Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

sexta-feira, 3 de julho de 2009

ALGUMAS FORMAS DE MINIMIZAR OS EFEITOS DO SUB-DROP



O Sub-Drop é estado de depressão físico/mental que muitas vezes ocorre após cenas mais pesadas ou quando o submisso está afastado de quem o Domina por um período longo.
Isto pode acontecer imediatamente após a cena mas também pode demorar vários dias para fazer-se notar.

Há casos em que o Sub-Drop tem origem, nos relacionamentos onde os sentimentos afetivos sejam muito fortes, em afastamento, ainda que de curta ou média duração.
A ânsia pela falta de uma pessoa de quem gostamos é quase sempre sentida, como ocorre no mundo baunilha mas em BDSM pode ser muito, muito mais intenso e pior.

No Sub-Drop a PROLACTINA e o CORTISOL podem atingir níveis muito elevados em decorrência do lançamento maior de Endorfinas, Ocitocina e Dopamina na corrente sangüínea, este faro é corriqueiro ainda que em menor escala nas práticas BDSM.

Nas mulheres QUANDO o Sub-Drop ocorre pouco antes do período do CICLO MENSTRUAL, pode resultar numa combinação [Sub-Drop + TENSAO-PRÉ MENSTRUAL], o que representa um duplo revés.

A presença do Top pode diminuir os efeitos do Sub–Drop. Nesta hora é importante que seja ministrada uma alimentação balanceada, leve e muito líquido, visando dar continuidade à liberação de OCITOCINA.

O AFTER CARE não é para ser feito apenas nos casos imediatamente pós Sub-Drop mas preferencialmente num período maior (3 ou 4 dias após a cena) em que o contato entre Top e bottom é importante. Na impossibilidade de um contato direto, a melhor opção é por telefone.

Existem muitas outra formas de minimizar os efeitos do Sub-Drop por si mesmo, especialmente se você bottom, souber como precaver-se aos seu efeitos.


Alimentação correta.
Se você não tem uma alimentação correta, pode ser que o mal estar ocorra em função do baixo nível de açúcar no sangue, normalmente devido a uma alimentação errada.
Quase sempre usamos alimentos geralmente compostos de carboidratos simples, são os alimentos açucarados como doces, biscoitos cereais, etc. alimentos a base de amido como pão branco, massas, batatas e arroz. Estes alimentos, de fácil digestão, facilitam e agilizam a normalização dos níveis de açúcar no sangue. O efeito inicial é uma curta sensação de bem estar devido a uma repentina inundação de INSULINA, mas o organismo tende a "limpar" o excesso de açúcar e armazená-lo em forma de gordura, esta "limpeza" faz com que o nível de açúcar novamente abaixe e, dessa forma é necessário comer novamente para atingir nível ótimo de açúcar.
Para evitar este ciclo vicioso, uma regra de ouro:
procure ficar longe dos alimentos de cor branca.
Opte por grãos inteiros, pão integral, queijos, carnes e legumes. Um pouco de gordura na alimentação (queijo) tende a desacelerar a absorção de hidratos de carbono no sangue (isto é ótimo).
Por exemplo: um sanduíche de pão integral, carnes frias e uma fatia de queijo é uma boa escolha, no entanto, este mesmo sanduíche, se feito com pão branco, deixará você com fome em breve.
Se você precisar de uma mudança rápida de ânimo e/ou humor, um copo de leite pode ser útil. Como você já deve ter observado em bebês, o leite tem um efeito calmante. Principalmente quando morno.
Além dos açúcares (lactose), o leite é rico em CÁLCIO, POTÁSSIO E MAGNÉSIO que são particularmente úteis no combate à depressão. No caso de intolerância à lactose, uma alternativa seria o suco de laranja ou então o leite de soja.
Supondo que você esteja em viagem, as bebidas energéticas enriquecidas com vitaminas do complexo B são uma excelente opção, com a vantagem de promoverem uma elevação do humor.
Nunca é demais alertar para manter-se longe das drogas ou do álcool pois estes podem tornar o Sub-Drop um martírio além de afetar significativamente o nível de açúcar e esgotar as vitaminas de que você precisa.


SUPLEMNTOS NUTRICIONAIS
O uso de complementos vitamínicos nos dias que antecedem a cena, assim como naqueles a esta sucedem asjuda em muito a transpor o Sub-Drop. Além do que, as vitaminas vão ajudar e acelerar o processo de recuperação dos tecidos danificados numa cana intensa.
Quem fuma (tô ferrado!!!!) ou faz uso de contraceptivos, mais do que nunca é necessário que use vitaminas. As vitaminas do COMPLEXO B são especialmente importantes neste processo. Seu corpo precisa de ÁCIDO FÓLICO, VITAMINA B6, VITAMINA B 12 para o fabrico de neuro transmissores, estas substâncias controlam o censo de humor e o estado de vigília aumentando a velocidade dos sinais nervosos através do cérebro (SINAPSES).
A VITAMINA C, e os minerais MAGNÉSIO, CÁLCIO, ZINCO, FERRO, MANGANÊS e POTÁSSIO desempenham um papel muitíssimo importante nos processos de recuperação e cura, além de combater de forma efetiva a depressão.
Há vários SUPLEMENTOS VITAMÍNICOS no mercado mas cuidado cm a "empurroterapia" tão comum nos balcões das farmácias.
Desconfie de produtos que estão sempre na mídia (principalmente televisiva) e aqueles com nomes "sugestivos" como VIRILON, GEROVITAL, POWER UP, etc.
E particularmente prefiro o CENTRUM, mas há outros como VITERGAN, etc.
Melhor parar por aqui antes que eu seja processado por falsidade ideológica né...


