sábado, 26 de julho de 2008
sexta-feira, 18 de julho de 2008
VOCÊ SABE FAZER ESCOLHAS?

Gostaria de iniciar meu pensamento com os cuidados que se deve ter com as auto-denominações de Mestre, Rainha, Dommes, Mistress etc...
Muitos iniciantes, que mal sabem pegar em uma chibata se apresentam desta forma e facilmente "enganam" um e outro até o momento da prática. Esta prática com certeza é desastrosa e frustrante para os escravos pois não há condução da sessão com perícia, muito menos a preparação psicológica da mesma.
Então, carinha de brava não domina ninguém, feições de mau idem.
Normalmente quem só tem fachada corre o risco de ser dominado e conduzido por um escravo experiente.
A fama daqui e dali também é igualmente perigosa.
Ela já foi para este ou aquele país dominar ou ser dominada...
Ele já esteve nas maiores casas do EUA, Amsterdã, Londres.
Ela é hard, ele é sádico ao extremo.
Bem... Ao vermos a prática é catastrófica!
Aquela masoquista é hard.. Mas olhos experientes estão vendo uma alta dose de alto-destruição.
Sabes diferenciar alguém entregue de uma pessoa que quer se punir?
De alguém que provoca com alguém que não tem respeito por você?
De alguém dizendo SIM DOM, NÃO DOM com alguém que não está nem aí para suas ordens?
Iniciei este tema falando de "imagem" pois muitos escravos (as) correm a vida toda atrás disso..
Seja em corpinhos perfeitos, olhares maravilhosos, chicotes de 9m, e palmatórias cravejadas de pérola.
No final resta a decepção. O vazio. E a vontade de devolver a coleira...
Coleira... que palavra simples com tamanha vastidão de significados.
Receber a coleira de alguém é o resultado de uma longa entrega conquistada pouco a pouco.
Não é algo da noite para o dia ou que se faz por saber que a partir dali o Dono ou Rainha estão impedidos de sair com outra pessoa. Tamanha é a inversão de valores que alguns pensam isso.
Entregar a coleira a alguém é permitir que um pouco de ti acompanhe onde seu escravo(a) for. É um pouco de ti que sai quando ele sai, que fala quando ele fala, que ri quando ele ri e chora quando ele chora.
Esta troca, esta entrega é mágica e preciosa!
Mas experiência também não é tudo.
Aquele bruta montes que suspende até um elefante de circo e não tem ética, para mim também não vale nada.
É um ser que demonstra o que aprende em seu quintal e faz média em encontros e apresentações.
Usam seu conhecimento para angariar uma escrava e novamente lá vem a decepção da mesma... Pois era só isso que ele sabia fazer.
Isso sem falar da nova moda: Dominadores fazem sessão com Rainhas, a seduzem de forma baunilha e depois dizem que seu prazer é vergar Dommes. Mas eles se esquecem que elas fazem o mesmo, usam-no para seus prazeres pessoais. Algumas rainhas recebem ofertas de Mestres que depois viram escravas durante a sessão... Onde vão parar nossos princípios? Afinal eles saberão um dia o que são, quem são e o que querem? Nisto tudo onde entra a frase: Cada um é responsável por aquilo que cativa? Se não for este o objetivo então não envolva o nome BDSM.
Um nome manchado dificilmente conseguirá ser limpo.
Isso tudo apenas para dizer que devemos tomar muito cuidado com a experiência que adquirimos e o que faremos com a mesma. E quem ainda não tem esta experiência deve observar, antes de entregar-se.
Amadurecimento vem com o tempo e é triste ver imaturos entre nós sendo chamados de mestres, senhor, dom, rainhas, dommes.
Nosso território BDSM é rico e vasto. É uma pena que algumas pessoas estejam brincando de serem BDSMs, isso nos envergonha e mancha nossas práticas e filosofia. Será necessário um subgrupo de pessoas que levam à sério? Um grupo bebe chopinho. O outro bebe chopinho e faz SM com responsabilidade. O outro é avesso a chopp, mas atua com seriedade. Iremos distribuir medalhas? Diplominhas? Não.. Nada disso é necessário. Basta que cada um cuide de si e perceba que todos os seus atos são visíveis à todos. Sabem a frase: parede tem ouvido? Pois é.. E o que algumas paredes vêem são atos ridículos e inaceitáveis.
Tudo isso é transparente e podemos ver o que acontece ao nosso redor. Quem hoje em dia cai em balelas é porque quis. Não adianta depois chorar. Somos todos adultos, maiores de idade, e a desculpa é sempre a mesma: Sou iniciante.. Ou eu não sabia... Ou ele não me disse que seria desta ou daquela forma... Ou ela me machucou e eu nada pude fazer... Depois de estar amarrada.. já era... Eu fui ao motel com ele e SM que é bom nada.. Nossa transa foi baunilha. Ele é assim, assado, a coisa lá não funciona e assim vai...
Apenas para não dizer que eu não avisei, estou avisando:
Há pessoas que estão extrapolando e muito das suas auto-denominações, de sua auto-confiança e das portas abertas que recebem aonde vão.
Outras estão fazendo escolhas visivelmente erradas por desespero... Mas desesperar por que? Se olharem verão muita gente séria, competente, disposta a ensinar e formar com seriedade o futuro BDSMista.
SM não é brincadeirinha.
Quem quiser brincar de SM vá andar em trem fantasma no parque de diversão... Dá um medão danado.
SM é responsabilidade, segurança, ética tudo isso com a finalidade de receber alguém em nossas mãos para cuidar deste ser que se entrega, crescer ao lado dele, respeitando suas características para o prazer de ambos.
Estes são apenas alguns pensamentos de alguém que ouve muitas pessoas.
Algumas são felizes, outras não... Por pura falta de imprudência de suas escolhas.
Bela {LD}
sábado, 5 de julho de 2008
VISITANTE ILUSTRE

ELOGIO DO PECADO
Ela é uma mulher que goza
celestial, sublime, isso a torna perigosa
e você não pode nada contra o crime
dela ser uma mulher que goza
você pode persegui-la, ameaçá-la
tachá-la, matá-la se quiser
retalhar seu corpo, deixá-lo exposto
pra servir de exemplo.
É inútil. Ela agora pode resistir
ao mais feroz dos tempos
à ira, ao pior julgamento
repara, ela renasce e brota
nova rosa
Atravessou a história
foi queimada viva, acusada
desceu ao fundo dos infernos
e já não teme nada
retorna inteira, maior, mais larga
absolutamente poderosa.
(Bruna Lombardi)
segunda-feira, 30 de junho de 2008
FETICHES EM FOTOS
A palavra “fetiche” é derivada da palavra portuguesa “feitiço”,do latim “factitius”,com sentido de fazer o poder ou melhor “ter o poder”.De “facio” derivam algumas palavras significando,idolatria,magia.
A palavra foi usada pela primeira vez,provavelmente,aplicada a amuletos feitos pelo homem e que,supostamente,teriam poderes mágicos.
No início do século XVI,ao entrar em contato com a cultura africana,os portugueses encontraram nativos,da costa ocidental, que usavam pequenos objetos em seus rituais religiosos.Estes eram chamados de “feitiço” e a eles era dado um poder de magia e cura.
Hoje,a psicologia considera, o fetichismo,uma parafilia.
O fetiche é, sobretudo, uma espécie de obcessão por alguma coisa, uma situação, pessoa, ou parte da pessoa. Uma atração ou fixação incontrolável que dá origem a um prazer intenso.
PARTES DO CORPO

A palavra foi usada pela primeira vez,provavelmente,aplicada a amuletos feitos pelo homem e que,supostamente,teriam poderes mágicos.
No início do século XVI,ao entrar em contato com a cultura africana,os portugueses encontraram nativos,da costa ocidental, que usavam pequenos objetos em seus rituais religiosos.Estes eram chamados de “feitiço” e a eles era dado um poder de magia e cura.
Hoje,a psicologia considera, o fetichismo,uma parafilia.
O fetiche é, sobretudo, uma espécie de obcessão por alguma coisa, uma situação, pessoa, ou parte da pessoa. Uma atração ou fixação incontrolável que dá origem a um prazer intenso.
PARTES DO CORPO
sábado, 21 de junho de 2008
"A SAGA DE UM ESCRAVO:CAPÍTULO 24"
Mestre Vladimir prende Margue ,no cavalete,de modo que o traseiro dela permaneça empinado..Calça luvas,do tipo cirúrgicas, e passa um creme no ânus da moça. Chama Aldréa e ordena que traga gelo.

É um beijo demorado e sôfrego.Ambas se perdem,nesta carícia.Ninon chega junto à Inga,com um chicote na mão.Dá-lhe seguidas lambadas na bunda e,quando esta já está bastante vermelha, penetra sua xota com um vibrador ligado.Inga não se distancia das carícias,em Margue,e rebola no vibrador,com tesão e vontade.
Estou em polvorosa.Aquela cena toda e não posso manifestar o meu tesão.Sinto dor,na virlha.
Creio que seja, esta,a disciplina que sempre será exigida,de mim.
Margue se contorce,cada vez mais e, já,a mão toda,de Vladimir, está dentro dela.
_”Goza,puta vadia.Goza pelo cu,piranha safada” esbraveja ele.
Margue geme, alto,e se mexe,sem parar,até que,finalmente,seu corpo estremece em espasmos,denunciando o orgasmo que experimenta.





Enquanto Aldréa não vem,ele se delicia enfiando,ora um ora dois,dedos no rabo da escrava.Ela se contorce e geme baixinho.
Meu pau dá sinais de alegria.
_”Recolha-se,impertinente.Não dê vexame aqui.” A Senhora Sarita cochicha em meu ouvido,e me dá um beliscão,assim que percebe minha ereção.Murcho, rapidamente.
A cena continua,com a mão de Vladimir no cu de Margue.Agora, já são três dedos,tentando o quarto,e o tesão aumenta.Já não tenho posição confortável. Sinto a vigilância de Sarita,sobre mim.
Domme Ninon cochicha algo para Inga e esta se aproxima, de Margue, beijando-lhe os cabelos,os ombros.A língua passeia por toda a coluna e costas, caminhando lentamente,despertando os poros,daquele corpo,para o prazer.
A abundante saliva ajuda a deslizar,aquele contato quente e molhado, pelo corpo contorcido de Margue.Finalmente,invade a boca da jovem,lambe dentes e morde lábios,no que é retribuída com ardor.
Meu pau dá sinais de alegria.
_”Recolha-se,impertinente.Não dê vexame aqui.” A Senhora Sarita cochicha em meu ouvido,e me dá um beliscão,assim que percebe minha ereção.Murcho, rapidamente.
A cena continua,com a mão de Vladimir no cu de Margue.Agora, já são três dedos,tentando o quarto,e o tesão aumenta.Já não tenho posição confortável. Sinto a vigilância de Sarita,sobre mim.
Domme Ninon cochicha algo para Inga e esta se aproxima, de Margue, beijando-lhe os cabelos,os ombros.A língua passeia por toda a coluna e costas, caminhando lentamente,despertando os poros,daquele corpo,para o prazer.
A abundante saliva ajuda a deslizar,aquele contato quente e molhado, pelo corpo contorcido de Margue.Finalmente,invade a boca da jovem,lambe dentes e morde lábios,no que é retribuída com ardor.

