
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
EXISTE UMA COISA DIFÍCIL DE SER ENSINADA

terça-feira, 23 de setembro de 2008
POMPOARISMO

Pratique os exercícios iniciais do pompoarismo e aumente o prazer!
Sabia que faz bem exercitar a região vaginal? Isso mesmo! Há técnicas para movimentar a musculatura pélvica e com isso garantir uma maior saúde dos genitais, além de mais prazer.
Trata-se dos Exercícios de Kegel, uma técnica sugerida por muitos ginecologistas às pacientes para prevenir flacidez pós-parto e incontinência urinária.
Outra vantagem: os movimentos ajudam a mulher a perceber melhor as sensações vaginais e, com isso, descobrir mais maneiras de sentir prazer. Esses exercícios são técnicas iniciais para a prática do pompoarismo. A seguir, daremos algumas dicas a mais.
Veja um roteiro básico, para ser feito duas a três vezes por semana:
Sentada numa cadeira, contraia os músculos da vagina como se apertasse algo dentro dela. Conte até três e relaxe. Repita dez vezes. Depois, contraia e relaxe rapidamente, como se quisesse imitar o ritmo de uma respiração ofegante. Conte até dez novamente. Total: 20 repetições.
2- Contração Anal
Deitada, flexione as pernas e eleve o quadril. Fique apoiada apenas sobre os ombros e os pés. Contraia o bumbum, conte até três e solte. Faça dez vezes. Deite na cama e relaxe o corpo por alguns instantes. Depois, volte à posição anterior e contraia o ânus em três tempos, sem relaxar entre um e outro: de leve, mais forte e com toda a intensidade. Faça dez vezes. Relaxe e repita o exercício, só que dessa vez você irá contrair não só o ânus, mas também a vagina como se quisesse sugar alguma coisa com ela. Mais dez vezes. Total: 30 repetições.
3- Sucção Vaginal
Recostada na cama, separe as pernas e deixe-as semiflexionadas. Insira um dos dedos na vagina e aperte-o o máximo que puder. Caso não consiga apertar o dedo, insira dois. Faça dez vezes. Depois, tente sugar o dedo com a vagina. Ajude com a respiração: na hora do movimento de sucção do dedo, inspire e prenda o ar. Conte até três. Repita dez vezes. Total: 20 repetições.
4- Contração de Glúteo
De pé, com os pés paralelos e distantes 20 centímetros um do outro, contraia o bumbum. Tente unir as nádegas o máximo que puder. Conte até três e relaxe. Faça dez vezes. Repita o exercício contraindo e soltando rapidamente, como se acompanhasse uma respiração ofegante. Conte dez vezes. Total: 20 repetições.
5- Movimentação do Períneo
De pé, com as pernas semiflexionadas e as mãos na cintura, mova a pélvis para cima e para frente, contraindo o canal da vagina. Conte até três e solte. Faça dez vezes. Depois, faça um movimento circular, como se usasse um bambolê. São quatro movimentos: primeiro, a pélvis vai para cima e para frente; depois o quadril vai para a esquerda; em seguida o bumbum deve ser empinado para trás; por último, o quadril vai para a esquerda. Fala dez giros completos. Total: 20 repetições
Fonte:
http://www.corpobelo.com.br/sexo1.htm
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
O MASOQUISTA EMOCIONAL