3 – ATITUDE
Este é um produto que não está à venda em lugar algum.
A sua atitude e vontade de superar este estado.

(gorrión da Maga)

domingo, 28 de junho de 2009

PARA IRMÃS E IRMÃOS DE COLEIRA



"Achar que somos feitos para um único e fiel amor é hipocrisia, conformismo. É preciso admitir, docemente, que um ser humano é capaz de amar apaixonadamente alguém e, depois, com o passar dos anos, amar de forma diferente. Não somos o centro amorável do mundo do outro. É preciso aceitar, também, outros amores, que passam a fazer parte desse amor, como mais uma gota d'água que se incorpora ao nosso lago. Simone de Beauvoir dizia bem que temos amores necessários e amores contingentes ao longo da vida."


(Danielle Miterrand)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

O ENCOLEIRAMENTO 14/02/09 (fotos)

SOMENTE HOJE,CONSIGO POSTAR A FOTOS DO ENCOLEIRAMENTO DE
gorrión da Maga®

Uma hora, na gaiola, meditando sobre tudo o que estaria por vir!


O lugar preparado para as emoções!

A preciosa coleira !

"Amarradinho" para muitos momentos de prazer!

A vela que queima a pele e arde na alma!


O carinho da palmatória encerra a cerimônia.
(Castelã_SM)






quinta-feira, 4 de junho de 2009

RECUPERAÇÃO DE SAÚDE

APÓS 100(CEM)DIAS HOSPITALIZADA (INCLUINDO 36 DIA DE CTI) VOLTAREI A POSTAR,TÃO LOGO ESTEJA RECUPERADA.AGRADEÇO AOS LEITORES QUE SEMPRE DEIXAM RECADOS CARINHOSOS

Castelã_SM

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

ENCOLEIRAMENTO

Ainda sob o efeito das emoções do encoleiramento do gorrión da Maga®.
Mais tarde detalharei o que foi o evento.
(Castelã_SM)

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

NUM VOO PARA O RIO


Passei as últimas férias em Recife e, por milagre,não sofri as agruras do “caos aéreo”.
Meus vôos,com tranqüilidade,estiveram dentro de parâmetros de normalidade,em termos de atrasos e sem cancelamentos.
Na viagem de ida,o avião estava lotado mas,na viagem de vinda,misteriosamente, estava quase vazio.Pude esparramar-me em três poltronas seqüentes e dormir a sono solto.
Na fileira,do outro lado,reparei,haviam alguns pilotos e funcionários vindo “de carona” para um descanso no Rio.
A um dado momento,despertei com uma sensação agradável nos pés.
Eu os havia colocado,apoiados no braço da poltrona e minhas solas estavam expostas para o corredor do avião.
A sensação de umidade e relaxamento foi aumentando de intensidade. Eu,meio acordada,meio dormindo,não me atinei ,de pronto,com o que estava acontecendo.
Senti mãos e língua perpassando, generosamente ,por meus dedinhos e solas.
Fingi que continuava dormindo e passei a usufruir,intensamente,o prazer que aquela pessoa estranha me oferecia.
A língua corria cada dedinho,banhando-o amorosamente.As solas foram regadas e mordiscadas.As mãos pressionavam,com delicadeza,meu tornozelo,minhas curvas e solas,e cada um dos dedos,desde o pequenino até o grandão.
_”Huuuuuuummmmmmm,que delícia!” pensei.
Em dado momento,tudo parou.
Abri os olhos.
Era um piloto que,sem graça,me olhava de soslaio,talvez com medo de uma espinafração.
_”Perdoe-me.Não consegui resistir.Suas solas pareciam,e realmente são, deliciosas. Mas,sinceramente,pela sua expressão risonha,acho que não cometi nenhum delito.”
E abriu-se num imenso sorriso.
_”Olha só.Você se arriscou muito.Já pensou se eu não curtisse esse carinho todo?” e devolvi o sorriso.
Permiti que ele continuasse, mais algum tempo, me acariciando daquela maneira.
Pouco antes de descermos,nos despedimos.
_”Muito obrigada pelo tratamento classe”A”
_”Eu que agradeço” ele respondeu.
E não nos vimos mais.
Ficou a lembrança, agradável, de mais um podólatra passando pela minha vida.




(Castelã_SM)

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

NA CAMA NINGUÉM É NORMAL (última parte)

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

NA CAMA NINGUÉM É NORMAL (parte 2)


Veja só a sua ousadia praticada com uma amiga num fétido banheiro de botequim, na Rua do Acre, no Rio de Janeiro, e relatada com total despudor no diário nada íntimo que ela mantém na internet (http://videomacumba. blogspot.com/):
"Foi lá mesmo no bar que a coisa rolou. Tínhamos tomado umas e outras e trocado experiências quando ela me disse que iria ao banheiro. Eu pensei em acompanhá-la, mas ela pediu: "Espera sete minutos e entre".
Quando abri a porta daquele ambiente fétido, ela já estava vestida. Foi uma frustração. Porque a queria mesmo ver sentada naquela privada. Cheguei a pensar que fora enganada. Mas ela me pegou pelas mãos e me levou para ver o que havia acabado de fazer: era um troço enorme, ainda sólido, quase impossível de escapar de um furinho tão apertado. Realmente um dos mais lindos que eu já pude presenciar em toda minha vida de sexo diferente. Minha xoxota se melou de tanto tesão. Não resisti. Enfiei a mão no seu ânus e percebi que ele não havia sido limpo.

