meio de prazer mais sexual, e por causa disso são, as de exagero, tratadas como uma forma de parafilia..
A pele possui inúmeras terminações nervosas que, conforme são tocadas, enviam diferentes mensagens ao cérebro. Assim como a sensibilidade ao frio, ao calor e até à dor, as pessoas respondem de maneiras diferentes a estes toques.
As áreas sujeitas a estas sensações costumam ser protegidas do toque alheio e esse afastamento faz com que aumente a sensação de cócegas. O nervosismo também aumenta a sensibilidade às cócegas, já que em geral elas são imprevisíveis e geram um estado semelhante à aflição e ao pânico, embora a pessoa esteja sorrindo.
E por que não sentimos quando fazemos em nós mesmos?
O motivo principal é a previsibilidade. Já sabemos onde, quando e como será a intensidade do toque, por isso não ficamos surpresos, o que diminiu bastante a surpresa, e assim, as cócegas.

(FONTE:Internet/adaptação:Castelã_SM))

domingo, 15 de junho de 2008

ZONAS ERÓGENAS


Zonas erógenas são,as partes do corpo,onde,com um toque, pode-se causar excitação sexual

Lábios, pescoço e garganta(tocar suavemente,essas áreas, pode ser altamente excitante,seja com lábios,língua e mãos).


Seios e mamilos(muito sensíveis à carícias,beijos,apertões,beliscões)
Nádegas(dotadas de sensíveis terminais nervosos.Sua forma é altamente excitante,para homens e mulheres.Inclui-se aqui,o ânus)
Coxas(parte interior das coxas é sensível ao toque de mãos,boca e língua).


Tornozelos e panturrilhas (reage ao toque sensual de forma inimaginável)
Pés( têm conexões reflexas que produzem sensações de prazer transmitido a todo o corpo e os membros).
Para tornar a relação, mais criativa e excitante,é importante desenvolver a habilidade de “despertar” o corpo do(a) parceiro(a) para o tesão,o prazer e o sexo.


(Castelã_SM)



sábado, 7 de junho de 2008

VISITANTE ILUSTRE


FETICHE

(canta Martinho da Vila)


Oh! Oh! Oh! Oh!

Ah! Ah! Ah! Ah!

Ai, ai, ai! Ai, ai, ai!

Ui, ui, ui! Ui, ui, ui!


Marcantes dobrinhas atrás dos joelhos

Lindas batatinhas moldando as canelas

Meu Deus! Que magia têm os calcanhares

No alto dos saltos das sandálias dela


Ela veio andando com tanta altivez

Ao passar me fitou com feitiço no olhar

Eu senti um tremor de desejo e de medo

Me dando motivo pra fantasiar

Na bolsa que ela carrega


Deve ter algemas, chicote ou chinela

E a tatuagem completa o fetiche

Que a correntinha de ouro revela


Oh! Oh! Oh! Oh!

Ah! Ah! Ah! Ah!

Ai, ai, ai! Ai, ai, ai!

Ui, ui, ui! Ui, ui, ui!


(Composição:Claudio Jorge/Martinho da Vila)