A maioria dos masoquistas são masoquistas emocionais também...
E muitas vezes fazem um jogo justamente para sofrerem determinadas rejeições e exílios e logo em seguida agem como se nada tivesse acontecido.
Aliás, é raro um masoquista que não tenha prazer em ser masoquista emocional; o que é bem diferente de auto-destruiçã o.
Não vejo mal em um masoquista "também" emocional, (se isto inclusive não for até redundante) desde que ele com isso não se prejudique e não prejudique seu par. São aquelas briguinhas passageiras. .. Aquele "acho que ele não me quer mais"... Puxa.. ele não me ligou hoje (está tudo acabado) e por aí à fora.
É inclusive muito mais prazeroso para um masoquista a dor emocional, que a dor física.
Não alimente o corpo de um masoquista, mas alimente sua alma, ele continuará cativo!
Além disso...
Neste momento é que saem as mais belas poesias, músicas que são verdadeiras obras de arte, quadros magníficos...
A dor produz o belo, da mesma forma ou até mais que o amor.
Na minha opinião, a dor é tão deliciosa quanto o prazer.
O carinho é tão magnífico quanto o desprezo.
A lágrima é vão valiosa quanto o sorriso.
Podemos ser na verdade "sadomasoquistas" , sendo nós Tops ou bottons, fisicos ou mentais... E o que nos diferencia de uma pessoa auto-destrutiva, um louco, ou o que quer que a sociedade e nós mesmos possamos vir a desaprovar, é o controle que temos sobre nossos sentimentos.
Podemos curtir um momento de masoquismo emocional e percebermos o quanto isso nos é saboroso, ou sucumbirmos à esta situação de forma infinita, atrapalhando assim nosso trabalho, nossas relações, nossa saúde e por aí à fora.
Diria eu que falar em masoquismo emocional é pura redundância.
Ele é emocional e busca geralmente o sofrimento. Essa não é a exceção.
O que alguns Tops deveriam aprender, é justamente alimentar tal masoquismo e controlar totalmente quando fornecer-lhe este prazer e quando não entrar no jogo deles.
Quando o Top não tem este controle (que é muito comum), ele mesmo se deixa levar pelo jogo masoquista, tornando-se muitas vezes um joguete nas mãos de seu botton. Vemos isso com uma intensidade assustadora.
Quem acha que masoquismo é só o prazer em sentir dor, engana-se.
A vida está repleta de masoquistas. .. E geralmente são as pessoas mais controladoras entre todas.
Se o Top não for competente.. . e muito. Dançou.
Devolva carinho após um surto de um masoquista, se você conseguir, e você não alimentará seu emocional, que muitas vezes necessita exatamente de sua reação sem controle.
Masoquistas adoram ver o Top perder as estribeiras. . Deixá-lo fora de si. Fazer seu Top sair de sua normalidade emocional. Descontrolá-lo com uma frieza impressionante.
Então, procura um masoquista quem realmente tiver competência prá isso, pois o jogo emocional virá muitas vezes, e se você apenas se furtar em jogá-lo, provavelmente este masoquista procurará outra "vitima" e fará isso de qualquer forma.
Se ele não fizer... preocupe-se. .. Está fazendo com alguém rs
O melhor de ter um Clube BDSM é receber milhares de pessoas e fazer um estudo profundo conversando com elas, sem pretensões... Mas involuntariamente diferenciá-las, observá-las, conhecer os dois lados... De quem Domina e da vítima. E há uma imensa diferença entre se ser TOP e botton e ser dominante e vitima. Muitas vezes o botton é o dominante e o Top é a vítima. (vítima no sentido SM, ou seja, no jogo de poder).
É inegável que isto exista, mas nem sempre é fácil que as pessoas reconheçam este jogo.
Negarão possivelmente 3 vezes, ou quantas vezes forem necessárias, mas jogo com masoquista é um jogo profundo, desgastante muitas vezes, mas se bem jogado, extremamente prazeroso!
Nossa..
Acho que nunca escrevi sobre este assunto...
Tô dedurando a raça.
Bela {LD}
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
VISITANTE ILUSTRE
DONA
(Roupa Nova)
Dona!
Desses traiçoeiros!
Sempre verdadeiros
Oh! Dona!
Desses animais
Dona!Dos seus ideais...
Pelas ruas onde andas
Onde mandas todos nós
Somos sempre mensageiros
Esperando tua voz...
Teus desejos, uma ordem
Nada é nunca, nunca é não
Por que tens essa certeza
Dentro do teu coração...
Tan, Tan, Tan!
Batem na porta
Não precisa ver quem é
Prá sentir a impaciência
Do teu pulso de mulher...
Um olhar me atira à cama
Um beijo me faz amar
Não levanto, não me escondo
Porque sei que és minha
Dona!...
Dona!
Desses traiçoeiros
Sonhos!Sempre verdadeiros
Oh! Dona!Desses animais
Dona!Dos seus ideais...
Não há pedras em teu caminho
Não há ondas no teu mar
Não há vento ou tempestade
Que te impeçam de voar...
Entre a cobra e o passarinho
Entre a pomba e o gavião
Ou teu ódio ou teu carinho
Nos carregam pela mão...
É a moça da cantiga
A mulher da criação
Umas vezes nossa amiga
Outras nossa perdição...
O poder que nos levanta
A força que nos faz cair
Qual de nós ainda não sabe
Que isso tudo te faz
Dona!Oh! Oh!Dona! Dona! Dona!...
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
VIOLÊNCIA E BDSM