Estou em polvorosa.Aquela cena toda e não posso manifestar o meu tesão.Sinto dor,na virlha.
Creio que seja, esta,a disciplina que sempre será exigida,de mim.
Margue se contorce,cada vez mais e, já,a mão toda,de Vladimir, está dentro dela.
_”Goza,puta vadia.Goza pelo cu,piranha safada” esbraveja ele.
Margue geme, alto,e se mexe,sem parar,até que,finalmente,seu corpo estremece em espasmos,denunciando o orgasmo que experimenta.

Ao mesmo tempo, é ordenado,à Inga,que goze e esta se junta, à outra, nos sons do gozo, permitido por seus Donos.
O suor escorre por meu rosto e corpo,tal a ansiedade que me toma.Meu pau, melado,transborda em flúidos.
_”Quieto você,no seu lugar.Não há permissão para qualquer manifestação de prazer,da sua parte.” É a ordem de Sarita,para mim.
Aldréa se aproxima,com o gelo.
Margue é desprendida,do cavalete,e jaz aos pés de seu Dono.
É a vez de Inga,no cavalete.Presa ,da mesma forma,tem sua bunda empinada e boceta,à mostra.
_”Prepara a moça,Aldréa.” ordena Ninon.
Aldréa se aproxima,da xota e rabo expostos,e inicia o sexo oral,no que é perita.Sua língua sabe,de cor,os caminhos do prazer,que deve percorrer. Invade a xota melada ,de gozo,instiga o cu,morde os lábios,chupa o grelo.
Inga parece eletrizada se contorcendo,a cada carícia.Geme alto.
O suor escorre por meu rosto e corpo,tal a ansiedade que me toma.Meu pau, melado,transborda em flúidos.
_”Quieto você,no seu lugar.Não há permissão para qualquer manifestação de prazer,da sua parte.” É a ordem de Sarita,para mim.
Aldréa se aproxima,com o gelo.
Margue é desprendida,do cavalete,e jaz aos pés de seu Dono.
É a vez de Inga,no cavalete.Presa ,da mesma forma,tem sua bunda empinada e boceta,à mostra.
_”Prepara a moça,Aldréa.” ordena Ninon.
Aldréa se aproxima,da xota e rabo expostos,e inicia o sexo oral,no que é perita.Sua língua sabe,de cor,os caminhos do prazer,que deve percorrer. Invade a xota melada ,de gozo,instiga o cu,morde os lábios,chupa o grelo.
Inga parece eletrizada se contorcendo,a cada carícia.Geme alto.

_”Você já aproveitou bastante da festa,não é mocinha?Sua Senhora deixou que você gozasse.Agora ,vamos para uma nova diversão” Vladimir ri ,se aproxima do cavalete e afasta Aldréa. Calça novas luvas e abre a bunda de Inga com os dedos lambuzados,na própria porra da escrava.
Após breve penetração,com os dedos,ele vai preenchendo,aquele cu,com as pedras de gelo e,a moça,contando,uma a uma.
_”Uma,Senhor”
_”Duas,Senhor”
_”Três,Senhor”
Chega a vinte.
Após breve penetração,com os dedos,ele vai preenchendo,aquele cu,com as pedras de gelo e,a moça,contando,uma a uma.
_”Uma,Senhor”
_”Duas,Senhor”
_”Três,Senhor”
Chega a vinte.

_”Nenhuma gota deve sair daí,está ouvindo?” esbraveja Vladimir,
_”Sim,Senhor” ela responde.
Eu estou aflito.Tantas pedras de gelo derretendo,ali, e nenhuma gota pode ser derramada.Imagino o esforço e a aflição da moça tentando segurar tudo aquilo.
Dreyfuss se dirige a uma das cruzes,com um longo chicote nas mãos e leva Aldréa,com ele.Ela é presa nos ganchos da peça,de costas para nós.Inicia-se uma longa jornada de golpes,no lombo da escrava.
_”Conta para mim,escrava”
_”Um,Senhor”
_”Dois,Senhor”
E aquela contagem prossegue,interminável.Chega a cem.Gotas de sangue afloram dos vergões,resultado da surra.
Observo que um líquido escorre pelas pernas de Aldréa. Dreyfuss também percebe e diz,sorrindo,debochado:
_”A cadela goza com esta bela surra,né?”
_”Sim,Senhor” ela responde.
Eu estou aflito.Tantas pedras de gelo derretendo,ali, e nenhuma gota pode ser derramada.Imagino o esforço e a aflição da moça tentando segurar tudo aquilo.
Dreyfuss se dirige a uma das cruzes,com um longo chicote nas mãos e leva Aldréa,com ele.Ela é presa nos ganchos da peça,de costas para nós.Inicia-se uma longa jornada de golpes,no lombo da escrava.
_”Conta para mim,escrava”
_”Um,Senhor”
_”Dois,Senhor”
E aquela contagem prossegue,interminável.Chega a cem.Gotas de sangue afloram dos vergões,resultado da surra.
Observo que um líquido escorre pelas pernas de Aldréa. Dreyfuss também percebe e diz,sorrindo,debochado:
_”A cadela goza com esta bela surra,né?”

Passa a mão pelos cabelos dela,puxa-lhe a cabeça para trás e dá-lhe um longo beijo.
Ektor se aproxima e enfia os dedos na boceta da moça.Dá várias estocadas fortes.Ela se contorce e estremece,no momento do orgasmo.
_”Venha ,Rhina.Passa gelo nos vergões.”
A pequenina mulher,cuidadosamente,passa as pedras,de gelo,nas marcas deixadas pelo chicote.
Dreyfuss solta Aldréa e ela permanece acocorada,no mesmo lugar.
Neste momento,ouve-se o choro convulsivo de Inga.
_”Senhora,piedade.Não consigo segurar mais.Perdão e piedade,Senhora”
Domme Ninon solta Inga,do cavalete,e numa voz,nervosa,diz:
_”Desapareça ,incompetente.Suma,vá tirar esta água toda,do rabo,imprestável”.
Inga some,correndo,por uma das saídas.
_”Chegou a hora,amada Sarita.Vamos trabalhar o seu escravo” é Dreyfuss rindo,fazendo descer a gaiola.
_”Venha meu caro,seu castigo está chegando.” E continua rindo,do olhar assustado de Ernst.Este é colocado no centro,de um círculo,formado por todos os presentes,menos Domme Ninon. Ela havia saído,acompanhando a escrava.
A Senhora Sarita se aproxima de Ernst e este lhe beija os pés e a mãos,e murmura: _”Perdão,Senhora.Não repetirei a afronta que lhe fiz . Não tornarei a ofende-la,eu juro.” E lágrimas,de arrependimento,descem pelo rosto do escravo.
Ektor se aproxima e enfia os dedos na boceta da moça.Dá várias estocadas fortes.Ela se contorce e estremece,no momento do orgasmo.
_”Venha ,Rhina.Passa gelo nos vergões.”
A pequenina mulher,cuidadosamente,passa as pedras,de gelo,nas marcas deixadas pelo chicote.
Dreyfuss solta Aldréa e ela permanece acocorada,no mesmo lugar.
Neste momento,ouve-se o choro convulsivo de Inga.
_”Senhora,piedade.Não consigo segurar mais.Perdão e piedade,Senhora”
Domme Ninon solta Inga,do cavalete,e numa voz,nervosa,diz:
_”Desapareça ,incompetente.Suma,vá tirar esta água toda,do rabo,imprestável”.
Inga some,correndo,por uma das saídas.
_”Chegou a hora,amada Sarita.Vamos trabalhar o seu escravo” é Dreyfuss rindo,fazendo descer a gaiola.
_”Venha meu caro,seu castigo está chegando.” E continua rindo,do olhar assustado de Ernst.Este é colocado no centro,de um círculo,formado por todos os presentes,menos Domme Ninon. Ela havia saído,acompanhando a escrava.
A Senhora Sarita se aproxima de Ernst e este lhe beija os pés e a mãos,e murmura: _”Perdão,Senhora.Não repetirei a afronta que lhe fiz . Não tornarei a ofende-la,eu juro.” E lágrimas,de arrependimento,descem pelo rosto do escravo.
(continua)
sexta-feira, 20 de junho de 2008
MEU SIGNO CIGANO

SIGNO DO MACHADO
22 de novembro a 21 de dezembro (Sagitário)
Metal regente: Estanho
Perfume: Jasmim ou Benjoim
Pedras: Safira, Turquesa e Granada
Dia de Sorte: Quinta-feira
Cores: Púrpura ,Violeta e Verde
Planeta: Lua
O machado é o destruidor de bloqueios e barreiras.
Ele simboliza a liberdade, pois rompe com todas os obstáculos que a natureza impõe.
A pessoa sob esta influência tem a liberdade como palavra chave.
Aventureira, jamais permanece parada em um só lugar.É como o vento, que tudo toca, em tudo está, mas em nada fica.
Otimista, percebe sinais de alegria até nos momentos mais dolorosos.
Apaixona-se e desapaixona-se com facilidade.
Detesta a rotina no trabalho e deseja aprender sempre.
Liberdade é tão essencial a você como o ar que respira. Precisa dela para sair em busca das aventuras, que são o recheio da sua vida.
Liberdade é tão essencial a você como o ar que respira. Precisa dela para sair em busca das aventuras, que são o recheio da sua vida.
Franqueza e sinceridade são seus pontos mais forte por usá-los bastante é que acaba magoando outras pessoas.
Conselho:Para o seu lado influenciável e o defeito de exagerar suas ações e sentimentos.
terça-feira, 17 de junho de 2008
CÓCEGAS ( TICKLING)