Começamos ali mesmo a nos esfregar. Com sua voz poderosa, ela então pediu para que eu cagasse pra ela. Começou a sair merda de meu rabo rapidamente. Eu sentia a mão dela percorrendo meu rabinho segurando minha merda vorazmente e, em seguida, besuntando seus mamilos. Eu tentava me segurar para não gritar de tesão. Afinal, estávamos num banheiro público. Perdida num universo mágico de urina e fezes, pedi que ela retirasse aquele cocô lindo do vaso e esfregasse em mim.Ela o fez rapidamente. Ali mesmo naquele chão podre de banheiro público nos envolvemos num lindo 69. Com nossas bocetas e rabos devidamente sujos, nos lambemos. Sentimos uma dentro da outra num baile divinal de corpos envoltos em merda quente e fresca. Gozamos ali mesmo. Várias vezes. Depois nos vestimos, sem a preocupação da limpeza, e assim mesmo, todas imundas, saímos pela rua abraçadinhas."
A imagem pode ser chocante, mas também não deixa de ser engraçada, é ou não é? Para quem vê apenas morbidez, ou perversão, Kailla tem uma resposta na ponta da língua. "Não somos anormais, como julga a regra da certinha sociedade. Nossa atitude sexual é de vanguarda. O que fazemos é a liberação dos atos que estão na cabeça de qualquer um, só que neles morrem antes de nascer”
E o que dizem os especialistas em sexo e comportamento? Bem, segundo eles, do ponto de vista emocional, ninguém pode ser condenado por buscar mais prazer. Uma vida sexual recheada de variações é saudável e todo mundo gosta.
Desde que os dois estejam de acordo, vale tudo. Mas há limites. E esse limite é alcançado, dando vez à doença, quando essas práticas transformam-se na única forma de se obter prazer sexual na vida de uma pessoa, e não numa brincadeira ocasional.
É o que ocorre com quem pratica a perigosa anoxia erótica. Nunca ouviu falar nem sabe o que é? Aí vai: é o ato sexual em que se alcança o prazer mediante a asfixia (!!!).Mas mesmo quem consegue parar a tempo pode sofrer danos cerebrais irreversíveis. Por isso, moralismo à parte, não vale a pena entrar nessa. Melhor partir para outra.


(continua)

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

NA CAMA NINGUÉM É NORMAL (parte 1)

Na busca do prazer, algumas pessoas, aparentemente normais, como você, fazem coisas que nem o profundamente liberal marquês de Sade imaginaria

por Júlio da Mata

Nélson Rodrigues já alertava, numa de suas máximas: "Se as pessoas conhecessem a vida sexual uma das outras, ninguém se cumprimentava na rua". Porque a liberdade sexual não tem limites.
Coisas incríveis acontecem quando duas pessoas se encontram a sós entre quatro paredes. E não estamos falando de sadomasoquismo, porque isso é já faz parte da rotina - até nossos avós, que tinham tantos preconceitos, se excitavam assim - mas de taras barras-pesadas mesmo, como a anoxia erótica (forma de prazer obtida pela asfixia), a gerontofilia (a atração sexual por velhos) e a acrotomofilia (inclinação ou afeição doentia pela idéia de fazer sexo com mutilado).

Algumas práticas são nojentas e esdrúxulas, como a coprofilia (excitação sexual produzida pelo cheiro, visão ou contato com fezes(!) e a urolagmia (forma de prazer obtida pelo contato com urina).
Nem o marquês de Sade imaginaria tanto.Por exemplo: se lhe contassem que um dos maiores nomes da literatura universal, James Joyce (1882/1941), era um incontrolável apreciador das instâncias mais nojentas da fisiologia humana, você acreditaria?
Claro que não. Mas ali, naquele quarto com a porta fechada a chave por dentro, tudo é possível.

Homem de aparência circunspeta, de bigode e de óculos, autor do clássico Ulisses, em 1929 (aos 29 anos) Joyce chegou ao ponto de pedir à mulher amada (Nora Barnacle, 22 anos), em cartas de declarada paixão, que lhe soltasse gases nas narinas...
Eram cartas sérias e até românticas. Essa correspondência, até então enrustida, só foi descoberta depois da morte do autor de O Retrato do Artista Enquanto Jovem. E o que melhor nos parece: assinadas de próprio punho.
O resgate da correspondência veio pela amada, que o satisfazia em todas taras sexuais. Veja alguns trechos de sua correspondência com a amante (apenas as cartas escritas por ele, que estava em Dublin, na Irlanda, e ela em Pola, na Itália):


" (.) No âmago do amor espiritual que tenho por ti há também um desejo bestial e bruto por todos os pedacinhos de teu corpo, todas as partes secretas e vergonhosas dele e por tudo o que ele faz.