Na prática BDSM, há componentes bombásticos que fornecem combustível para explosões inimagináveis.
Primeiramente estamos falando de sexo,que remete à INSTINTO movido pela intensidade de HORMÔNIOS em ebulição.
Some-se a ADRENALINA que, a cada nova experiência, exige, mais e mais, ultrapassar obstáculos.
Junte-se a isso,um AMBIENTE, pretensamente, permissivo e teremos a melhor receita para “abusos permitidos”.
Fotos sangrentas são colocadas em listas mostrando a BRAVATA e a BRAVURA de TOP e bottom, respectivamente,além de relatos “estonteantes”.
Há um desafio,sutil,para o qual TOPs e bottoms se sentem atraídos.Há uma permissão tácita,para ultrapassagem de limites,que pode vir a se tornar, altamente,comprometedora.
Palavras, de cautela, parecem denotar COVARDIA.
Eu SOU SÁDICA mas não me permito ultrapassar limites para os quais não estou preparada e que possam vir a colocar,em risco, a integridade física do meu escravo.
Deve-se lembrar que,atitudes irresponsáveis, que possam vir a desembocar em resultados desastrosos,irão comprometer todo o meio bdsmista.
Os espaços para encontros,reuniões,festas,plays e munches estão proliferando e,cada vez mais,pessoas se integram aos grupos.
Apesar de toda a controvérsia ,que há,acerca do SSC,será,sempre prudente,estar atento ao seu significado.
(Castelã_SM)
sábado, 6 de setembro de 2008
REENCONTRO

De vontades não completadas,
Roçar de pele e pêlos,
Pensamentos vagando em meio a palavras
Sem a consistência da ação desejada
Palavras ocas ...pronunciamos...
Tudo foi completo e não foi perene...
Hoje desnudamos a alma de saudades...
Lágrimas teimosas,
Abraçar forte,
Quão gratas lembranças
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
ANÚNCIO
terça-feira, 2 de setembro de 2008
"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 26

_Olá irmão.Está mais calmo, hoje?
_Olá Ernst.Estou um pouco confuso,e assustado,com todas estas coisas novas, que vejo.
_ É normal,irmão.No começo,eu também,tive muito medo.Hoje,confio na Senhora Sarita,sem restrições.
As feições tranqüilas, daquele escravo, não apresentavam nenhum resquício do sofrimento pelo qual ele havia passado,poucas horas antes.
Pelo contrário,ele trazia um semblante calmo e alegre.
Aproveitei para tirar uma dúvida.
_Ernst,O que é uma “trash-slave”?
_É uma escrava de ninguém.Serve a todos os Donos,é só mandar.A Aldréa é uma escrava assim.Serve a todos aqui e,em todas as festas,a quem o Conde Ektor permitir.

_ Não.Ela não tem Dono.
_ Então,porque você foi punido?
_Porque,no momento,ela está hospedada aqui.Sendo assim,ele é responsável por ela.Lá fora,ela pode servir a quem quiser.Até mesmo vir acompanhando algum Dominador ou Dominadora em festas que acontecerem aqui.
_ Ahhh,tá.Estou começando a entender.
Rhina se aproxima.
_Acompanhe-me,Marcilius.Tenho ordem,da Senhora Sarita,para acomoda-lo em outro lugar.
Ela me leva até uma das celas,preparada com uma gaiola.

Perdi a conta do tempo.Creio que peguei num sono pesado.
Acordei,assustado,com um movimento intenso na cela.
Estão chegando, Domme Ninon trazendo Inga pela guia,Dreyfuss e Aldréa,Ektor e Narcisa e Vladimir e Margue.
Os Dominadores ficam em pé e os escravos,ajoelhados,no chão.
Sinto um clima de suspense e expectativa.
O Conde Ektor se aproxima e abre a gaiola.
_”Sai!” é a ordem que ele me dá.Saio e permaneço ajoelhado.

Não distingo bem o que tem dentro dele.É algo em couro e com plumas.
Sem uma palavra,Domme Ninon se dirige, ao carrinho,e tira,de lá, alguma coisa semelhante a arreios,para cavalos,porém,em tamanho bem menor.
O mesmo faz Vladimir.Todos os arreios são enfeitados com plumas coloridas.
Neste momento,entra a Senhora Sarita puxando Ernst pela guia.Ela se dirige ao carrinho e escolhe,também,arreios,sem plumas.
Domme Ninon ajeita o arreio em Ingá e Vladimir ajeita, o seu, em Margue.
O Conde Ektor pega, um daqueles que Sarita escolheu, e ajeita em Ernst.
O último é colocado,em mim,por minha Rainha.

