Enquanto Aldréa não vem,ele se delicia enfiando,ora um ora dois,dedos no rabo da escrava.Ela se contorce e geme baixinho.
Meu pau dá sinais de alegria.
_”Recolha-se,impertinente.Não dê vexame aqui.” A Senhora Sarita cochicha em meu ouvido,e me dá um beliscão,assim que percebe minha ereção.Murcho, rapidamente.
A cena continua,com a mão de Vladimir no cu de Margue.Agora, já são três dedos,tentando o quarto,e o tesão aumenta.Já não tenho posição confortável. Sinto a vigilância de Sarita,sobre mim.
Domme Ninon cochicha algo para Inga e esta se aproxima, de Margue, beijando-lhe os cabelos,os ombros.A língua passeia por toda a coluna e costas, caminhando lentamente,despertando os poros,daquele corpo,para o prazer.
A abundante saliva ajuda a deslizar,aquele contato quente e molhado, pelo corpo contorcido de Margue.Finalmente,invade a boca da jovem,lambe dentes e morde lábios,no que é retribuída com ardor.
Meu pau dá sinais de alegria.
_”Recolha-se,impertinente.Não dê vexame aqui.” A Senhora Sarita cochicha em meu ouvido,e me dá um beliscão,assim que percebe minha ereção.Murcho, rapidamente.
A cena continua,com a mão de Vladimir no cu de Margue.Agora, já são três dedos,tentando o quarto,e o tesão aumenta.Já não tenho posição confortável. Sinto a vigilância de Sarita,sobre mim.
Domme Ninon cochicha algo para Inga e esta se aproxima, de Margue, beijando-lhe os cabelos,os ombros.A língua passeia por toda a coluna e costas, caminhando lentamente,despertando os poros,daquele corpo,para o prazer.
A abundante saliva ajuda a deslizar,aquele contato quente e molhado, pelo corpo contorcido de Margue.Finalmente,invade a boca da jovem,lambe dentes e morde lábios,no que é retribuída com ardor.
É um beijo demorado e sôfrego.Ambas se perdem,nesta carícia.Ninon chega junto à Inga,com um chicote na mão.Dá-lhe seguidas lambadas na bunda e,quando esta já está bastante vermelha, penetra sua xota com um vibrador ligado.Inga não se distancia das carícias,em Margue,e rebola no vibrador,com tesão e vontade.
Estou em polvorosa.Aquela cena toda e não posso manifestar o meu tesão.Sinto dor,na virlha.
Creio que seja, esta,a disciplina que sempre será exigida,de mim.
Margue se contorce,cada vez mais e, já,a mão toda,de Vladimir, está dentro dela.
_”Goza,puta vadia.Goza pelo cu,piranha safada” esbraveja ele.
Margue geme, alto,e se mexe,sem parar,até que,finalmente,seu corpo estremece em espasmos,denunciando o orgasmo que experimenta.
Estou em polvorosa.Aquela cena toda e não posso manifestar o meu tesão.Sinto dor,na virlha.
Creio que seja, esta,a disciplina que sempre será exigida,de mim.
Margue se contorce,cada vez mais e, já,a mão toda,de Vladimir, está dentro dela.
_”Goza,puta vadia.Goza pelo cu,piranha safada” esbraveja ele.
Margue geme, alto,e se mexe,sem parar,até que,finalmente,seu corpo estremece em espasmos,denunciando o orgasmo que experimenta.
Ao mesmo tempo, é ordenado,à Inga,que goze e esta se junta, à outra, nos sons do gozo, permitido por seus Donos.
O suor escorre por meu rosto e corpo,tal a ansiedade que me toma.Meu pau, melado,transborda em flúidos.
_”Quieto você,no seu lugar.Não há permissão para qualquer manifestação de prazer,da sua parte.” É a ordem de Sarita,para mim.
Aldréa se aproxima,com o gelo.
Margue é desprendida,do cavalete,e jaz aos pés de seu Dono.
É a vez de Inga,no cavalete.Presa ,da mesma forma,tem sua bunda empinada e boceta,à mostra.
_”Prepara a moça,Aldréa.” ordena Ninon.
Aldréa se aproxima,da xota e rabo expostos,e inicia o sexo oral,no que é perita.Sua língua sabe,de cor,os caminhos do prazer,que deve percorrer. Invade a xota melada ,de gozo,instiga o cu,morde os lábios,chupa o grelo.
Inga parece eletrizada se contorcendo,a cada carícia.Geme alto.
O suor escorre por meu rosto e corpo,tal a ansiedade que me toma.Meu pau, melado,transborda em flúidos.
_”Quieto você,no seu lugar.Não há permissão para qualquer manifestação de prazer,da sua parte.” É a ordem de Sarita,para mim.
Aldréa se aproxima,com o gelo.
Margue é desprendida,do cavalete,e jaz aos pés de seu Dono.
É a vez de Inga,no cavalete.Presa ,da mesma forma,tem sua bunda empinada e boceta,à mostra.
_”Prepara a moça,Aldréa.” ordena Ninon.
Aldréa se aproxima,da xota e rabo expostos,e inicia o sexo oral,no que é perita.Sua língua sabe,de cor,os caminhos do prazer,que deve percorrer. Invade a xota melada ,de gozo,instiga o cu,morde os lábios,chupa o grelo.
Inga parece eletrizada se contorcendo,a cada carícia.Geme alto.
_”Você já aproveitou bastante da festa,não é mocinha?Sua Senhora deixou que você gozasse.Agora ,vamos para uma nova diversão” Vladimir ri ,se aproxima do cavalete e afasta Aldréa. Calça novas luvas e abre a bunda de Inga com os dedos lambuzados,na própria porra da escrava.