(.) Ensinei-te a fazer trejeitinhos indecentes com a língua e os lábios, a excitar-me por meio de toques e ruídos obscenos e até fazer na minha presença o ato mais sujo e vergonhoso. Lembra-te do dia em que levantaste a roupa e me deixaste ficar deitado por baixo de ti vendo-te fazê-lo? Depois ficaste com vergonha de me olhar nos olhos.
É maravilhoso foder uma mulher peidorrenta quando cada metida faz sair um. Penso que reconheceria um peido de Nora em qualquer lugar. Penso que poderia distingüir o dela numa sala cheia de mulheres peidando. É um barulhinho bem de menina, não como o peido molhado e cheio de vento que imagino ser os das esposas gordas (.)
Espero que nunca pares de soltar peidos na minha cara para que eu fique conhecendo também os cheiros deles."

O cara estava pirado, despirocou? Você ainda não viu nada. A melhor ainda: Ernest Hemingway, detentor do Prêmio Nobel de literatura, pediu uma vez a uma de suas muitas amadas, não menos que a deusa alemã Marlene Dietrich, que lhe urinasse nas narinas. Detalhe maior: Hemingway já havia feito O Velho e o Mar, o seu maior clássico literário. E Marlene Dietrich já era uma das mulheres mais cobiçadas do cinema mundial.
Não se sabe se essa tara do escritor fora movida por incontáveis doses de bebidas fortes - que ele consumia diariamente - ou se ele era mesmo um tarado insaciável.
As práticas eróticas dos dois escritores impressionam, vindas de quem veio. No entanto, elas são mais comuns do que se imagina, mesmo entre aqueles e aquelas que passam anônimos pelas ruas. Ninguém imagina o que fazem na cama.

(continua)


(Este artigo foi postado na lista Dark_Site em 04/09/2005)
NOTA: A autora do blog não compartilha do juízo de valor, do autor do texto,atribuído às práticas mencionadas.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

VAMOS FALAR DO QUE NÃO É AMOR



Já falou-se tanto em amor, amizade e paixão...

Que tal falarmos do que não é amor?


Se você precisa de alguém para ser feliz, isso não é amor:

é CARÊNCIA.


Se você tem ciúme; insegurança e faz qualquer coisa para conservar alguém ao seu lado, mesmo sabendo que não é amado, e ainda diz que confia nessa pessoa, mas não nos outros, que lhe parecem todos rivais, isso não é amor:

é FALTA DE AMOR PRÓPRIO.


Se você acredita que sua vida fica vazia sem essa pessoa; não consegue se imaginar sozinho e mantém um relacionamento que já acabou só porque não tem vida própria - existe em função do outro - isso não é amor:

é DEPENDÊNCIA.


Se você acha que o ser amado lhe pertence; sente-se dono(a) e senhor(a) de sua vida e de seu corpo; não lhe dá o direito de se expressar, de ter escolhas, só para afirmar seu domínio, isso não é amor:

é EGOÍSMO.


Se você não sente desejo; não se realiza sexualmente; prefere nem ter relações sexuais com essa pessoa, porém sente algum prazer em estar ao lado dela, isso não é amor:

é AMIZADE.


Se vocês discutem por qualquer motivo; morrem de ciúmes um do outro e brigam por qualquer coisa; nem sempre fazem os mesmos planos; discordam em diversas situações; não gostam de fazer as mesmas coisas ou ir aos mesmos lugares, mas sexualmente combinam perfeitamente, isso não é amor:

é DESEJO.


Se seu coração palpita mais forte; o suor torna-se intenso; sua temperatura sobe e desce vertiginosamente, apenas em pensar na outra pessoa, isso não é amor:

é PAIXÃO.


Agora, sabendo o que não é o amor, fica mais fácil analisar, verificar o que esta acontecendo e procurar resolver a situação. Mesmo que a situação se confunda às vezes para você, o correto é que avalie a "PRESENÇA" e a "AUSÊNCIA" de seu par na sua vida e diante do resultado de seus sentimentos irá perceber se algumas das situações acima são temporárias ou caracterizam definitivamente seu tipo de relacionamento.

Porque a "convivência" faz com que o tempo transforme o que é AMOR em ETERNIDADE, e o que NÃO É AMOR em ÓDIO, ou em NADA!


Meu pai disse-me um dia:

"Filho... você terá três tipos de pessoa na sua vida:


UM AMIGO: Aquela pessoa por quem você terá sempre uma grande estima, e com quem você sabe que poderá contar sempre; que bastará você insinuar que esta precisando de ajuda e a ajuda já estará sendo dada.


UMA AMANTE:Aquela pessoa que faz o seu coração pulsar; que fará com que você flutue e mais nada importará quando vocês estiverem juntos.


UMA PAIXÃO: Aquela pessoa que você amará, desejará incondicionalmente, às vezes nem lhe importando se ela lhe quer ou não, e talvez ela nem fique sabendo disso.


Mas, se você conseguir reunir essas três pessoas numa só - pode ter certeza . - Você encontrou a FELICIDADE."