Percebo que algumas das celas estão ocupadas por pessoas, que não conheço e, que apenas acenam, quando vêem a passagem, daquele cortejo.
Lá fora,bem na entrada,estão estacionadas duas charretes às quais somos atrelados.Margue e Ingá numa e, Ernst e eu na outra.
Somos conduzidos ,com toques de chicote ,a transportar aquelas pessoas em nossos lombos. Damos a volta, pela propriedade,por entre aléias de frondosas árvores.O aroma,de relva e folhagens, é agradável. Retornamos,através daquelas pistas que eu havia visto,assim que chegáramos ali.Parecem pistas de corrida.
Transpiro,em abundância.Meus pés estão sujos e a terra me incomoda, por entre os dedos.Cada chicotada me faz estremecer. Os ombros ardem com a pressão dos arreios,sustentando a charrete. Não tenho palavras para descrever toda a minha humilhação e sensação de impotência.
Assim que chegamos à casa,todos descem e,um escravo,parecendo um cavalariço,nos encaminha para os estábulos.Ele nos tira dos arreios e indica um chuveiro, para banho.O frescor da água me faz esquecer o cansaço.Demoro um bom tempo,debaixo d’água.
Decidi,naquele momento,que jamais voltaria ali,novamente.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
VISITANTE ILUSTRE
VÁ PENSAMENTO
(VA PENSIERO)
Vá, pensamento, sobre as asas douradas
Vá, e pousa sobre as encostas e as colinas
Onde os ares são tépidos e macios
Com a doce fragrância do solo natal!
Saúda as margens do Jordão
E as torres abatidas do Sião.
Oh, minha pátria tão bela e perdida!
Oh lembrança tão cara e fatal!
Harpa dourada de desígnios fatídicos,
Porque você chora a ausência da terra querida?
Reacende a memória no nosso peito,
Fale-nos do tempo que passou!
Lembra-nos o destino de Jerusalém.
Traga-nos um ar de lamentação triste,
Ou o que o senhor te inspire harmonias
Que nos infundam a força para suportar o sofrimento.
(Giuseppe Verdi)
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
A MASSAGEM ERÓTICA
Despertar o corpo,em todos os seus recantos, e aliar outros sentidos (visão,olfato,tato e audição) traz, para estes instantes,prazeres intensos, inesperados e inenarráveis.O contato, de pele, provoca frisson e intimidade.

Use uma roupa provocante,sedutora e confortável(você vai se deslocar em várias direções e posições);

Procure “deslizar”, deslocando-se sobre a pele dele(a), com uma pressão nem muito suave e nem forte demais.
Haverá sexo,no final? Não se preocupe.Aproveite o relaxamento prazeiroso que se segue a este ritual erótico.
domingo, 24 de agosto de 2008
VISITANTE ILUSTRE
CASTIGUE-ME
Castigue-me
castigue-me
palha vira ouro
e ouro vira pedra
sua grandeza me faz pequeno
você pode ser meu castigador
O Senhor toma
o Senhor concede
Castigue-me
castigue-me
você quer dizer sim
e eu acho que não
me inclua em suas orações
antes que o vento sopre ainda mais frio
Sua grandeza me faz pequeno
você pode ser meu castigador
você pode ser meu castigador
Sua grandeza me faz pequeno
você pode ser meu castigador
sua grandeza me faz pequeno
você será meu castigo
O Senhor toma
o Senhor concede mas Ele só concede àqueles
que Ele também ama
Castigue-me...
(Rammstein)
terça-feira, 19 de agosto de 2008
O USO DE PLUG ANAL NA PRAXE DA DOMINAÇÃO ERÓTICA (PARTE 1)
É aconselhável usar camisinha, revestindo o plug, e “besuntar” Ky,o quanto for necessário.
Para o caso, de a sub ter que usar por mais tempo, melhor colocar um modelo mais fino. Somente, fazer isto, dentro dos limites plausíveis, pois o objetivo não é machucar e, sim, preparar a sub, assim como induzi-la a concentrar-se em sua situação de submissão e obediência ao Dono/Master. O plug de tamanho adequado também relaxa a musculatura anal,facilitando uma, posterior,penetração. Plugs maiores, somente, em sessões. Não se deve forçar. Se houver dor, usar um menor.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
HORÓSCOPO DAS FLORES

terça-feira, 12 de agosto de 2008
VISITANTE ILUSTRE

(Pablo Neruda)
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
"A SAGA DE UM ESCRAVO": CAPÍTULO 25