Em BDSM as cócegas podem ser usadas para despertar o corpo do(a) parceiro(a),para o prazer,ou podem ser usadas, também,como forma de punição.Há quem consiga chegar ao orgasmo,apenas estimulado, adequadamente,por cócegas.
As cócegas são um processo neurológico e físico do corpo humano. Diversas teorias tentam explicar o que são as cócegas e a mais aceita recentemente pelos cientistas é a de que as cócegas são um sistema de autodefesa do corpo. Segundo essa teoria,o cérebro emite um sinal de alarme e o corpo responde rapidamente
Quando sentimos cócegas, o que acontece na verdade é a transmissão do impulso nervoso da área onde se faz cócegas até a resposta no córtex somestésico, a região do cérebro que sente toques na pele.
Geralmente estimulada por um leve roçar da pele, fricção ou pequenas pressões (apertões) em certas partes do corpo, as cócegas são um meio de se aproximar de maneira mais íntima com o outro. Ao receber as cócegas, nosso corpo acaba reagindo com espasmos e riso convulso.
Darwin teorizou a relação entre as cócegas e as relações sociais, argumentando que a cócega provoca risos através da antecipação do prazer. Se fizermos cócegas em um estranho, por exemplo, essa situação não terá um resultado muito positivo, e provavelmente quem recebeu a cócega não irá rir, e sim achar o ato como desagrádavel.
As cócegas são um processo neurológico e físico do corpo humano. Diversas teorias tentam explicar o que são as cócegas e a mais aceita recentemente pelos cientistas é a de que as cócegas são um sistema de autodefesa do corpo. Segundo essa teoria,o cérebro emite um sinal de alarme e o corpo responde rapidamente
Quando sentimos cócegas, o que acontece na verdade é a transmissão do impulso nervoso da área onde se faz cócegas até a resposta no córtex somestésico, a região do cérebro que sente toques na pele.
Geralmente estimulada por um leve roçar da pele, fricção ou pequenas pressões (apertões) em certas partes do corpo, as cócegas são um meio de se aproximar de maneira mais íntima com o outro. Ao receber as cócegas, nosso corpo acaba reagindo com espasmos e riso convulso.
Darwin teorizou a relação entre as cócegas e as relações sociais, argumentando que a cócega provoca risos através da antecipação do prazer. Se fizermos cócegas em um estranho, por exemplo, essa situação não terá um resultado muito positivo, e provavelmente quem recebeu a cócega não irá rir, e sim achar o ato como desagrádavel.

As cócegas são feitas entre amigos, entre pais e filhos, gerando prazer e confiança. Entretanto, a relação entre irmãos que procuram, através das cócegas, punir ou intimidar os irmãos mais ingênuos ou fracos, é perigosa e deve ser evitada, visto que resultam em confusões(pode levar,até,à morte).
As cócegas são classificadas por psicólogos como parte de um "jogo social" que envolve intimidade e até mesmo a ciência cognitiva. As cócegas produzem prazer, mesmo para aqueles que não gostam de recebê-la.
As cócegas excessivas são um meio de prazer mais sexual, e por causa disso são, as de exagero, tratadas como uma forma de parafilia..
A pele possui inúmeras terminações nervosas que, conforme são tocadas, enviam diferentes mensagens ao cérebro. Assim como a sensibilidade ao frio, ao calor e até à dor, as pessoas respondem de maneiras diferentes a estes toques.
As áreas sujeitas a estas sensações costumam ser protegidas do toque alheio e esse afastamento faz com que aumente a sensação de cócegas. O nervosismo também aumenta a sensibilidade às cócegas, já que em geral elas são imprevisíveis e geram um estado semelhante à aflição e ao pânico, embora a pessoa esteja sorrindo.
E por que não sentimos quando fazemos em nós mesmos?
O motivo principal é a previsibilidade. Já sabemos onde, quando e como será a intensidade do toque, por isso não ficamos surpresos, o que diminiu bastante a surpresa, e assim, as cócegas.
As cócegas são classificadas por psicólogos como parte de um "jogo social" que envolve intimidade e até mesmo a ciência cognitiva. As cócegas produzem prazer, mesmo para aqueles que não gostam de recebê-la.
As cócegas excessivas são um meio de prazer mais sexual, e por causa disso são, as de exagero, tratadas como uma forma de parafilia..
A pele possui inúmeras terminações nervosas que, conforme são tocadas, enviam diferentes mensagens ao cérebro. Assim como a sensibilidade ao frio, ao calor e até à dor, as pessoas respondem de maneiras diferentes a estes toques.
As áreas sujeitas a estas sensações costumam ser protegidas do toque alheio e esse afastamento faz com que aumente a sensação de cócegas. O nervosismo também aumenta a sensibilidade às cócegas, já que em geral elas são imprevisíveis e geram um estado semelhante à aflição e ao pânico, embora a pessoa esteja sorrindo.
E por que não sentimos quando fazemos em nós mesmos?
O motivo principal é a previsibilidade. Já sabemos onde, quando e como será a intensidade do toque, por isso não ficamos surpresos, o que diminiu bastante a surpresa, e assim, as cócegas.
(FONTE:Internet/adaptação:Castelã_SM))
domingo, 15 de junho de 2008
ZONAS ERÓGENAS
Zonas erógenas são,as partes do corpo,onde,com um toque, pode-se causar excitação sexual
Lábios, pescoço e garganta(tocar suavemente,essas áreas, pode ser altamente excitante,seja com lábios,língua e mãos).
Nádegas(dotadas de sensíveis terminais nervosos.Sua forma é altamente excitante,para homens e mulheres.Inclui-se aqui,o ânus)
Coxas(parte interior das coxas é sensível ao toque de mãos,boca e língua).

Tornozelos e panturrilhas (reage ao toque sensual de forma inimaginável)
Pés( têm conexões reflexas que produzem sensações de prazer transmitido a todo o corpo e os membros).
Para tornar a relação, mais criativa e excitante,é importante desenvolver a habilidade de “despertar” o corpo do(a) parceiro(a) para o tesão,o prazer e o sexo.
sábado, 7 de junho de 2008
VISITANTE ILUSTRE

FETICHE
(canta Martinho da Vila)
Oh! Oh! Oh! Oh!
Ah! Ah! Ah! Ah!
Ai, ai, ai! Ai, ai, ai!
Ui, ui, ui! Ui, ui, ui!
Marcantes dobrinhas atrás dos joelhos
Lindas batatinhas moldando as canelas
Meu Deus! Que magia têm os calcanhares
No alto dos saltos das sandálias dela
Ela veio andando com tanta altivez
Ao passar me fitou com feitiço no olhar
Eu senti um tremor de desejo e de medo
Me dando motivo pra fantasiar
Na bolsa que ela carrega
Deve ter algemas, chicote ou chinela
E a tatuagem completa o fetiche
Que a correntinha de ouro revela
Oh! Oh! Oh! Oh!
Ah! Ah! Ah! Ah!
Ai, ai, ai! Ai, ai, ai!
Ui, ui, ui! Ui, ui, ui!
(Composição:Claudio Jorge/Martinho da Vila)
domingo, 23 de março de 2008
VISITANTE ILUSTRE

O uso das palavras obscenas
Desmedido eu que vivo com medida
Amigos, deixai-me que vos explique
Com grosseiras palavras vos fustigue
Como se aos milhares fossem nesta vida!
Há palavras que a foder dão euforia:
Para o fodidor, foda é palavra louca
E se a palavra traz sempre na boca
Qualquer colchão furado o alivia.
O puro fodilhão é de enforcar!
Se ela o der até se esvaziar: bem.
Maré não lava o que a arvore retém!
Só não façam lavagem ao juizo!
Do homem a arte é: foder e pensar.
(Mas o luxo do homem é: o riso)
(Bertold Brecht)
quarta-feira, 19 de março de 2008
ESCLARECENDO O SEXO (PARTE FINAL)