(Augusto Schimanski - 1928/1973)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

HIGIENE ÍNTIMA

(Nu na água /Salvador Dali)



Esta semana me senti comovida com o trágico e doloroso fim de vida de uma jovem e linda Miss.
Morreu de complicações de uma infecção urinária.
Por conta disso me lembrei o quão é corriqueira esta doença.
Por que é corriqueira?
E me lembrei ,também, de algumas das causas às quais algumas mulheres não estão atentas: HIGIENE ÍNTIMA.
Quando a mulher não tem parceiro sexual e lança mão de consolos mal lavados e mal acondicionados( ou mesmo legumes).E não usa camisinha quando de seu uso.E depois do uso,não se banha com sabonete íntimo bactericida( há vários disponíveis no mercado de vários preços);
Quando a mulher usa o mesmo pedaço de papel higiênico na limpeza do ânus e da vagina,ou ao limpar o ânus “escorrega” com o papel até a vagina;
Quando,durante as relações sexuais,há concomitante penetração na vagina e no ânus;
Quando a penetração anal é feita sem camisinha e depois,mesmo lavado,o canal uretral estando ainda contaminado com bactérias do ânus,há penetração vaginal.
SEMPRE que há penetração anal,esta deve ser feita COM CAMISINHA.Esta protege ambos os parceiros.Livra o homem de uma infecção uretral e livra a mulher de infecções urinária e vaginal.
O ambiente anal é contaminado por inúmeras bactérias. Cuidados são bem- vindos para que este não seja um prazer de risco.
Não sei a causa da doença da moça,mas lamentei seu drama e fim de vida.
Não custa nada que se tomem estas precauções(que servem para parceiros fixos ou não) para que se evite correr o risco de tão trágico desfecho.

(Castelã_SM)

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

CHAMADO






Eu posso ver,
muito bem,
O manso deslizar
Das gotas de suor...

Eu posso ver,
muito bem,
O espevitado ouriçar
Dos hirtos pelos...

Eu posso ver,
muito bem,
O intenso palpitar
Do seu coração...

Eu posso ver,
muito bem,
o compassado arfar
de sua respiração...

Eu posso ver,
muito bem, e
também,

O faminto olhar
De se entregar e
Se doar...

VEM!!!!




(Castelã_SM)

sábado, 17 de janeiro de 2009

ECLIPSE



Dia máfico

Sol e Lua copulando

Amantes no chão de estrelas

Na Terra

eclipse total no Amor


Na aurora escura

clara vidência

Terráqueos lunáticos

visionariso

dão lumeà vida

suspiram

tornam-se amantes!


(j.carvalho)

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

RECESSO DE FIM DE ANO

Recados do Orkut

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segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

A LITERATURA ERÓTICA ATRAVÉS DOS TEMPOS



Satiricon, de Petronius
Considerado como o predecessor do romance moderno, Satiricon, de Petronius, foi escrito nos primeiros anos da era cristã, durante o governo do imperador Nero.
A obra descreve as andanças de dois prostitutos na alta sociedade da época. Orgias, prostituição masculina, pederastia, incestos, homossexualidade, são alguns dos temas abordados por Petronius. Dezoito séculos depois, o romano Fellini, conterrâneo de Petrônio, faria um belo filme com essa história
.

O Decamerão, de Bocaccio
A literatura de cada época é também seu retrato, e o obscurantismo da Idade Média enterrou com ele a cultura, especialmente aquela voltada para as atividades eróticas. Apenas no fim desse período vamos encontrar novas manifestações nesse gênero. Aqui registraremos uma obra-prima do erotismo: O Decamerão, de Giovanni Bocaccio.
Nas dez histórias, como indica o título, que compõem o livro todo tipo de estripulias sexuais são narradas. Pela obra, o autor tornou-se persona non grata para o clero, uma vez que muitos dos personagens de seu livro são padres e freiras que trepam desvairadamente.

O Livro Negro do Amor, do Marquês de Sade
Bocaccio fez tanto sucesso em sua época que entrou para a História. Muitos autores seguiram seus passos e escreveram suas próprias coletâneas de histórias no gênero. Entre eles o Marquês de Sade, que publicou o seu Livro Negro do Amor, muito semelhante a O Decamerão.
Sade tornou-se um dos mais importantes autores de erotismo e sexo de todos os tempos, e seu nome virou sinônimo do erotismo bizzarro e violento. Ele passou a maior parte de sua vida na cadeia, justamente por seus hábitos estranhos, e lá, na Bastilha, a célebre prisão francesa, escreveu talvez o mais terrível livro erótico de todos os tempos: Os 120 Dias de Sodoma.

Manon Lescaut, As onze mil varas e Madame Bovary
A França, seguindo a sua tradição literária, desenvolveu obras-primas da novela erótica, como, por exemplo, Manon Lescaut, do Abade Prévost, no século XVIII, e As Onze mil Varas, de Guillaume Apollinaire, no século XIX, entre centenas de outros títulos.
Esses autores assinavam suas obras com pseudônimo, para fugirem da censura da época. As meras passagens eróticas, que hoje nos pareceriam ingênuas diatribes de adolescentes, naquele tempo causavam furor público e processos, como por exemplo o que enfrentou Gustave Flaubert com a publicação de Madame Bovary, também no século XIX.

O Amante de Lady Chaterley
A virada do século atenuou o moralismo das sociedades. Mesmo assim D. H. Lawrence, autor inglês com especial predileção pela abordagem das relações amorosas, sofreu censura por seu romance O Amante de Lady Chaterley, que descrevia os furiosos encontros eróticos da esposa de um nobre paraplégico com seu jardineiro.
As décadas de vinte e trinta foram pródigas em autores eróticos, como Anais Nin e Henry Miller, por exemplo, que foram amantes. Miller escandalizou várias gerações com suas descrições despudoradas sobre o amor.