“Trash slave”,o que poderia ser isso?” pensei com os meus botões. Literalmente,seria uma “escrava lixo” mas,qual seria o real significado desta expressão,neste meio?
Anotei,mentalmente,para uma consulta à minha Dona.
_”Sim,minha Senhora.Errei,sim e aceito o seu justo e benevolente castigo” Ernst termina por aquiescer.Seu corpo é acometido por um intenso estremecimento e percebo,medo,nos olhos dele.
Margue,já refeita de suas emoções,traz um banco coberto por, ponteagudos, pregos.Coloca-o no centro do salão.
Como que, comandada por um maestro,a música se torna soturna e grave.
A luz se torna mais mortiça,do que o habitual.Os incenseiros permanecem aromatizando tudo.
_”Senta” ordena Ektor.
Ernst se aproxima,vagarosamente, e senta.Um esgar de dor se lhe estampa no rosto.
Ernst é esquecido,sentado no banco.
A Senhora Sarita,sorridente,se aproxima,de mim,comendo um croissant e faz menção de que vai me beijar.Eu a recebo para o beijo e toda a massa mastigada é despejada na minha boca.
_”Engole” é a ordem.
Meu estômago dá saltos mas consigo engolir,sem vomitar.
Assim acontece até que finalize o salgado.
_”Bom menino” ela diz e se afasta.
Observo Ernst que mal se mantém quieto,sentado no tal banquinho.Gotas de suor começam a lhe escorrer pelo rosto.
_”Você gostou de usar Aldréa ,não gostou?”o Conde Ektor se aproxima dele, vociferando.
Ernst se mantém calado.
_”Responde,réptil inútil.Você gostou de ter usado Aldréa,não gostou?” continua,trovejando.
_”S...im,s...im,Senhor” é a resposta entrecortada,de medo e dor.
_”Pois vai usa-la mais uma vez.Agora,com a minha autorização.Aproxime-se Aldréa” chama pela moça.”Quero este moço com o pau armado.AGORA.Usa a sua deliciosa língua” .
Aldréa se ajoelha e inicia um sexo oral naquele rapaz que se divide entre o prazer das carícias e a dor do suplício.
Ao constatar o pau duro do supliciado,o Conde Ektor ordena, à moça:_”Prepara o cacete dele,você vai monta-lo”
Ernst geme alto.O peso da jovem,no seu colo,sentado no instrumento de tortura,faz com que os pregos penetrem,mais,a sua bunda.
E Aldréa sobe e desce,cavalgando o cacete de Ernst.Isso provoca uma fricção maior com os pregos.Eu nunca havia imaginado tal possibilidade.A imensa dor dos pregos aliada ao enorme prazer de uma xota quente e voluptuosa.A Senhora Sarita,Dreyfuss,Mestre Vladimir e o Conde Ektor apreciam a cena,impassíveis.Eu de quatro,feito um banquinho,com a minha Senhora sentada em cima.
Margue e Rhina estão sentadas no chão,observando o castigo,de longe.
_”Não se atreva a gozar” é a voz autoritária de Sarita,para Ernst.
Parece uma eternidade quando Mestre Vladimir,cochicha algo ao ouvido de Ektor.
_”Claro,perfeito” este concorda e ri.
_”Sai daí Aldréa.Acompanhe Mestre Vladimir” é a ordem,para a moça que desmonta de Ernst e acompanha àquele em direção a saída do salão.
Ernst é retirado do banquinho.Está pálido e sangue escorre de sua lacerada bunda.
_”Leva-o Rhina e entrega-o,para Narcisa, cuidar de suas feridas” é a ordem para a escrava do Dono da casa.
Ernst e Rhina abandonam o salão.Ele,coxeando,por conta dos ferimentos.
Conde Ektor aproxima-se de Domme Ninon,abraçando-a.
”O enema deu resultado,querida?””Sim,perfeito,meu amigo.Ela está lá,soltando suas águas” e solta uma sonora gargalhada.
Todos os Dominadores,que estão no salão, conversam animadamente.
Os escravos permanecem silenciosos e no chão.
A Senhora Sarita se aproxima de mim,trazendo algo nas mãos.
_”Coloca,isto aqui,e me segue,de quatro.” e me entrega duas joelheiras e luvas em couro.
Estamos indo na direção das celas.Eu atrás dela,como um cão.
Passamos por algumas vazias, em outra delas está o Mestre Vladimir comendo o rabo de Aldréa.

