Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

SONHO DE CONSUMO

SENSACIONAL!!!

LINDA!!!!!!

DELÍCIA!!!!




terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

ESCLARECENDO O SEXO (PARTE 2)


Pesquisa tirada da NET.São,ao todo,12 questões.Para não se tornar cansativo,seguem mais quatro:


5. Millôr Fernandes disse: "De todas as taras sexuais, não existe nenhuma mais estranha que a abstinência". Não admitimos a vida sem sexo?


Temos um discurso, reforçado pela mídia, que garante que o sexo é essencial para a felicidade. Mas ele não é fundamental. Para o equilíbrio, é preciso ter saúde física, mental e social. Muitas pessoas podem se realizar sem sexo. Do contrário, não haveria padre, freira, viúvo ou celibatário feliz. Eles podem encontrar bem-estar se decidirem lidar com o sexo como algo do segundo plano e se sublimarem a energia sexual, canalizando-a para o crescimento espiritual ou intelectual. Para tanto, é necessário maturidade. (Oswaldo Rodrigues Jr.)

6. Hoje as mulheres se masturbam sem culpa?


Na tradição judaico-cristã, a masturbação era vista como perda de esperma e da possibilidade reprodutiva. Em 1620, ao escrever um livro médico, o ex-padre suíço Tissot chegou a descrevê-la como algo que podia causar a morte. Essa versão reverberou por séculos, embora não tenha impedido que os homens se dedicassem à prática às escondidas. Em 1953, o cientista Alfred Kinsey, da Universidade de Indiana, publicou uma pesquisa atestando que as mulheres também se masturbavam. Em 1992, o papa afirmou que a masturbação deixava de ser um pecado mortal para ser um pecado menor, aceitável em situações especiais - caso de presos e homossexuais, que, ao se manipularem, evitavam "um mal maior". Mesmo com as flexibilizações e com as descobertas de que o autoconhecimento físico colabora com a saúde sexual, a nossa cultura ainda não vê com bons olhos a menina que se toca. As conseqüências da condenação, muitas vezes, são a anorgasmia (falta de prazer sexual) e os problemas relacionais. A mulher que não explorou seus órgãos na adolescência pode demorar de dois a cinco anos para aprender a ter prazer. (Oswaldo Rodrigues Jr.)

7. Já aceitamos as escapadas da mulher casada?


As chances de conhecer homens especiais fora de casa são maiores hoje. Num caso extraconjugal, a mulher, não raro, sabe separar as coisas para que o desejo fortuito não atrapalhe o casamento. Porém, ela ainda revela o fato a uma amiga como quem acaba de praticar algo proibido e sofre por não corresponder ao que o marido espera. Então, termina o caso com receio da condenação por parte dele e da sociedade. A cobrança de fidelidade é mais severa sobre ela. (Maria Helena Vilela)

8. A visita a sex shops e as compras de acessórios com o objetivo de esquentar o casamento são comuns?


A brasileira prefere ir à sex shop com um grupo de amigas ou de gays. Mas faz isso como uma brincadeira. Sozinha, ela não entra. O que não quer dizer que deixe de comprar. Ao contrário. A cada ano as lojas eróticas na internet aumentam as vendas de acessórios, filmes e livros excitantes, e a principal clientela é feminina. Como a mulher aprendeu a se dar prazer, não tem preconceito quanto a escolher principalmente vibradores que estimulam o clitóris. Mas rejeita a idéia de levá-los para desfrutar com o marido. Ela teme ser julgada uma ninfomaníaca. Também não quer que o parceiro se sinta menosprezado, imaginando que só o artifício pode satisfazê-la. Por isso, guarda o aparelho e usa quando ele não está em casa. (Maria Helena Vilela)

sábado, 23 de fevereiro de 2008

VISITANTE ILUSTRE


NOJENTO


Tem gente que censura o meu fetiche:


lamber pé masculino e o seu calçado.