A literatura erótica brasileira
Por aqui tivemos e temos excelentes autores de textos eróticos. Nas décadas de quarenta e cinqüenta ficaram famosos e foram perseguidos Cassandra Rios e Nelson Rodrigues, que às vezes assinava Suzana Flag. O nosso clássico érotico absoluto é A carne, de Júlio Ribeiro, que hoje não impressiona a mais ninguém que tenha assistido a algum capítulo da novela das seis.
Já a grande poeta Hilda Hirst publicou na década de 90 O Caderno Rosa de Mary Lamb, onde sua ousadia formal e conteúdo ousado mexem com a libido de qualquer um, seja moralista ou não. Recentemente, João Ubaldo Ribeiro publicou A Casa dos Budas Ditosos, que tem obtido grande sucesso, comprovando a resistência do gênero.


*TEXTOS EXTRAÍDOS DA NET

(texto publicado na lista BDSM_SP em março/2005)

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A AIDS



Aids: todos contra ela
Cresce o número de mulheres vítimas da doença

Por Anna Mocellin


Embora no Brasil a epidemia de Aids seja considerada estável, ainda são grandes os números de vítimas da doença. Segundo o Boletim Epidemiológico Aids/DST 2008, entre 1980 e 2007 foram registrados mais de 500 mil casos no país e 200 mil óbitos. Neste ano, em que é realizado o 20° Dia Mundial da Luta Contra a Aids, o Ministério da Saúde lança campanha com o foco em homens com mais de 50 anos e já prepara uma campanha voltada especialmente para o sexo feminino. Os números impressionam: a taxa de incidência para cada 100 mil mulheres saltou de 9,3, em 1996, para 14,2, em 2005.
Não há mais um grupo restrito de pessoas ou de mulheres que podem vir a ser contaminadas: a Aids as atinge em qualquer idade – inclusive vêm aumentando os casos de idosas portadoras da doença. Por que isso vem acontecendo? Se antes se falava em grupos de risco, como usuários de drogas injetáveis, homossexuais e profissionais do sexo, hoje não se pode ao menos definir um perfil dos portadores da doença. É o que argumenta Carmen Lent, coordenadora do
Banco de Horas, entidade de apoio a portadores de HIV/Aids no Rio de Janeiro. "Não existe mais um perfil comum às pessoas com Aids. Atualmente, sabemos que qualquer pessoa sexualmente ativa pode ser infectada pelo HIV. As pessoas não-testadas, casadas ou não, não são necessariamente soronegativas, mas sim sorointerrogativas", afirma.

CONTINUA...

domingo, 30 de novembro de 2008

SHIBARI OU OS LAÇOS ERÓTICOS JAPONESES

Os japoneses desenvolveram a mais completa, ou mais racional, técnica de amarração erótica de que se tem notícia. Só que elas só se refinaram por causa do contato com o Ocidente. Na verdade, renasceram por causa dos ocidentais.


Fala-se que as origens do shibari ou kinbaku, que são os nomes pelos quais a técnica é conhecida, estão no século XVII, em reuniões na casa de um líder espiritual que gostava de ver mulheres amarradas sendo humilhadas. Outros profissionais dizem que a origem é a fusão da técnica de amarração de prisioneiros desenvolvida por samurais com a técnica ninja de utilização de cordas atadas a ganchos e machados, mais a amarração de condenados para humilhação pública e também para tortura. As palavras shibari e kinbaku têm significados diferentes, mas se tornaram, para os ocidentais, sinônimos. Shibari seria o genérico para amarração e kinbaku o específico para a técnica erótica japonesa.




Parece que o hobby floresceu mesmo na virada do século XIX para o XX e começou a se popularizar depois da Segunda Guerra Mundial, quando os japoneses tiveram contato com publicações underground ocidentais sobre sadomasoquismo e perceberam que eles detinham uma tradição que podia ser vitaminada. Fotógrafos se interessaram pela coisa, revistas passaram a publicar, e já havia profissionais especializados em shows de amarração em boates. O mais cultuado é Eikichi Osada, que morreu em 2001. Ele começou a amarrar nos anos 60 e fez muitos shows.




A idéia geral da amarração não é machucar. É prender para aumentar a sensação emocional de rendição e a sensação física de prazer. O orgasmo é explosão, o orgasmo amarrado é implosão. Deve se ter cuidado para não restringir a circulação do sangue e também não apertar determinados nervos. Se a candidata tem tendência leve que seja à claustrofobia, não deve jamais tentar ser amarrada. É bom também manter sempre à mão uma tesoura do tipo médico, com pontas redondas, para corte em caso de se perder nos nós na hora de desfazer ou haver pânico. A corda mais indicada é de fibra de maconha. Bastante vendida no Japão, na Europa e nos Estados Unidos. Ela é macia, fácil de desatar. Quem não consegue essa fibra pode tentar corda de algodão. A espessura mais recomendada é de seis milímetros. Para começar, um jogo de seis cordas de oito metros de comprimento cada é o bastante. Na internet, há tutoriais de amarração e também vídeos. É só fazer a busca pela palavra shibari.


(SIR LANCE KNOT é praticante há dez anos de amarração erótica).
Reportagem publicada n'O Globo em maio/2005

domingo, 23 de novembro de 2008

DOMINAÇÃO E CONSENTIMENTO


Há muita controvérsia no que tange aos “tipos” de relacionamento Ds e SM.