Bem no final do corredor,a minha Senhora escolhe uma delas e entra,seguida por mim.Ela fecha a porta.
Há uma espécie de “chaise longue” no meio da cela,além de alguns aparatos de suplício,como uma cruz na parede e correntes pendentes do teto e,também, uma canga esquecida a um canto.
Ela se recosta na espreguiçadeira e manda que eu me aproxime.
_”Quero que você me faça feliz,agora.Meus pés estão esperando seu carinho”
Não é necessária uma segunda ordem.Descalço as luvas e,excitado,como estou, depois dos últimos acontecimentos,pego-lhe o pé com avidez e dou início a uma adoração,sem limites.

_”Deita”e ela passeia por cima de mim,com tranqüilidade e equilíbrio. Sinto-me um feliz tapete.Meu pau já subiu e está teso e duro chegando a doer.Todos os meus pêlos estão arrepiados,minha pele está eletrizada..Ela pisa no meu cacete com vontade e ele nem liga,se mantém animado.Aos poucos,sua mão direciona minha cabeça para suas pernas que sigo lambendo e chego às roliças e apetitosas coxas.Quando ela se abre para minha língua,na sua xana,e absorvo o aroma de fêmea excitada, que ela emana,chego ao paraíso sonhado por qualquer homem,seja escravo ou não.Ela está molhada de tesão e seu sabor se espalha pela minha língua.Os grandes e pequenos lábios oferecidos,o túrgido clitóris se avolumando a cada investida minha,me transportam para o Éden do prazer.
_”Vem,meu puto.Veste isso aqui e sirva a sua Dona com vontade e prazer.”
E meu cacete,com o preservativo,se dirige para aquela caverna de calor,umidade e pulsação.
_”Não se atreva a gozar sem minha ordem.”
E sigo estocando aquela gruta erótica e saborosa.Mais e mais os sons do tesão e prazer se fazem presentes.Ela geme alto e uiva.Eu fico atento a qualquer movimento ou ordem dela.Difícil segurar naquela fricção contínua,aquele arranhar gostoso que as bocetas têm.
Ela aperta e solta,espreme e libera.Um vai e vem frenético que dura uma eternidade de satisfação para,finalmente,ouvir a preciosa ordem:
_”Pode gozar,traste.”

Momentos de relaxamento se seguem depois disso.Eu,acocorado ,no chão e ela estendida,sonolentamente.
Depois de algum tempo,ela se levanta e sou levado,pela coleira, até uma outra cela onde há uma grande cama, com espaldar de metal,com enormes argolas,nas extremidades..
_”Deita” é a ordem.
Eu deito e ela me prende,pés e mãos, às argolas,através de algemas de metal.
Ela sai e eu permaneço, sozinho.
Nenhum som.Completo silêncio me envolve.A tênue luminosidade vem de fora através das altas janelas.
A tensão provocada pelo tesão reprimido, e liberado,me deixa sonolento.
Pego no sono.
Acordo com uma movimentação na cela.
É Narcisa que chega, para chamar para o almoço,naquele andar engraçado.Ela libera, meus pés e mãos,das algemas,e me encaminha para o refeitório.Não há nenhum dominador ali.
O agradável aroma, da comida, invade minhas narinas."Hummmmm..." descubro que estou esfomeado.Já não tenho noção, do tempo que se passou, desde a última refeição que fiz.
Somos servidos em gamelas de madeira,distribuídas sobre uma mesa, bem baixa,que só alcançamos,sentados no chão.Não há talheres. Comemos com as mãos.
_"Os nossos Donos farão a sesta,agora.Podemos relaxar,um pouco. "
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
CONFECÇÃO DE ACESSÓRIO:RIDDING CROP (CHIBATA DE EQUITAÇÃO)