Pesquisa tirada da NET.São,ao todo,12 questões.Estas são as quatro finais:
9. Sexo no primeiro encontro atrapalha os planos da mulher que quer se casar?
R.:Se ela saiu para se divertir, vai propor um motel sem se preocupar com o que ele vai pensar. Porém, se planeja um namoro firme, inventará desculpas. O preconceito está na cabeça feminina, que preserva o ideal romântico desvinculado do sexo. Mesmo se sentindo autônoma, acredita que passando a "boa impressão" pode se tornar uma excelente candidata ao casamento. (Maria Helena Vilela)
10. O sexo na velhice ainda é objeto de censura?
R.:Até os anos 50, o sexo era associado apenas à reprodução. A sociedade, então, interditava o idoso com a sentença: "Se ele não pode mais reproduzir, faz sexo por sem-vergonhice". O peso da condenação era ainda maior sobre as mulheres. O homem contava com a complacência ao arranjar uma jovem capaz de engravidar. Felizmente, há uma tendência de mudança. Os jovens já sabem que vão viver mais tempo que os avós e que precisam se preparar para ter qualidade de vida - e isso inclui o sexo - aos 70 e 80 anos. (Oswaldo Rodrigues Jr.)
11. A mulher aprendeu a lidar com certas fantasias do homem, como manter relação vestido de mulher?
R.:Ela já se dispõe a realizar muitas das fantasias masculinas. Mas essa é muito provável que não aceite. Tende a interpretar o fato como uma revelação da orientação sexual do parceiro. Ou seja, vai imaginar que, no fundo, ele é gay. O mesmo acontece quando ele pede carícias no ânus. Por uma distorção cultural, acreditamos que só os homossexuais têm prazer na região anal. Mas isso não é verdade: a área é altamente excitável, e tanto homens como mulheres podem experimentar sensações prazerosas ao serem tocados ali. (Maria Helena Vilela)
12. A troca de carícias entre pessoas do mesmo sexo ainda é associada pela sociedade à homossexualidade?
R.:Não mais. Presenciei uma linda mulher revelando às amigas que ela havia se encontrado com uma colega numa festa. As duas se sentiram atraídas, se beijaram, se tocaram e os contatos pararam por aí. Ambas têm parceiros masculinos e não mudaram a orientação sexual por causa da experiência. Também estão se tornando comuns os movimentos de adolescentes que dão "selinho" (beijo nos lábios) nas baladas para demonstrar afeto, sem que isso desencadeie desejos. As meninas adotam o comportamento sem culpa, como forma de auto-afirmação diante dos meninos, que são mais introvertidos e menos decididos do que elas. (Ana Canosa)
9. Sexo no primeiro encontro atrapalha os planos da mulher que quer se casar?
R.:Se ela saiu para se divertir, vai propor um motel sem se preocupar com o que ele vai pensar. Porém, se planeja um namoro firme, inventará desculpas. O preconceito está na cabeça feminina, que preserva o ideal romântico desvinculado do sexo. Mesmo se sentindo autônoma, acredita que passando a "boa impressão" pode se tornar uma excelente candidata ao casamento. (Maria Helena Vilela)
10. O sexo na velhice ainda é objeto de censura?
R.:Até os anos 50, o sexo era associado apenas à reprodução. A sociedade, então, interditava o idoso com a sentença: "Se ele não pode mais reproduzir, faz sexo por sem-vergonhice". O peso da condenação era ainda maior sobre as mulheres. O homem contava com a complacência ao arranjar uma jovem capaz de engravidar. Felizmente, há uma tendência de mudança. Os jovens já sabem que vão viver mais tempo que os avós e que precisam se preparar para ter qualidade de vida - e isso inclui o sexo - aos 70 e 80 anos. (Oswaldo Rodrigues Jr.)
11. A mulher aprendeu a lidar com certas fantasias do homem, como manter relação vestido de mulher?
R.:Ela já se dispõe a realizar muitas das fantasias masculinas. Mas essa é muito provável que não aceite. Tende a interpretar o fato como uma revelação da orientação sexual do parceiro. Ou seja, vai imaginar que, no fundo, ele é gay. O mesmo acontece quando ele pede carícias no ânus. Por uma distorção cultural, acreditamos que só os homossexuais têm prazer na região anal. Mas isso não é verdade: a área é altamente excitável, e tanto homens como mulheres podem experimentar sensações prazerosas ao serem tocados ali. (Maria Helena Vilela)
12. A troca de carícias entre pessoas do mesmo sexo ainda é associada pela sociedade à homossexualidade?
R.:Não mais. Presenciei uma linda mulher revelando às amigas que ela havia se encontrado com uma colega numa festa. As duas se sentiram atraídas, se beijaram, se tocaram e os contatos pararam por aí. Ambas têm parceiros masculinos e não mudaram a orientação sexual por causa da experiência. Também estão se tornando comuns os movimentos de adolescentes que dão "selinho" (beijo nos lábios) nas baladas para demonstrar afeto, sem que isso desencadeie desejos. As meninas adotam o comportamento sem culpa, como forma de auto-afirmação diante dos meninos, que são mais introvertidos e menos decididos do que elas. (Ana Canosa)
sábado, 15 de março de 2008
"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 23

A Senhora Sarita tira seus dedos do meu rabo e descalça as luvas.
A escrava sai de cima de mim.
Minhas mãos e pés são desprendidos do cabo.Estou dormente,mal consigo me mexer.
_”Vem,Endiatra”
Sarita se deita ao meu lado e coloca a cabeça da escrava entre suas coxas,para receber a boca quente,de prazer,em sua xota.
Acompanho,com o olhar,aquele bailado de tesão.A cabeça loira,de Endiatra, num vai e vem ritmado.
Meu cu continua piscando numa inusitada excitação.
_”Vá até aquela bolsa e pega um preservativo” é a ordem de Sarita para mim.
Cambaleando,vou até lá e trago,o que foi pedido.
_”Coloca no seu pau e enraba essa vadia”
Visto meu cacete com a borrachinha.
Passo a mão na xota de Endiatra,que se delicia em chupar e lamber a Rainha. Está encharcada.
Abro a portinha daquele lindo cuzinho e brinco com os dedos.Ela começa a se mexer,pressionando a entrada deles, ali.Forço um pouquinho mais e meu pau se enterra naquele anelzinho apertado e quente.
Todos sintonizados, nós estamos envolvidos num movimento de tesão, prazer, satisfação e gozo.
Mexemos todos, ao ritmo do sexo preenchido e intenso.
_”Podem gozar,meus cães.Assim que estiverem prontos.Este é o prêmio de vocês.”
O ritmo se intensifica.Meu pau come,em investidas rápidas,aquela bunda.A Rainha se contorce a cada avanço de Endiatra e, esta,rebola alucinada.
Minutos de frenesi terminam em uivos da Rainha ,gemidos da escrava e esgares meus, num momento de êxtase conjunto.
Por algum tempo,ficamos quietos,exaustos.
_”Tomem banho naquela água que deixei” a Rainha foi a primeira a se manifestar.
Entramos,Endiatra e eu,na banheira com água quase fria,onde Sarita havia se banhado.Fico alisando as marcas do chicote na pele branca ,da escrava.
_”Não demorem, pois não estão em férias,não” é o aviso,com autoridade.
Sarita toma uma chuveirada,sozinha.
Estamos prontos,ajoelhados,à espera de novas ordens.
_”Venha me vestir,Endiatra” chama a Senhora Sarita.
A escrava,de imediato,se aproxima da Dona e termina seus atavios.
Eu permaneço quieto.
_”Vista-se Marcilius.Estamos indo”
Endiatra e eu nos vestimos e nos dirigimos ao carro.A Rainha dirige.
Num determinado ponto,do caminho,o carro pára.
”Vá de táxi,pegar seu carro.Daqui,eu sigo sozinha” e ela some no trânsito,junto da escrava,sem se despedir ou marcar qualquer coisa, para outro dia.
Vou para casa tentar relaxar.
Um banho quente,esparramado na minha banheira,e o som de Bach,é o mínimo de que preciso para colocar, em dia,minhas idéias e avaliar o que está acontecendo comigo.
Sem premeditação,me encontro na pele de um escravo,masoquista submisso, Jamais procurei por algo assim.
Que tipo de satisfação estou usufruindo desta novidade?
Num pequeno espaço de tempo,tenho experimentado sensações, as mais variadas,que vão desde indignação,prazer,sensualidade,sexo grupal, selvageria até uma realização jamais encontrada, em quaisquer outras relações que já tive.
Importante considerar, a obediência à Rainha Sarita.
Ela orienta e deseja.Ela decide e autoriza.Ela me toma e se desvencilha de mim,ao seu bel prazer.Apesar, ou até, exatamente por isso, a satisfação possa vir a ser maior.O meu prazer é comandado por ela.
O meu gozo é decidido por ela.Nesse simples, e pequeno, detalhe não tenho direito a escolha.Sou um objeto de prazer e poderei partilhar, ou extrair daí, todo o tesão,do mundo,DESDE QUE aceite o domínio dela.
Outro item a considerar é, se eu desejo continuar assim ou se vou dispensar essa relação.Fazendo uma avaliação,da alegria que tenho, quando partilho,com Sarita,de seus devaneios sexuais,não pretendo dispensar essa relação.
Então,como devo proceder para continuar? Não tenho nenhum meio de comunicação com ela.Fico dependendo de um contato dela para nos encontrarmos.
Meus pensamentos correm, céleres,e nem ouço o telefone tocando, insistentemente.
Esqueci de trazer meu sem fio,para o banheiro,e saio ,aos pulos,para atendê-lo,na sala.Uma trilha de água segue meus passos pelo apartamento.
_”Alô!” eu atendo.
_”Gostou?”a voz,que hoje, provoca meu tesão,só em ouvi-la.Meus poros se arreganham e meus pêlos se ouriçam levando um formigamento para minhas coxas,acendendo o fogo do meu pau.
_”Sim,Senhora.Gostei muito.Estava, agora mesmo,conjeturando sobre como isso tudo vai continuar.Como fazer para estar com a senhora ,de novo.”
_”Ahhhhhh.Então quer continuar,é?Muito bom ouvir isso.”
_”Sim,senhora.Quero continuar.”
A escrava sai de cima de mim.
Minhas mãos e pés são desprendidos do cabo.Estou dormente,mal consigo me mexer.
_”Vem,Endiatra”
Sarita se deita ao meu lado e coloca a cabeça da escrava entre suas coxas,para receber a boca quente,de prazer,em sua xota.
Acompanho,com o olhar,aquele bailado de tesão.A cabeça loira,de Endiatra, num vai e vem ritmado.
Meu cu continua piscando numa inusitada excitação.
_”Vá até aquela bolsa e pega um preservativo” é a ordem de Sarita para mim.
Cambaleando,vou até lá e trago,o que foi pedido.
_”Coloca no seu pau e enraba essa vadia”
Visto meu cacete com a borrachinha.
Passo a mão na xota de Endiatra,que se delicia em chupar e lamber a Rainha. Está encharcada.
Abro a portinha daquele lindo cuzinho e brinco com os dedos.Ela começa a se mexer,pressionando a entrada deles, ali.Forço um pouquinho mais e meu pau se enterra naquele anelzinho apertado e quente.
Todos sintonizados, nós estamos envolvidos num movimento de tesão, prazer, satisfação e gozo.
Mexemos todos, ao ritmo do sexo preenchido e intenso.
_”Podem gozar,meus cães.Assim que estiverem prontos.Este é o prêmio de vocês.”
O ritmo se intensifica.Meu pau come,em investidas rápidas,aquela bunda.A Rainha se contorce a cada avanço de Endiatra e, esta,rebola alucinada.
Minutos de frenesi terminam em uivos da Rainha ,gemidos da escrava e esgares meus, num momento de êxtase conjunto.
Por algum tempo,ficamos quietos,exaustos.
_”Tomem banho naquela água que deixei” a Rainha foi a primeira a se manifestar.
Entramos,Endiatra e eu,na banheira com água quase fria,onde Sarita havia se banhado.Fico alisando as marcas do chicote na pele branca ,da escrava.
_”Não demorem, pois não estão em férias,não” é o aviso,com autoridade.
Sarita toma uma chuveirada,sozinha.
Estamos prontos,ajoelhados,à espera de novas ordens.
_”Venha me vestir,Endiatra” chama a Senhora Sarita.
A escrava,de imediato,se aproxima da Dona e termina seus atavios.
Eu permaneço quieto.
_”Vista-se Marcilius.Estamos indo”
Endiatra e eu nos vestimos e nos dirigimos ao carro.A Rainha dirige.
Num determinado ponto,do caminho,o carro pára.
”Vá de táxi,pegar seu carro.Daqui,eu sigo sozinha” e ela some no trânsito,junto da escrava,sem se despedir ou marcar qualquer coisa, para outro dia.
Vou para casa tentar relaxar.
Um banho quente,esparramado na minha banheira,e o som de Bach,é o mínimo de que preciso para colocar, em dia,minhas idéias e avaliar o que está acontecendo comigo.
Sem premeditação,me encontro na pele de um escravo,masoquista submisso, Jamais procurei por algo assim.
Que tipo de satisfação estou usufruindo desta novidade?
Num pequeno espaço de tempo,tenho experimentado sensações, as mais variadas,que vão desde indignação,prazer,sensualidade,sexo grupal, selvageria até uma realização jamais encontrada, em quaisquer outras relações que já tive.
Importante considerar, a obediência à Rainha Sarita.
Ela orienta e deseja.Ela decide e autoriza.Ela me toma e se desvencilha de mim,ao seu bel prazer.Apesar, ou até, exatamente por isso, a satisfação possa vir a ser maior.O meu prazer é comandado por ela.
O meu gozo é decidido por ela.Nesse simples, e pequeno, detalhe não tenho direito a escolha.Sou um objeto de prazer e poderei partilhar, ou extrair daí, todo o tesão,do mundo,DESDE QUE aceite o domínio dela.
Outro item a considerar é, se eu desejo continuar assim ou se vou dispensar essa relação.Fazendo uma avaliação,da alegria que tenho, quando partilho,com Sarita,de seus devaneios sexuais,não pretendo dispensar essa relação.
Então,como devo proceder para continuar? Não tenho nenhum meio de comunicação com ela.Fico dependendo de um contato dela para nos encontrarmos.
Meus pensamentos correm, céleres,e nem ouço o telefone tocando, insistentemente.
Esqueci de trazer meu sem fio,para o banheiro,e saio ,aos pulos,para atendê-lo,na sala.Uma trilha de água segue meus passos pelo apartamento.
_”Alô!” eu atendo.
_”Gostou?”a voz,que hoje, provoca meu tesão,só em ouvi-la.Meus poros se arreganham e meus pêlos se ouriçam levando um formigamento para minhas coxas,acendendo o fogo do meu pau.
_”Sim,Senhora.Gostei muito.Estava, agora mesmo,conjeturando sobre como isso tudo vai continuar.Como fazer para estar com a senhora ,de novo.”
_”Ahhhhhh.Então quer continuar,é?Muito bom ouvir isso.”
_”Sim,senhora.Quero continuar.”