Após breve penetração,com os dedos,ele vai preenchendo,aquele cu,com as pedras de gelo e,a moça,contando,uma a uma.
_”Uma,Senhor”
_”Duas,Senhor”
_”Três,Senhor”
Chega a vinte.
Após breve penetração,com os dedos,ele vai preenchendo,aquele cu,com as pedras de gelo e,a moça,contando,uma a uma.
_”Uma,Senhor”
_”Duas,Senhor”
_”Três,Senhor”
Chega a vinte.
_”Nenhuma gota deve sair daí,está ouvindo?” esbraveja Vladimir,
_”Sim,Senhor” ela responde.
Eu estou aflito.Tantas pedras de gelo derretendo,ali, e nenhuma gota pode ser derramada.Imagino o esforço e a aflição da moça tentando segurar tudo aquilo.
Dreyfuss se dirige a uma das cruzes,com um longo chicote nas mãos e leva Aldréa,com ele.Ela é presa nos ganchos da peça,de costas para nós.Inicia-se uma longa jornada de golpes,no lombo da escrava.
_”Conta para mim,escrava”
_”Um,Senhor”
_”Dois,Senhor”
E aquela contagem prossegue,interminável.Chega a cem.Gotas de sangue afloram dos vergões,resultado da surra.
Observo que um líquido escorre pelas pernas de Aldréa. Dreyfuss também percebe e diz,sorrindo,debochado:
_”A cadela goza com esta bela surra,né?”
_”Sim,Senhor” ela responde.
Eu estou aflito.Tantas pedras de gelo derretendo,ali, e nenhuma gota pode ser derramada.Imagino o esforço e a aflição da moça tentando segurar tudo aquilo.
Dreyfuss se dirige a uma das cruzes,com um longo chicote nas mãos e leva Aldréa,com ele.Ela é presa nos ganchos da peça,de costas para nós.Inicia-se uma longa jornada de golpes,no lombo da escrava.
_”Conta para mim,escrava”
_”Um,Senhor”
_”Dois,Senhor”
E aquela contagem prossegue,interminável.Chega a cem.Gotas de sangue afloram dos vergões,resultado da surra.
Observo que um líquido escorre pelas pernas de Aldréa. Dreyfuss também percebe e diz,sorrindo,debochado:
_”A cadela goza com esta bela surra,né?”
Passa a mão pelos cabelos dela,puxa-lhe a cabeça para trás e dá-lhe um longo beijo.
Ektor se aproxima e enfia os dedos na boceta da moça.Dá várias estocadas fortes.Ela se contorce e estremece,no momento do orgasmo.
_”Venha ,Rhina.Passa gelo nos vergões.”
A pequenina mulher,cuidadosamente,passa as pedras,de gelo,nas marcas deixadas pelo chicote.
Dreyfuss solta Aldréa e ela permanece acocorada,no mesmo lugar.
Neste momento,ouve-se o choro convulsivo de Inga.
_”Senhora,piedade.Não consigo segurar mais.Perdão e piedade,Senhora”
Domme Ninon solta Inga,do cavalete,e numa voz,nervosa,diz:
_”Desapareça ,incompetente.Suma,vá tirar esta água toda,do rabo,imprestável”.
Inga some,correndo,por uma das saídas.
_”Chegou a hora,amada Sarita.Vamos trabalhar o seu escravo” é Dreyfuss rindo,fazendo descer a gaiola.
_”Venha meu caro,seu castigo está chegando.” E continua rindo,do olhar assustado de Ernst.Este é colocado no centro,de um círculo,formado por todos os presentes,menos Domme Ninon. Ela havia saído,acompanhando a escrava.
A Senhora Sarita se aproxima de Ernst e este lhe beija os pés e a mãos,e murmura: _”Perdão,Senhora.Não repetirei a afronta que lhe fiz . Não tornarei a ofende-la,eu juro.” E lágrimas,de arrependimento,descem pelo rosto do escravo.
Ektor se aproxima e enfia os dedos na boceta da moça.Dá várias estocadas fortes.Ela se contorce e estremece,no momento do orgasmo.
_”Venha ,Rhina.Passa gelo nos vergões.”
A pequenina mulher,cuidadosamente,passa as pedras,de gelo,nas marcas deixadas pelo chicote.
Dreyfuss solta Aldréa e ela permanece acocorada,no mesmo lugar.
Neste momento,ouve-se o choro convulsivo de Inga.
_”Senhora,piedade.Não consigo segurar mais.Perdão e piedade,Senhora”
Domme Ninon solta Inga,do cavalete,e numa voz,nervosa,diz:
_”Desapareça ,incompetente.Suma,vá tirar esta água toda,do rabo,imprestável”.
Inga some,correndo,por uma das saídas.
_”Chegou a hora,amada Sarita.Vamos trabalhar o seu escravo” é Dreyfuss rindo,fazendo descer a gaiola.
_”Venha meu caro,seu castigo está chegando.” E continua rindo,do olhar assustado de Ernst.Este é colocado no centro,de um círculo,formado por todos os presentes,menos Domme Ninon. Ela havia saído,acompanhando a escrava.
A Senhora Sarita se aproxima de Ernst e este lhe beija os pés e a mãos,e murmura: _”Perdão,Senhora.Não repetirei a afronta que lhe fiz . Não tornarei a ofende-la,eu juro.” E lágrimas,de arrependimento,descem pelo rosto do escravo.
(continua)
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