- tiras de pelica (retalhos);
- vara de bambu flexível com diâmetro aproximado 3 milímetros e comprimento aproximado 50 centímetros;
- adesivo;
- linha fina de nylon, tipo pescaria (ou, se for usada máquina de costura, linha de algodão grossa tipo cordonê, da mesma cor da placa de pelica).
Ferramentas necessárias:
- tesoura;
- agulha grande ou máquina de costura para costurar pelica.
Modo de fazer:
Passo 1: Tome os retalhos de pelica e corte com tesoura, de acordo com o formato escolhido. Corte duas peças iguais. Atenção: as tiras que serão trançadas ficam como um apêndice das placas (o formato lembra o desenho de um espermatozóide). As tiras podem ficar com 80 centímetros ou mais, dependendo do comprimento da haste que se quiser obter. (ver figura 1)
Passo 2 :Costura-se o bordo de uma placa à outra, em quase toda a volta, deixando sem costurar a região de onde saem as tiras.
O comprimento usado para a haste de bambu deve ser mais comprido que o necessário. No ponto em que acabar a trança das tiras corta-se o que sobrar da haste.
A haste de bambu é introduzida pela abertura deixada nas tiras ficando entre as duas placas de couro, penetrando até o meio da figura. (ver figura 2)
Passo 3:Posicionada a haste, costuram-se as placas de couro em volta dela , prendendo-a na posição escolhida.
Em seguida a tiras são trançadas em volta da haste até que se chegue às pontas. Verificado o ponto até onde podem chegar as tiras, ele é marcado e solta-se a trança nos últimos 12 centímetros.
Corta-se a haste de bambu no ponto marcado. A extremidade da haste de bambu é então introduzida no tubo de PVC, que será o cabo, ficando muito apertada lá dentro, mesmo. Se estiver folgada faz-se um enchimento com tiras de pano enroladas no bambu, até que fique bem justa.
Uma vez feito isso, refaz-se a trança, agora cobrindo o tubo. Aí as pontas das duas tiras são costuradas uma à outra. (ver figura 3)
Passo 4: Finalmente, para arrematar, coloca-se o bonezinho circular de pelica na extremidade do tubo, aplicado com cola apropriada para couro. Pode ser Cascolar. (ver figura 4)
Observações: Muitas medidas e outros dados aqui indicados podem ser modificados. Tamanho e formato das placas, diâmetro da haste (obtendo-se variação na flexibilidade), utilização ou não do cabo ou alteração no diâmetro dele e principalmente o comprimento da haste. Quem gostar da peça pode fazer várias, com aspectos e funcionalidades diferentes. Também pode ser substituída a haste de bambu por uma haste de nylon de 3 milímetros de diâmetro, com melhor desempenho do que o bambu.
Figura 1)
sábado, 26 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
VOCÊ SABE FAZER ESCOLHAS?