_”Vamos nos encontrar,domingo,pela manhã,na praia.”foi a resposta.
Durmo a sono solto,revigorado e relaxado.
Hoje,o burburinho e animação,no escritório,fica por conta da comemoração do aniversário de nosso chefe.Neste final de tarde,, estamos nos dirigindo ao Bar do Trapiche,lugar de petiscos exóticos e cervas geladas, que fazem,de nossa sexta-feira,uma perene festa.
Apesar de toda a animação,meu pensamento se remete às minhas últimas vivências com Sarita, especialmente à minha experiência anal.Eu tive um grande prazer nesta realização.
O que diriam.estes meus companheiros, que brindam cada copo,com alegria e amizade,se soubessem que tive meu cu penetrado,por uma mulher, e que gostei muito disso?
Nesta reunião festiva,acompanhando Angelina,veio uma prima dela, Rebecca. Morena baixinha, longos cabelos desses cheios de cores,tal está se usando agora,olhos verdes,peitos pequenos e uma grande bunda.
Muito alegre,chama a atenção pelo espírito arguto e desinibido.
Dá palpites, bem ousados,sobre vários assuntos,especialmente os mais picantes,cetamente,dando asas à imaginação de muitos ali,especialmente, eu.
Parece que a minha parceria com Sarita deixou,à flor da pele,toda a minha carência em termos de novidades sexuais.
Tento me aproximar mais dela.
_Casada? É a primeira abordagem.
_”Não.Já fui,por 6 anos,mas agora,estou sozinha”
”Nenhum namorado?””Nenhum,no momento”
_”Não acredito.Uma jovem tão espirituosa e bonita,sem namorado? Os homens ficaram cegos,é?”
Ela ri,não acreditando em minhas palavras mas,talvez,imaginando que um flerte se inicia aqui.
_”Você é engraçado.Essa cantada não é inédita,sabia?”
_”Com certeza,nós, homens,somos carentes de imaginação.” Rimos, os dois.
Até o final da noite,eu já havia alinhavado, com ela,um encontro para o domingo.
Sábado nublado.Aliás,há algum tempo que os fins de semana têm estado, bastante temperamentais,sem sol.
Meu compromisso com Sarita não prevê sol ou chuva.Pelo que já aprendi,a respeito dela,jamais faltará,mesmo que se desdobrem, do céu,chuvas e trovoadas.
Eu já estou,aqui,há meia hora,entre entediado e apreensivo.Pouco há o que ver, por aqui.As belas mulheres sumiram com o tempo feio.Alguns jogadores de peteca ainda teimam em aproveitar,o mínimo mormaço,para exercitar o corpo.
Os quiosques estão vazios.Acabo de beber minha água de coco e me preparo, para sair,deduzindo haver levado um fora.
_”Que manhã horrível,hoje” minha alma se aquieta,ouvindo essa voz que já prepara meu corpo para o inusitado.
_”Bom dia,Senhora.Realmente está uma feia manhã.”
Ela estende a mão,que beijo,de forma reverenciada.
_”Deseja uma água de coco,Senhora?”
_”Sim,quero”
Senta-se ao meu lado e saboreia,aos goles,a fresca e adocicada bebida.
_”Hoje,tenho algo programado para você” seu olhar acompanha um navio que,ao longe,se afasta,no horizonte.
_”Você retornará a um lugar que já conhece e presenciará cenas importantes para seu adestramento.Meu carro está no estacionamento,você dirige”
Recolho meus pertences,e a bolsa dela,e seguimos em direção à calçada.
_”Segue para a Avenida Brasil.Pode ir sempre em frente.”
Os pés dela já estão no meu colo,cumprindo com seu papel de excitar-me.
Ela curte música clássica e,ao som de Mozart,caminhamos alguns bons quilômetros, até Santa Cruz.
_”Você vai conhecer o sítio onde aconteceu aquela festa.” Ela esclarece.
Por um bom tempo,percorremos uma estradinha de terra,num lugar ermo,que termina nos portões da tal propriedade.
Muros altos com portões em chapas de metal,não há possibilidade de ver a parte interna.
Sarita toca a campainha e se identifica,pelo interfone.
Os portões se abrem e consigo ver,com clareza,o lugar para onde eu havia sido seqüestrado.
Amplo jardim gramado,com esparsos coqueiros-anões.Pequenos canteiros floridos,cercados por seixos rolados.Uma alameda, de frondosas mangueiras, nos permite o acesso ao corpo da casa principal,a partir do estacionamento que fica à esquerda de quem chega.Contornando todo o espaço do sítio, há uma estradinha estreita e limpa,parecendo uma ciclovia.
Ao fundo,uma espécie de estábulo,que se atinge após passar por duas quadras cercadas e limpas.Não há cheiro de estrume.
A casa principal imita um castelo.Toda em pedra,possui uma ponte levadiça que desce por sobre um pequeno lago,à semelhança de um fosso.
Há bandeiras,de cores diversas,hasteadas e com desenhos que eu não consigo identificar.
O portão de acesso,ao castelo,é em madeira maciça,com enormes cravos de metal.Encimando este portão há,em cada lado,uma luminária em forma de tocha.
Entramos no salão principal.Muito amplo,forrado com um enorme tapete vermelho,em contraste com o piso,de granito preto.Jogos de sofá,três grandes e dois pequenos, em madeira maciça e almofadas em preto, se distribuem pelo ambiente.Um espetacular lustre,em metal rústico, e muitas lâmpadas,pende do teto.A um canto,uma grande mesa,também,em madeira maciça,reúne doze cadeiras,para refeições.
Três vitrais permitem que a claridade externa invada este lugar austero e elegante. Há aroma de incenso,no ar.Uma suave música complementa o clima.
Somos recebidos por um casal.Ele é jovem,na faixa dos trinta, muito alto e corpulento,tez morena,olhos pretos e cabelos encaracolados até o ombro, também,pretos.Sem barba ou bigode,a boca se abre num sorriso de dentes muito brancos .Veste-se,inteiramente,em couro preto, inclusive botas e luvas, tipo motoqueiro.
_”Conde Ektor!” anuncia a Senhora Sarita,à guisa de cumprimento.
_”Minha querida Sarita,que prazer recebe-la aqui,os outros convidados a aguardam” ele abre os braços e a acolhe num amplo abraço,beijam-se na boca.
_”Pequena Rhina,linda como sempre” e a Senhora Sarita se dirige à mulher negra que acompanha o Conde,dando-lhe um abraço caloroso e beijos nas bochechas.Rhina beija a mão de minha Senhora.Ela é bem pequena e roliça,com belas curvas,olhos verdes,cabeça quase raspada, possui lindas feições,deve estar na faixa dos quarenta anos.Descalça,está vestida com um tapa sexo preto e,sem nenhum constrangimento, seios à mostra,com piercings.Traz o corpo marcado por vergões,alguns parecem recentes,outros são manchas antigas.
No braço esquerdo,possui uma tatuagem: {CE}.No pescoço, uma coleira de couro e uma chapa de metal com o escrito:{EKTOR}
_”Este é meu escravo,em treinamento,Marcilius” e sou apresentado aos anfitriões.
Cumprimento,a cada um dos dois,com um aperto de mão.Não ouso beijar Rhina.
Sentam-se nos amplos sofás. A mim,é destinado um canto,no chão,ao lado de Sarita.Comentários são feitos,sobre a última festa e, muita satisfação, é compartilhada, pelo sucesso da mesma.
Após algum tempo,carregando uma bandeja com sucos,bolos e biscoitos, entra uma mulher bem jovem,de pele clara e longos cabelos castanhos. Como Rhina, descalça,veste tapa sexo e seios, à mostra.A mesma coleira com o mesmo nome. Não tem a tatuagem no braço e anda esquisito, porque carrega,no meio das pernas,presa aos genitais,uma corrente cheia de argolas de metal,de vários tamanhos. Os grandes lábios ficam repuxados para baixo,suportando aquele peso.
Meu compromisso com Sarita não prevê sol ou chuva.Pelo que já aprendi,a respeito dela,jamais faltará,mesmo que se desdobrem, do céu,chuvas e trovoadas.
Eu já estou,aqui,há meia hora,entre entediado e apreensivo.Pouco há o que ver, por aqui.As belas mulheres sumiram com o tempo feio.Alguns jogadores de peteca ainda teimam em aproveitar,o mínimo mormaço,para exercitar o corpo.
Os quiosques estão vazios.Acabo de beber minha água de coco e me preparo, para sair,deduzindo haver levado um fora.
_”Que manhã horrível,hoje” minha alma se aquieta,ouvindo essa voz que já prepara meu corpo para o inusitado.
_”Bom dia,Senhora.Realmente está uma feia manhã.”
Ela estende a mão,que beijo,de forma reverenciada.
_”Deseja uma água de coco,Senhora?”
_”Sim,quero”
Senta-se ao meu lado e saboreia,aos goles,a fresca e adocicada bebida.
_”Hoje,tenho algo programado para você” seu olhar acompanha um navio que,ao longe,se afasta,no horizonte.
_”Você retornará a um lugar que já conhece e presenciará cenas importantes para seu adestramento.Meu carro está no estacionamento,você dirige”
Recolho meus pertences,e a bolsa dela,e seguimos em direção à calçada.
_”Segue para a Avenida Brasil.Pode ir sempre em frente.”
Os pés dela já estão no meu colo,cumprindo com seu papel de excitar-me.
Ela curte música clássica e,ao som de Mozart,caminhamos alguns bons quilômetros, até Santa Cruz.
_”Você vai conhecer o sítio onde aconteceu aquela festa.” Ela esclarece.
Por um bom tempo,percorremos uma estradinha de terra,num lugar ermo,que termina nos portões da tal propriedade.
Muros altos com portões em chapas de metal,não há possibilidade de ver a parte interna.
Sarita toca a campainha e se identifica,pelo interfone.
Os portões se abrem e consigo ver,com clareza,o lugar para onde eu havia sido seqüestrado.
Amplo jardim gramado,com esparsos coqueiros-anões.Pequenos canteiros floridos,cercados por seixos rolados.Uma alameda, de frondosas mangueiras, nos permite o acesso ao corpo da casa principal,a partir do estacionamento que fica à esquerda de quem chega.Contornando todo o espaço do sítio, há uma estradinha estreita e limpa,parecendo uma ciclovia.
Ao fundo,uma espécie de estábulo,que se atinge após passar por duas quadras cercadas e limpas.Não há cheiro de estrume.
A casa principal imita um castelo.Toda em pedra,possui uma ponte levadiça que desce por sobre um pequeno lago,à semelhança de um fosso.
Há bandeiras,de cores diversas,hasteadas e com desenhos que eu não consigo identificar.
O portão de acesso,ao castelo,é em madeira maciça,com enormes cravos de metal.Encimando este portão há,em cada lado,uma luminária em forma de tocha.
Entramos no salão principal.Muito amplo,forrado com um enorme tapete vermelho,em contraste com o piso,de granito preto.Jogos de sofá,três grandes e dois pequenos, em madeira maciça e almofadas em preto, se distribuem pelo ambiente.Um espetacular lustre,em metal rústico, e muitas lâmpadas,pende do teto.A um canto,uma grande mesa,também,em madeira maciça,reúne doze cadeiras,para refeições.
Três vitrais permitem que a claridade externa invada este lugar austero e elegante. Há aroma de incenso,no ar.Uma suave música complementa o clima.
Somos recebidos por um casal.Ele é jovem,na faixa dos trinta, muito alto e corpulento,tez morena,olhos pretos e cabelos encaracolados até o ombro, também,pretos.Sem barba ou bigode,a boca se abre num sorriso de dentes muito brancos .Veste-se,inteiramente,em couro preto, inclusive botas e luvas, tipo motoqueiro.
_”Conde Ektor!” anuncia a Senhora Sarita,à guisa de cumprimento.
_”Minha querida Sarita,que prazer recebe-la aqui,os outros convidados a aguardam” ele abre os braços e a acolhe num amplo abraço,beijam-se na boca.
_”Pequena Rhina,linda como sempre” e a Senhora Sarita se dirige à mulher negra que acompanha o Conde,dando-lhe um abraço caloroso e beijos nas bochechas.Rhina beija a mão de minha Senhora.Ela é bem pequena e roliça,com belas curvas,olhos verdes,cabeça quase raspada, possui lindas feições,deve estar na faixa dos quarenta anos.Descalça,está vestida com um tapa sexo preto e,sem nenhum constrangimento, seios à mostra,com piercings.Traz o corpo marcado por vergões,alguns parecem recentes,outros são manchas antigas.
No braço esquerdo,possui uma tatuagem: {CE}.No pescoço, uma coleira de couro e uma chapa de metal com o escrito:{EKTOR}
_”Este é meu escravo,em treinamento,Marcilius” e sou apresentado aos anfitriões.
Cumprimento,a cada um dos dois,com um aperto de mão.Não ouso beijar Rhina.
Sentam-se nos amplos sofás. A mim,é destinado um canto,no chão,ao lado de Sarita.Comentários são feitos,sobre a última festa e, muita satisfação, é compartilhada, pelo sucesso da mesma.
Após algum tempo,carregando uma bandeja com sucos,bolos e biscoitos, entra uma mulher bem jovem,de pele clara e longos cabelos castanhos. Como Rhina, descalça,veste tapa sexo e seios, à mostra.A mesma coleira com o mesmo nome. Não tem a tatuagem no braço e anda esquisito, porque carrega,no meio das pernas,presa aos genitais,uma corrente cheia de argolas de metal,de vários tamanhos. Os grandes lábios ficam repuxados para baixo,suportando aquele peso.
_”Venha, Narcisa.Distribua este lanche,na mesa.” Ordena o homem.
Assim que ela se retira,sem falar com ninguém,nos aproximamos da mesa, para lanchar.
_”Sente-se aqui,Marcilius”
É-me indicado um lugar,sempre no chão,ao lado da cadeira aonde se senta a Senhora Sarita.
Rhina se acomoda,acocorada,ao lado de seu Dono.Ele pega um prato,com biscoitos,e o coloca para que ela coma dali,feito uma cadela.
O mesmo me é destinado.Um prato,com bolo é disposto,no meu lugar, para que eu o saboreie,feito um cão.
Ambos recebemos uma vasilha,com suco,para que nos sirvamos,do mesmo modo.
O bate papo sobre a festa,e os preparativos para a próxima,se desenrola entre os dois Senhores.
Já saciados,somos convidados a seguir para outro cômodo.Através dos corredores,onde existem as celas,que eu já conheço,nos dirigimos ao subsolo,por onde passa um riacho e aonde existe o grande salão,para suplício.
Assim que ela se retira,sem falar com ninguém,nos aproximamos da mesa, para lanchar.
_”Sente-se aqui,Marcilius”
É-me indicado um lugar,sempre no chão,ao lado da cadeira aonde se senta a Senhora Sarita.
Rhina se acomoda,acocorada,ao lado de seu Dono.Ele pega um prato,com biscoitos,e o coloca para que ela coma dali,feito uma cadela.
O mesmo me é destinado.Um prato,com bolo é disposto,no meu lugar, para que eu o saboreie,feito um cão.
Ambos recebemos uma vasilha,com suco,para que nos sirvamos,do mesmo modo.
O bate papo sobre a festa,e os preparativos para a próxima,se desenrola entre os dois Senhores.
Já saciados,somos convidados a seguir para outro cômodo.Através dos corredores,onde existem as celas,que eu já conheço,nos dirigimos ao subsolo,por onde passa um riacho e aonde existe o grande salão,para suplício.