Esta variação ocorre por conta das próprias diferenças e objetivos individuais frente a uma relação dessa natureza.

Já, por várias vezes,tenho me manifestado,que prefiro masoquistas a submissos..É uma preferência minha lidar com esse tipo de escravo em vez do outro.
Considero-me mais sádica do que Dominadora por quanto não curto os apegos inerentes a uma relação Ds.
Não quer dizer,por isso,que o escravo masoquista não deva obediência e ENTREGA nos momentos em que está à minha disposição.
Mesmo sendo um “simples” CONSENTIMENTO,existe um CÓDIGO de conduta e reverência (liturgia) que deve ser observado pelo escravo(a)(submisso ou não)quando se entrega a um(a) Dominador(a),mesmo que por algumas horas.
Se o TOP é litúrgico(como no meu caso) esta estará presente em todos o tempo partilhado por ambos.
Permanecer de joelhos,prostrar-se aos pés, é o mínimo que um escravo deve fazer, nesta circunstância,pois a presença da Dominadora assim o exige.
Vejo como DOMINAÇÃO alguma coisa mais ampla do que estas posturas básicas.Vejo o comprometimento emocional e psicológico do(a) escravo(a) em relação a(o) seu(ua) Dono(a).Algo que extrapola aos momentos da sessão e que tanto o TOP quanto o(a) escravo(a) carrega em seu cotidiano particular.
O CONSENTIMENTO se restringe a momentos de POSSE e DOMINAÇÃO.
Uma verdadeira DOMINAÇÃO é mais abrangente e permite uma interferência maior na vida do(a) dominado(a).
Existe um outro lado da moeda onde,mesmo em sendo uma relação calcada,apenas, em sessões,o bottom exige alguma forma de contato que venha,para ele, caracterizar-se como DOMINAÇÃO.E o TOP tem que ter "feeling" para perceber isso.


(Castelã_SM)

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 28

Esclarecimento:Àqueles que estão acompanhando a novela,devo esclarecer que os acontecimentos ,que se seguem,não estavam previstos.A história tomou seu rumo,sozinha.Novo destino será dado ao personagem.


A animação do churrasco entra noite adentro.O,sempre convidativo ,aroma da carne na grelha,o pãozinho de alho,bem picante,um excelente vinho(eu não gosto de cerveja) e muita conversa jogada fora,encerra esta diversão de domingo.Alinhavo mais um encontro,com Rebecca.
A segunda-feira amanhece, nublada,também,preconizando um dia cinzento e frio.O caminho,para o escritório,sempre o mesmo,com as retenções habituais.
O projeto internacional,da Irlanda,se desenvolve a todo vapor.Por conta disso,minha posição,na empresa,é de grande prestígio.Sou chamado para inúmeras reuniões,como consultor dos mais variados assuntos,afins.
Decidi comer um sanduíche,no almoço,para terminar alguns documentos importantes,objetivando um novo negócio que se avizinha.
O telefone toca:
_“Alô!”
_”Marco?”
_”Sim”
_”Rebecca”
_”Oi,minha linda.Como vai?”
_”Tudo bem.Ligando para confirmar o horário do cinema”
_”Tudo certo.Eu lhe pego às 20hs,para a sessão de 21.”
_”Ok,então.Beijos e até a noite.”
_”Beijos,menina.Tchau.”
O telefone toca,de novo.
_”Será que ela esqueceu alguma coisa?” eu penso.
_Alô!”
_”Como vai Marcilius?”
O som, desta voz, me acelera o coração e meus pêlos se arrepiam.
_”Tudo bem,Senhora.”respondo,rápido.
_”Gostou do presente?” referindo-se às algemas.
_”Sim,Senhora.Gostei muito”
_”Elas estão aí,com você?”
_”Não,Senhora.Deixei-as em casa.”
Pressinto que, alguma coisa, não vai sair certo.
_”Verme, burro e incompetente, é você!”
Eu sabia.Já esperava alguma coisa assim.
_”As algemas prendem você a mim.SEMPRE!” enfatizou esta última palavra.
_”Quero que esteja SEMPRE COM ELAS.”
Embora a voz continue baixa, a entonação faz com que pareçam gritos, em meus ouvidos.
_”Desculpe,Senhora.Elas vieram sem nenhuma orientação.”
_”Ahhhhhhhhhh...está bem...Vou providenciar uma BULA para que saiba usar os acessórios que eu lhe envio.”E solta uma estridente gargalhada. Amanhã, providencie tempo,para mim.Quero estar com você às 14 horas."
O telefone fica mudo.
O restante da tarde, me consome em documentos e reunião.
Ao voltar p´ra casa ,pelo rádio ,tomo conhecimento de um acidente envolvendo ônibus e automóvel.Segundo as notícias,neste último,ninguém sobreviveu.
Meu ritual de relaxamento,após trabalho,está completo.Meu banho morno,na banheira,meus sais,meu drinque.Espicho-me no sofá,fazendo hora para me aprontar e pegar Rebecca.
O filme brasileiro,Os Desafinados,despretensioso,mas alegre,nos remete a uma época quase ingênua,de propostas pessoais renovadoras, tolhidas por um aparato político/policial desumano e cruel.A trilha sonora,relaxante e retrô.
Após o cinema,vamos ao apartamento de Rebecca.
É um aconchegante e bem mobiliado lugar.Sóbrio,até,para ser a moradia de uma mulher.Eu o imaginava mais colorido,sei lá.
“Quer beber alguma coisa?”ela pergunta
“Tem vinho? É a minha bebida preferida,rs”
“Tem um branco seco gelado”é a opção que ela me oferece.
“Excelente,p´ra mim.”
Ela toma de duas taças e serve o líquido transparente e saboroso,para ambos.
Ela coloca um CD com músicas da época do filme.
O jantar,previamente preparado,é servido em poucos minutos.
Arroz com ervas,legumes ao vapor e filé de linguado, ao molho de maracujá,
Sorvete de pistache e calda de chocolate,como sobremesa.