Gostaria de iniciar meu pensamento com os cuidados que se deve ter com as auto-denominações de Mestre, Rainha, Dommes, Mistress etc...
Muitos iniciantes, que mal sabem pegar em uma chibata se apresentam desta forma e facilmente "enganam" um e outro até o momento da prática. Esta prática com certeza é desastrosa e frustrante para os escravos pois não há condução da sessão com perícia, muito menos a preparação psicológica da mesma.
Então, carinha de brava não domina ninguém, feições de mau idem.
Normalmente quem só tem fachada corre o risco de ser dominado e conduzido por um escravo experiente.
A fama daqui e dali também é igualmente perigosa.
Ela já foi para este ou aquele país dominar ou ser dominada...
Ele já esteve nas maiores casas do EUA, Amsterdã, Londres.
Ela é hard, ele é sádico ao extremo.
Bem... Ao vermos a prática é catastrófica!
Aquela masoquista é hard.. Mas olhos experientes estão vendo uma alta dose de alto-destruição.
Sabes diferenciar alguém entregue de uma pessoa que quer se punir?
De alguém que provoca com alguém que não tem respeito por você?
De alguém dizendo SIM DOM, NÃO DOM com alguém que não está nem aí para suas ordens?
Iniciei este tema falando de "imagem" pois muitos escravos (as) correm a vida toda atrás disso..
Seja em corpinhos perfeitos, olhares maravilhosos, chicotes de 9m, e palmatórias cravejadas de pérola.
No final resta a decepção. O vazio. E a vontade de devolver a coleira...
Coleira... que palavra simples com tamanha vastidão de significados.
Receber a coleira de alguém é o resultado de uma longa entrega conquistada pouco a pouco.
Não é algo da noite para o dia ou que se faz por saber que a partir dali o Dono ou Rainha estão impedidos de sair com outra pessoa. Tamanha é a inversão de valores que alguns pensam isso.
Entregar a coleira a alguém é permitir que um pouco de ti acompanhe onde seu escravo(a) for. É um pouco de ti que sai quando ele sai, que fala quando ele fala, que ri quando ele ri e chora quando ele chora.
Esta troca, esta entrega é mágica e preciosa!
Mas experiência também não é tudo.
Aquele bruta montes que suspende até um elefante de circo e não tem ética, para mim também não vale nada.
É um ser que demonstra o que aprende em seu quintal e faz média em encontros e apresentações.
Usam seu conhecimento para angariar uma escrava e novamente lá vem a decepção da mesma... Pois era só isso que ele sabia fazer.
Isso sem falar da nova moda: Dominadores fazem sessão com Rainhas, a seduzem de forma baunilha e depois dizem que seu prazer é vergar Dommes. Mas eles se esquecem que elas fazem o mesmo, usam-no para seus prazeres pessoais. Algumas rainhas recebem ofertas de Mestres que depois viram escravas durante a sessão... Onde vão parar nossos princípios? Afinal eles saberão um dia o que são, quem são e o que querem? Nisto tudo onde entra a frase: Cada um é responsável por aquilo que cativa? Se não for este o objetivo então não envolva o nome BDSM.
Um nome manchado dificilmente conseguirá ser limpo.
Isso tudo apenas para dizer que devemos tomar muito cuidado com a experiência que adquirimos e o que faremos com a mesma. E quem ainda não tem esta experiência deve observar, antes de entregar-se.
Amadurecimento vem com o tempo e é triste ver imaturos entre nós sendo chamados de mestres, senhor, dom, rainhas, dommes.
Nosso território BDSM é rico e vasto. É uma pena que algumas pessoas estejam brincando de serem BDSMs, isso nos envergonha e mancha nossas práticas e filosofia. Será necessário um subgrupo de pessoas que levam à sério? Um grupo bebe chopinho. O outro bebe chopinho e faz SM com responsabilidade. O outro é avesso a chopp, mas atua com seriedade. Iremos distribuir medalhas? Diplominhas? Não.. Nada disso é necessário. Basta que cada um cuide de si e perceba que todos os seus atos são visíveis à todos. Sabem a frase: parede tem ouvido? Pois é.. E o que algumas paredes vêem são atos ridículos e inaceitáveis.
Tudo isso é transparente e podemos ver o que acontece ao nosso redor. Quem hoje em dia cai em balelas é porque quis. Não adianta depois chorar. Somos todos adultos, maiores de idade, e a desculpa é sempre a mesma: Sou iniciante.. Ou eu não sabia... Ou ele não me disse que seria desta ou daquela forma... Ou ela me machucou e eu nada pude fazer... Depois de estar amarrada.. já era... Eu fui ao motel com ele e SM que é bom nada.. Nossa transa foi baunilha. Ele é assim, assado, a coisa lá não funciona e assim vai...
Apenas para não dizer que eu não avisei, estou avisando:
Há pessoas que estão extrapolando e muito das suas auto-denominações, de sua auto-confiança e das portas abertas que recebem aonde vão.
Outras estão fazendo escolhas visivelmente erradas por desespero... Mas desesperar por que? Se olharem verão muita gente séria, competente, disposta a ensinar e formar com seriedade o futuro BDSMista.
SM não é brincadeirinha.
Quem quiser brincar de SM vá andar em trem fantasma no parque de diversão... Dá um medão danado.
SM é responsabilidade, segurança, ética tudo isso com a finalidade de receber alguém em nossas mãos para cuidar deste ser que se entrega, crescer ao lado dele, respeitando suas características para o prazer de ambos.
Estes são apenas alguns pensamentos de alguém que ouve muitas pessoas.
Algumas são felizes, outras não... Por pura falta de imprudência de suas escolhas.
Bela {LD}
sábado, 5 de julho de 2008
VISITANTE ILUSTRE

segunda-feira, 30 de junho de 2008
FETICHES EM FOTOS
A palavra foi usada pela primeira vez,provavelmente,aplicada a amuletos feitos pelo homem e que,supostamente,teriam poderes mágicos.
No início do século XVI,ao entrar em contato com a cultura africana,os portugueses encontraram nativos,da costa ocidental, que usavam pequenos objetos em seus rituais religiosos.Estes eram chamados de “feitiço” e a eles era dado um poder de magia e cura.
Hoje,a psicologia considera, o fetichismo,uma parafilia.
O fetiche é, sobretudo, uma espécie de obcessão por alguma coisa, uma situação, pessoa, ou parte da pessoa. Uma atração ou fixação incontrolável que dá origem a um prazer intenso.
PARTES DO CORPO