Está estranho,por que vazio,sem a animação que vi, naquela festa.
A mortiça luz,os mesmos incenseiros,criando um ambiente aromático, completado pelo belo som de Enya.
Já estão,lá,dois casais,mais duas mulheres e,pendurado na gaiola,um homem.
_”Meu querido Mestre Vladimir”,efusivamente,minha Senhora,cumprimenta um homem já bem maduro,negro,de pouca estatura e corpulento,vestido à semelhança de Ektor.
_”Doce Margue” e cumprimenta a jovem bem branca,pequena e loira,que o acompanha,e está tão nua quanto Rhina e Narcisa.Seu alvo corpo traz marcas bastante visíveis e fortes,umas são vergões e outras desconheço a origem.
Há uma marca maior,que parece queimadura, (MV) ,nas nádegas.
Dreyfuss,meu antigo conhecido,está a um canto verificando um acessório,que parece um cavalete.Ao chegarmos,ele se aproxima.
_”Olá,minha amada,Sarita” e os pequenos braços enlaçam,a Rainha, num abraço apertado.Não entendo o sentimento ciumento que me acomete.
_”Este é aquele nosso jovem?Parece que conseguiu o que queria,aliás,você sempre consegue” e dá uma sonora gargalhada.Todos riem.
Aldréa,que eu conheci,na festa,se aproxima,também,e beija as mãos da Senhora Sarita.
_”Como vai,Senhora?Tudo bem?”
_”Sim,querida Aldréa,tudo ótimo.Trouxe meu escravo,para continuar o adestramento”e aponta para mim.
_”Esta é Domme Ninon e sua escrava, Inga”, Dreyfuss faz as apresentações.
_”Aquele é Ernst,escravo de Sarita.Vai ser punido,hoje” e aponta para o homem da gaiola.Acabo por reconhecer o jovem que me dissera ser meu irmão de coleira.Se bem entendi,o esquema,ele é escravo da Senhora Sarita e, por alguma falta cometida,será castigado,ali.
Domme Ninon se aproxima e cumprimenta minha Senhora,com beijos formais.A escrava dela,tão nua quanto às restantes,é ignorada, mantendo-se sentada no chão,onde estivera,até agora.É uma mulher, na casa dos quarenta,corpo bem feito,bem bonita nos seus cabelos ruivos e olhos verdes.
Domme Ninon é uma mulher entrada nos cinqüenta anos.Bem alta,loira, olhos azuis,pele clara,bem magra e ossuda.Traja um vestido preto com alças,bem curto,botas pretas até às coxas.Tem uma atitude arrogante e antipática.Faz questão de me ignorar.
_”Quer dizer que teremos boas cenas,hoje,aqui” diz,numa voz esganiçada e irritante.
Todos se dirigem para um grande sofá e o cavalete é armado,bem próximo.Eu permaneço aos pés de minha Senhora,muito atento aos acontecimentos,que me servirão de lição.
A mortiça luz,os mesmos incenseiros,criando um ambiente aromático, completado pelo belo som de Enya.
Já estão,lá,dois casais,mais duas mulheres e,pendurado na gaiola,um homem.
_”Meu querido Mestre Vladimir”,efusivamente,minha Senhora,cumprimenta um homem já bem maduro,negro,de pouca estatura e corpulento,vestido à semelhança de Ektor.
_”Doce Margue” e cumprimenta a jovem bem branca,pequena e loira,que o acompanha,e está tão nua quanto Rhina e Narcisa.Seu alvo corpo traz marcas bastante visíveis e fortes,umas são vergões e outras desconheço a origem.
Há uma marca maior,que parece queimadura, (MV) ,nas nádegas.
Dreyfuss,meu antigo conhecido,está a um canto verificando um acessório,que parece um cavalete.Ao chegarmos,ele se aproxima.
_”Olá,minha amada,Sarita” e os pequenos braços enlaçam,a Rainha, num abraço apertado.Não entendo o sentimento ciumento que me acomete.
_”Este é aquele nosso jovem?Parece que conseguiu o que queria,aliás,você sempre consegue” e dá uma sonora gargalhada.Todos riem.
Aldréa,que eu conheci,na festa,se aproxima,também,e beija as mãos da Senhora Sarita.
_”Como vai,Senhora?Tudo bem?”
_”Sim,querida Aldréa,tudo ótimo.Trouxe meu escravo,para continuar o adestramento”e aponta para mim.
_”Esta é Domme Ninon e sua escrava, Inga”, Dreyfuss faz as apresentações.
_”Aquele é Ernst,escravo de Sarita.Vai ser punido,hoje” e aponta para o homem da gaiola.Acabo por reconhecer o jovem que me dissera ser meu irmão de coleira.Se bem entendi,o esquema,ele é escravo da Senhora Sarita e, por alguma falta cometida,será castigado,ali.
Domme Ninon se aproxima e cumprimenta minha Senhora,com beijos formais.A escrava dela,tão nua quanto às restantes,é ignorada, mantendo-se sentada no chão,onde estivera,até agora.É uma mulher, na casa dos quarenta,corpo bem feito,bem bonita nos seus cabelos ruivos e olhos verdes.
Domme Ninon é uma mulher entrada nos cinqüenta anos.Bem alta,loira, olhos azuis,pele clara,bem magra e ossuda.Traja um vestido preto com alças,bem curto,botas pretas até às coxas.Tem uma atitude arrogante e antipática.Faz questão de me ignorar.
_”Quer dizer que teremos boas cenas,hoje,aqui” diz,numa voz esganiçada e irritante.
Todos se dirigem para um grande sofá e o cavalete é armado,bem próximo.Eu permaneço aos pés de minha Senhora,muito atento aos acontecimentos,que me servirão de lição.
quinta-feira, 13 de março de 2008
SPANKING SEGURO