Ao final,um cafezinho.Este tomado,na sala,aconchegados, num sofá.
Não me atrevo a regalias maiores das que me são oferecidas,afinal é a primeira vez que venho aqui.
Apenas,nos mantemos abraçados.
Silenciosos.
Eu decido que já é hora de ir embora e me levanto.
Ela se aproxima de mim e diz:
“Já?”
Sinto um convite implícito àquela pergunta e decido beijá-la.
Sou correspondido,intensamente.
Carícias mais ousadas se seguem e,aos poucos,nos encaminhamos para o quarto.
Entregamo-nos aos braços de Bacante.


Exaustos, usufruímos de um relaxante banho.
Chega a hora de despedir-me.
Ela me leva à saída,abraçados, e saio,de volta p´ra casa,na madrugada,ainda nublada e fria.
Na manhã seguinte,no escritório,lembro da ordem de Sarita.

“Às 14 horas quero você livre,p´ra mim”.
Apresso meus compromissos e decisões.Assino inúmeros documentos,contando liberar-me, à hora marcada.
Minha secretária tem,por hábito,comprar os principais jornais,todas as manhãs.
Se necessito alguma notícia, importante,tenho-a, sempre à mão.
Ouço o comentário que ela faz, com o contador da empresa,ao pedir-lhe um capuccino.
“Que horror,Cenésio.Neste acidente não sobrou ninguém.O pior foi o engarrafamento que enfrentei para pegar a linha amarela,ontem”.
Ao receber a xícara,eu pergunto:
“Chegou tarde em casa,é?”
“Sim,Senhor Marco,um acidente aconteceu ontem e provocou o maior engarrafamento.Custaram a retirar carros e vítimas.”
E trouxe o jornal para que eu lesse sobre o ocorrido.
Na primeira página,um ROSTO.

“O senhor está bem,Senhor Marco? Porque está pálido? Quer que eu lhe traga água ou outra coisa qualquer?”se agita minha aflita secretária.
O choque é visível e incontrolável.
O rosto de Sarita está ali,entre as vítimas do acidente. Ao lado dela,Ernst e outra pessoa que não conheço.
Não procuro saber o verdadeiro nome dela.Na minha mente martela apenas uma coisa.NÃO A VEREI MAIS.

(continua)

sábado, 8 de novembro de 2008

RITUAL DE ENCOLEIRAMENTO (ELEMENTOS)

Para o "ritual de encoleiramento" não existe,necessariamente, um "modelo".
A única coisa a considerar é que o ritual deixa,no subconsciente,sinal indelével.
Estão colocados aqui, alguns dos "elementos simbólicos" que poderão estar presentes neste ritual.Cada um possui seu significado específico e particular.
O TOP irá escolher a forma como utilizá-los.


CÍRCULO - linha sem início ou final.Significa o melhor meio de preservar e conter o espaço de energia.É transformado, neste ritual, no templo de proteção e poder;


VELAS - além de proporcionar uma luminosidade "misteriosa" ao ambiente,irão representar a clareza dos sentimentos envolvidos ali.Elas atraem coragem para vencer desafios.
Cor:

Rosa - (simboliza raízes de um relacionamento)
Violeta - (simboliza mudança/transformação)
Vermelha (simboliza energia/poder);


INCENSOS - são aliados nos momentos de sexualidade e prazer.Preparam o ambiente c/ harmonia.Sândalo,almíscar e canela são os aromas afrodisíacos;


FLORES - as rosas vermelhas simbolizam paixão.Orquídeas simbolizam luxúria;


MÚSICA – Cada um escolhe ao seu próprio gosto.Como sugestões: Solaris,Clannad,Enya,gregorianos;


BANHO - a ser tomado pelo "bottom".Usa-se a título de preparação para o ritual.Chá (feito em casa) de camomila e algumas gotas de essência de patchuli ou jasmim(ou qq outra representativa para o TOP);


BEBIDA - a ser consumida por ambos.Significa beber à mesma fonte( no caso o prazer).Chá de lâminas de maçã ou casca de laranja, paus de canela e algumas gotas de baunilha(!!! é afrodisíaca!!!);


ROUPAS - podem ser os mesmos trajes adequados aos TOPs e túnica de algodão cru,sem adereços,para os bottoms.


Estão listados aqui,os elementos.
Cada TOP escolhe aqueles de sua preferência.

Vale lembrar que o ritual deverá ter uma MARCA PESSOAL, específica do TOP.aquele elemento que o caracteriza e que não deverá ser passado adiante,a nível de informação.Este será o elemento de POSSE.Quanto às palavras,estas ficarão por conta da emoção,da imaginação e do tesão do momento.

Há modelos de JURAMENTO que poderão ser adaptados para cada casal.

(Castelã_SM)