Mas, só de ver no quê o povo é chegado,


não posso permitir que alguém me piche.




Onde é que já se viu ter sanduíche


de fruta ou vegetal mal temperado?


E pizza de banana? E chá gelado?


Frutos do mar? Rabada? Jiló? Vixe!




Café sem adoçar? Feijão sem sal?


Rã? Cobra? Peixe cru? Lesma gigante?


Farofa de uva passa? Isso é normal?




Quem gosta disso tudo não se espante


com minha preferência sexual:


lamber o pé e o pó do seu pisante.




(Glauco Matoso)







quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 22


Por sobre a cama,repousam vários tipos de chicote.A Senhora Sarita pega dois chicotes com tiras de couro e inicia uma surra, sem medida.
_”Conta e agradece,cadela”
_”Um,obrigada Senhora”
_”Dois,obrigada Senhora”
_”Três,obrigada Senhora”
E assim,segue contando.Chega a cinqüenta e fico surpreso frente a valentia da moça.Nenhum grito,nenhum grunhido,nada.Apenas lágrimas descendo naquele lindo rosto.
A Rainha deixa a escrava ali e me chama.



_”Marcilius,deita aqui.”
Eu deito na cama e ela coloca algemas de couro em meus pés e mãos.
Monta um apetrecho,que vem aos pedaços,formando um cabo(tipo de vassoura)com argolas nas pontas.
Minhas mãos e meus pés são fixos naquelas argolas.Minhas pernas ficam suspensas e abertas.Uma ponta de corda é presa naquele cabo e a outra ponta é atada no trinco da janela.Meus genitais estão,inteiramente,expostos.
A Senhora Sarita aproxima-se da escrava e a beija com intensidade, na boca,no pescoço,nas costas,pega algumas pedras de gelo e passa por sobre os vergões que lhe ficaram na pele,tira-lhe as algemas,desprendendo-a das argolas.
_”Endiatra,chupa o moço.Só chupões” e Sarita sorri,parecendo satisfeita.
A boca de Endiatra,cálida e úmida,se limita a chupar-me as bolas,o pau,ora na base ora na glande.Uma aflição e uma premência tomam conta de mim.Quero sentir a língua passando ao longo do meu pau,aquecendo,molhando e enrolando-se em meus colhões.Mas a ordem é receber apenas chupões.Não há aquele aconchego quente e umedecido da língua em meu sexo.Só chupões que deixam meu pau, duro e carente.
_”Dá uma lambida neste cu.Molha-o bem.”
Endiatra obedece e consegue despertar em mim um tesão desconhecido, que aumenta a cada lambida no meu rabo.
Quando se dá por satisfeita,a Senhora Sarita ordena:
_”Traz minhas luvas.”
Ela calça luvas cirúrgicas e besunta-as com uma geléia transparente.
A boca de Sarita invade a minha num selvagem beijo.Nossas línguas, esfomeadas, se tocam e se enroscam, num frenesi envolvente.Ela morde meus
lábios e retribuo em intensidade.
Estou excitadíssimo com esses beijos e o carinho oral de Endiatra.
Ela aproxima suas mãos do meu rabo.
_”Já arregaçaram este seu cu,minha puta?”
_”Não entendi,Senhora”
_”Já comeram esse seu rabo,cão?”
_”Não,Senhora”
Poucas foram,na realidade,as brincadeiras que me permiti,neste campo.Tinha para mim,que se me desse a esse prazer,eu me tornaria gay.
Ali,totalmente desprovido de pudor e poder sobre a minha pessoa,estava evidente que não impediria tal avanço.
_”Huuummmm.Temos uma virgenzinha por aqui.”
_”Vem,minha linda.Chupa mais essa cadela que quer dar esse cu para sua Rainha”
Endiatra recomeça seu trabalho de excitação e lubrificação com saliva..
Meu pau,em riste e melado,mostra o tanto que estou embalado.
As mãos da Rainha começam por brincar com minhas bolas.Algum dedo escorrega para a entrada do meu rabo.A expectativa traz intenso prazer.
Sarita parece impressionada com tal demonstração de tesão e enfia um dedo no meu cu.Rapidamente,enfia o segundo e o terceiro.
Começo a rebolar,intensificando o meu prazer.
_”Vê,Endiatra,a puta está gostando.Vê como rebola” seu riso soa alto.
Estou entretido com o meu tesão.A vergonha ou o medo de parecer um viado me abandona,completamente.