Verde = Zonas Seguras
Podem receber golpes firmes sem qualquer perigo.
Podem receber golpes firmes sem qualquer perigo.
Amarelo = Zonas de risco
Os golpes devem ser desferidos com cuidado, nem muito fortes nem repetidos com frequência.
Vermelho = Zonas de perigo
Nunca devem ser golpeadas diretamente, já que são áreas de alto risco.
Círculos roxos = Zonas críticas
Também, em nenhuma hipótese, devem receber golpes diretos, e qualquer pressão mantida sobre elas por muito tempo é perigosa, pois são pontos essenciais para a circulação sanguínea.
Os golpes devem ser desferidos com cuidado, nem muito fortes nem repetidos com frequência.
Vermelho = Zonas de perigo
Nunca devem ser golpeadas diretamente, já que são áreas de alto risco.
Círculos roxos = Zonas críticas
Também, em nenhuma hipótese, devem receber golpes diretos, e qualquer pressão mantida sobre elas por muito tempo é perigosa, pois são pontos essenciais para a circulação sanguínea.
(METATRON)
sábado, 8 de março de 2008
PODOLATRIA

Muitas são as explicações sobre as origens históricas e as causas psicológicas da podolatria. "A palavra 'podolatria' vem do grego 'podo' (pé) e 'latria' (adoração), significando a adoração dos pés.
“Um podólatra é uma pessoa que vê, nos pés ,um alvo de atenção sexual; uma parte da anatomia que desperta fantasias ou desejos sexuais.” Todas as anotações históricas dão conta de que a primeira vez,em que os pés ficaram,em evidência,foi na China.
Tudo teria começado com o nascimento da princesa Taki. Ela nasceu com uma deformidade congênita: pés muito pequenos. Para que a filha não fosse discriminada, o Imperador baixou um decreto determinando que para ser aceita como uma aristocrata, e viver na Corte, toda mulher, para ser bela e atraente,teria que ter pés, bem, pequenos. Aos 3 anos, enfaixava-se os pés das meninas, de forma a que os dedos (menos o dedão) ficassem voltados para baixo, na direção da sola. Com isso, o arco do pé acentuava-se, uma vez que o crescimento frontal estava obstruído.O pé ideal,não podia ter mais do que oito centímetros e era uma atração especial,nos jogos sexuais.
“Um podólatra é uma pessoa que vê, nos pés ,um alvo de atenção sexual; uma parte da anatomia que desperta fantasias ou desejos sexuais.” Todas as anotações históricas dão conta de que a primeira vez,em que os pés ficaram,em evidência,foi na China.
Tudo teria começado com o nascimento da princesa Taki. Ela nasceu com uma deformidade congênita: pés muito pequenos. Para que a filha não fosse discriminada, o Imperador baixou um decreto determinando que para ser aceita como uma aristocrata, e viver na Corte, toda mulher, para ser bela e atraente,teria que ter pés, bem, pequenos. Aos 3 anos, enfaixava-se os pés das meninas, de forma a que os dedos (menos o dedão) ficassem voltados para baixo, na direção da sola. Com isso, o arco do pé acentuava-se, uma vez que o crescimento frontal estava obstruído.O pé ideal,não podia ter mais do que oito centímetros e era uma atração especial,nos jogos sexuais.

No Japão e na Índia ou no mundo árabe não há registro desta prática.Há,no entanto,uma impressiva bibliografia sobre a podossexualidade. Os grandes manuais do amor 'Aos Pés da Minha Dama', de Yukio Noguchi, o 'Kama Sutra', de Mallinaga de Vatsyayana e 'O Jardim das Delícias', do Xeique Nefzaui não deixam dúvidas sobre a importância de pés femininos,para o sexo de qualidade.
Uma ciência oriental, a reflexologia,estuda os pés como representacão de outros orgãos do corpo humano, incluídos, aí, os genitais, o que equivale dizer que a estimulacão de certos pontos estratégicos nos pés, ajudaria a estimular sexualmente o(a) parceiro(a), aumentando assim, tanto o prazer, como o apetite sexual. Bem estimulados,manual ou oralmente,os pés podem ser fonte de grande prazer.
Do ponto de vista das correntes freudianas da psicologia,a podossexualidade é uma forma de fetiche.
Segundo estas teorias, o fetiche por pés tem sua origem na infancia quando, a criança, vive alguma situação cotidiana envolvendo seus pés e o concomitante despertar do interesse sexual.Depois disso,ela terá uma forte tendência para repetir a mesma situação,para obter prazer. Por estas teorias,a podolatria é uma parafilia masculina que, geralmente, está associada à heterossexualidade.
Com a liberação sexual dos anos 70, a podo-homossexualidade, tanto masculina como feminina, se tornou conhecida.
Igualmente, segue os mesmos parâmetros de comportamento que a podolatria heterossexual.Isso quer dizer que, supostamente, um pé feminino deve ser adorado por ser delicado e pequeno, e o pé masculino pelas razões opostas,ou seja,grande e mais abrutalhado.
Exitem outros fetiches ligados à podolatria como,saltos altos,botas de couro,sandalias bem abertas.coturnos militares e tênis,estes últimos como símbolo de masculinidade.
Há quem prefira os pés em seu estado mais "normal",ou seja, sujos, partindo do princípio de que servem para andar e, portanto, devem estar em contato com o solo, em sua forma mais natural.
Outros, necessitam sentir o odor do pé suado para chegar ao orgasmo.

(Castelã_SM)
quarta-feira, 5 de março de 2008
PRESENTE DE UM AMIGO
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
ESCLARECENDO O SEXO (PARTE 2)
Pesquisa tirada da NET.São,ao todo,12 questões.Para não se tornar cansativo,seguem mais quatro:
5. Millôr Fernandes disse: "De todas as taras sexuais, não existe nenhuma mais estranha que a abstinência". Não admitimos a vida sem sexo?
Temos um discurso, reforçado pela mídia, que garante que o sexo é essencial para a felicidade. Mas ele não é fundamental. Para o equilíbrio, é preciso ter saúde física, mental e social. Muitas pessoas podem se realizar sem sexo. Do contrário, não haveria padre, freira, viúvo ou celibatário feliz. Eles podem encontrar bem-estar se decidirem lidar com o sexo como algo do segundo plano e se sublimarem a energia sexual, canalizando-a para o crescimento espiritual ou intelectual. Para tanto, é necessário maturidade. (Oswaldo Rodrigues Jr.)
6. Hoje as mulheres se masturbam sem culpa?
Na tradição judaico-cristã, a masturbação era vista como perda de esperma e da possibilidade reprodutiva. Em 1620, ao escrever um livro médico, o ex-padre suíço Tissot chegou a descrevê-la como algo que podia causar a morte. Essa versão reverberou por séculos, embora não tenha impedido que os homens se dedicassem à prática às escondidas. Em 1953, o cientista Alfred Kinsey, da Universidade de Indiana, publicou uma pesquisa atestando que as mulheres também se masturbavam. Em 1992, o papa afirmou que a masturbação deixava de ser um pecado mortal para ser um pecado menor, aceitável em situações especiais - caso de presos e homossexuais, que, ao se manipularem, evitavam "um mal maior". Mesmo com as flexibilizações e com as descobertas de que o autoconhecimento físico colabora com a saúde sexual, a nossa cultura ainda não vê com bons olhos a menina que se toca. As conseqüências da condenação, muitas vezes, são a anorgasmia (falta de prazer sexual) e os problemas relacionais. A mulher que não explorou seus órgãos na adolescência pode demorar de dois a cinco anos para aprender a ter prazer. (Oswaldo Rodrigues Jr.)
7. Já aceitamos as escapadas da mulher casada?
As chances de conhecer homens especiais fora de casa são maiores hoje. Num caso extraconjugal, a mulher, não raro, sabe separar as coisas para que o desejo fortuito não atrapalhe o casamento. Porém, ela ainda revela o fato a uma amiga como quem acaba de praticar algo proibido e sofre por não corresponder ao que o marido espera. Então, termina o caso com receio da condenação por parte dele e da sociedade. A cobrança de fidelidade é mais severa sobre ela. (Maria Helena Vilela)
8. A visita a sex shops e as compras de acessórios com o objetivo de esquentar o casamento são comuns?
A brasileira prefere ir à sex shop com um grupo de amigas ou de gays. Mas faz isso como uma brincadeira. Sozinha, ela não entra. O que não quer dizer que deixe de comprar. Ao contrário. A cada ano as lojas eróticas na internet aumentam as vendas de acessórios, filmes e livros excitantes, e a principal clientela é feminina. Como a mulher aprendeu a se dar prazer, não tem preconceito quanto a escolher principalmente vibradores que estimulam o clitóris. Mas rejeita a idéia de levá-los para desfrutar com o marido. Ela teme ser julgada uma ninfomaníaca. Também não quer que o parceiro se sinta menosprezado, imaginando que só o artifício pode satisfazê-la. Por isso, guarda o aparelho e usa quando ele não está em casa. (Maria Helena Vilela)
sábado, 23 de fevereiro de 2008
VISITANTE ILUSTRE

NOJENTO
Tem gente que censura o meu fetiche:
lamber pé masculino e o seu calçado.
Mas, só de ver no quê o povo é chegado,
não posso permitir que alguém me piche.
Onde é que já se viu ter sanduíche
de fruta ou vegetal mal temperado?
E pizza de banana? E chá gelado?
Frutos do mar? Rabada? Jiló? Vixe!
Café sem adoçar? Feijão sem sal?
Rã? Cobra? Peixe cru? Lesma gigante?
Farofa de uva passa? Isso é normal?
Quem gosta disso tudo não se espante
com minha preferência sexual:
lamber o pé e o pó do seu pisante.
(Glauco Matoso)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 22

Por sobre a cama,repousam vários tipos de chicote.A Senhora Sarita pega dois chicotes com tiras de couro e inicia uma surra, sem medida.
_”Conta e agradece,cadela”
_”Um,obrigada Senhora”
_”Dois,obrigada Senhora”
_”Três,obrigada Senhora”
E assim,segue contando.Chega a cinqüenta e fico surpreso frente a valentia da moça.Nenhum grito,nenhum grunhido,nada.Apenas lágrimas descendo naquele lindo rosto.
A Rainha deixa a escrava ali e me chama.
_”Marcilius,deita aqui.”
Eu deito na cama e ela coloca algemas de couro em meus pés e mãos.
Monta um apetrecho,que vem aos pedaços,formando um cabo(tipo de vassoura)com argolas nas pontas.
Minhas mãos e meus pés são fixos naquelas argolas.Minhas pernas ficam suspensas e abertas.Uma ponta de corda é presa naquele cabo e a outra ponta é atada no trinco da janela.Meus genitais estão,inteiramente,expostos.
A Senhora Sarita aproxima-se da escrava e a beija com intensidade, na boca,no pescoço,nas costas,pega algumas pedras de gelo e passa por sobre os vergões que lhe ficaram na pele,tira-lhe as algemas,desprendendo-a das argolas.
_”Endiatra,chupa o moço.Só chupões” e Sarita sorri,parecendo satisfeita.
A boca de Endiatra,cálida e úmida,se limita a chupar-me as bolas,o pau,ora na base ora na glande.Uma aflição e uma premência tomam conta de mim.Quero sentir a língua passando ao longo do meu pau,aquecendo,molhando e enrolando-se em meus colhões.Mas a ordem é receber apenas chupões.Não há aquele aconchego quente e umedecido da língua em meu sexo.Só chupões que deixam meu pau, duro e carente.
_”Dá uma lambida neste cu.Molha-o bem.”
Endiatra obedece e consegue despertar em mim um tesão desconhecido, que aumenta a cada lambida no meu rabo.
Quando se dá por satisfeita,a Senhora Sarita ordena:
_”Traz minhas luvas.”
Ela calça luvas cirúrgicas e besunta-as com uma geléia transparente.
A boca de Sarita invade a minha num selvagem beijo.Nossas línguas, esfomeadas, se tocam e se enroscam, num frenesi envolvente.Ela morde meus
lábios e retribuo em intensidade.
Eu deito na cama e ela coloca algemas de couro em meus pés e mãos.
Monta um apetrecho,que vem aos pedaços,formando um cabo(tipo de vassoura)com argolas nas pontas.
Minhas mãos e meus pés são fixos naquelas argolas.Minhas pernas ficam suspensas e abertas.Uma ponta de corda é presa naquele cabo e a outra ponta é atada no trinco da janela.Meus genitais estão,inteiramente,expostos.
A Senhora Sarita aproxima-se da escrava e a beija com intensidade, na boca,no pescoço,nas costas,pega algumas pedras de gelo e passa por sobre os vergões que lhe ficaram na pele,tira-lhe as algemas,desprendendo-a das argolas.
_”Endiatra,chupa o moço.Só chupões” e Sarita sorri,parecendo satisfeita.
A boca de Endiatra,cálida e úmida,se limita a chupar-me as bolas,o pau,ora na base ora na glande.Uma aflição e uma premência tomam conta de mim.Quero sentir a língua passando ao longo do meu pau,aquecendo,molhando e enrolando-se em meus colhões.Mas a ordem é receber apenas chupões.Não há aquele aconchego quente e umedecido da língua em meu sexo.Só chupões que deixam meu pau, duro e carente.
_”Dá uma lambida neste cu.Molha-o bem.”
Endiatra obedece e consegue despertar em mim um tesão desconhecido, que aumenta a cada lambida no meu rabo.
Quando se dá por satisfeita,a Senhora Sarita ordena:
_”Traz minhas luvas.”
Ela calça luvas cirúrgicas e besunta-as com uma geléia transparente.
A boca de Sarita invade a minha num selvagem beijo.Nossas línguas, esfomeadas, se tocam e se enroscam, num frenesi envolvente.Ela morde meus
lábios e retribuo em intensidade.
Estou excitadíssimo com esses beijos e o carinho oral de Endiatra.
Ela aproxima suas mãos do meu rabo.
_”Já arregaçaram este seu cu,minha puta?”
_”Não entendi,Senhora”
_”Já comeram esse seu rabo,cão?”
_”Não,Senhora”
Poucas foram,na realidade,as brincadeiras que me permiti,neste campo.Tinha para mim,que se me desse a esse prazer,eu me tornaria gay.
Ali,totalmente desprovido de pudor e poder sobre a minha pessoa,estava evidente que não impediria tal avanço.
_”Huuummmm.Temos uma virgenzinha por aqui.”
_”Vem,minha linda.Chupa mais essa cadela que quer dar esse cu para sua Rainha”
Endiatra recomeça seu trabalho de excitação e lubrificação com saliva..
Meu pau,em riste e melado,mostra o tanto que estou embalado.
As mãos da Rainha começam por brincar com minhas bolas.Algum dedo escorrega para a entrada do meu rabo.A expectativa traz intenso prazer.
Sarita parece impressionada com tal demonstração de tesão e enfia um dedo no meu cu.Rapidamente,enfia o segundo e o terceiro.
Começo a rebolar,intensificando o meu prazer.
_”Vê,Endiatra,a puta está gostando.Vê como rebola” seu riso soa alto.
Estou entretido com o meu tesão.A vergonha ou o medo de parecer um viado me abandona,completamente.
Ela aproxima suas mãos do meu rabo.
_”Já arregaçaram este seu cu,minha puta?”
_”Não entendi,Senhora”
_”Já comeram esse seu rabo,cão?”
_”Não,Senhora”
Poucas foram,na realidade,as brincadeiras que me permiti,neste campo.Tinha para mim,que se me desse a esse prazer,eu me tornaria gay.
Ali,totalmente desprovido de pudor e poder sobre a minha pessoa,estava evidente que não impediria tal avanço.
_”Huuummmm.Temos uma virgenzinha por aqui.”
_”Vem,minha linda.Chupa mais essa cadela que quer dar esse cu para sua Rainha”
Endiatra recomeça seu trabalho de excitação e lubrificação com saliva..
Meu pau,em riste e melado,mostra o tanto que estou embalado.
As mãos da Rainha começam por brincar com minhas bolas.Algum dedo escorrega para a entrada do meu rabo.A expectativa traz intenso prazer.
Sarita parece impressionada com tal demonstração de tesão e enfia um dedo no meu cu.Rapidamente,enfia o segundo e o terceiro.
Começo a rebolar,intensificando o meu prazer.
_”Vê,Endiatra,a puta está gostando.Vê como rebola” seu riso soa alto.
Estou entretido com o meu tesão.A vergonha ou o medo de parecer um viado me abandona,completamente.
Aquela mulher é cúmplice numa satisfação que eu queria para mim e que não tinha coragem em manifestar.
_”Senta na boca dele,lindinha” é a ordem de Sarita.
Endiatra consegue encaixar,sua depilada buceta,na minha boca e seu líquido, com perfume de fêmea excitada,me impõe recebe-la,para lhe fazer feliz com a minha língua.Ela se esfrega,sem parar,e eu belisco, com os dentes,seus lábios,enfio a língua em sua vagina,chupo seu volumoso grelo,até o seu cu recebe carinho,da minha sequiosa língua.
Meu rabo preenchido pelos dedos de Sarita.Minha boca preenchida com a xota de Endiatra.
Fico imaginando,se o Paraíso conseguirá ser melhor do que isso.
_”Senta na boca dele,lindinha” é a ordem de Sarita.
Endiatra consegue encaixar,sua depilada buceta,na minha boca e seu líquido, com perfume de fêmea excitada,me impõe recebe-la,para lhe fazer feliz com a minha língua.Ela se esfrega,sem parar,e eu belisco, com os dentes,seus lábios,enfio a língua em sua vagina,chupo seu volumoso grelo,até o seu cu recebe carinho,da minha sequiosa língua.
Meu rabo preenchido pelos dedos de Sarita.Minha boca preenchida com a xota de Endiatra.
Fico imaginando,se o Paraíso conseguirá ser melhor do que isso.
(continua)
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