Aquela mulher é cúmplice numa satisfação que eu queria para mim e que não tinha coragem em manifestar.
_”Senta na boca dele,lindinha” é a ordem de Sarita.
Endiatra consegue encaixar,sua depilada buceta,na minha boca e seu líquido, com perfume de fêmea excitada,me impõe recebe-la,para lhe fazer feliz com a minha língua.Ela se esfrega,sem parar,e eu belisco, com os dentes,seus lábios,enfio a língua em sua vagina,chupo seu volumoso grelo,até o seu cu recebe carinho,da minha sequiosa língua.
Meu rabo preenchido pelos dedos de Sarita.Minha boca preenchida com a xota de Endiatra.
Fico imaginando,se o Paraíso conseguirá ser melhor do que isso.

(continua)

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

ESCLARECENDO O SEXO(PARTE 1)



Pesquisa tirada da NET.São,ao todo,12 questões.Para não se tornar cansativo,seguem as quatro primeiras:


"Decidimos investigar o assunto, analisando até que ponto já nos livramos de preconceitos, temores e vergonhas sem sentido, capazes de roubar alegrias e gratificações eróticas mais do que merecidas. Nessa tarefa, contamos com a ajuda de três especialistas no assunto: eles respondem a questões decisivas e esclarecem o papel positivo que alguns tabus exercem, protegendo-nos de situações que ainda não conseguimos gerenciar. Os experts são: Oswaldo Rodrigues Jr., psicólogo, presidente da Associação Brasileira para o Estudo da Inadequação Sexual (Abeis); Ana Canosa, psicóloga, terapeuta sexual e diretora da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana (Sbrash); e Maria Helena Brandão Vilela, diretora do Centro de Estudos da Sexualidade Humana do Instituto Kaplan e consultora de CLAUDIA."

Confira:

1. A virgindade ainda é valorizada?


O tabu da virgindade foi derrubado, é algo sem volta. As exceções ficam restritas aos grupos religiosos ultraconservadores. O sexo entra mais cedo na vida dos jovens. Tanto nas cidades alicerçadas na produção rural - onde não há shoppings ou cinemas e a relação íntima é uma das poucas formas de diversão - quanto nos grandes centros, a média de iniciação sexual das meninas é 15 anos. A explicação pode estar no fato de que a mulher, ao entrar no mercado de trabalho, passou a desenvolver outros papéis. Se não se casar, ela pode ter um lugar respeitado na sociedade em razão da vida profissional. Antes, valia a pena segurar o desejo sexual, pois a ela só cabia ser esposa e mãe. Se não conquistasse o grande amor, ficaria solteira. Assim, guardava o que acreditava ser o melhor de si - a pureza e a submissão - para depositar nas mãos do amado. Hoje, uma garota tem consciência de que, se não conseguir o parceiro que escolheu, outros virão. O surgimento do teste de DNA também colaborou. O homem não precisa mais do certificado de castidade para acreditar que os filhos surgidos no casamento são de fato dele. Na dúvida, recorre ao teste de paternidade. (Ana Canosa e Maria Helena Vilela)


2. O sexo anal foi incorporado normalmente pelos casais?


Não. Penetrar o ânus da mulher faz parte dos desejos masculinos mais freqüentes, porém ainda é um tabu. Mas ele tende a ser derrubado em breve, já que muitas informações sobre o tema têm sido divulgadas. Elas afastam idéias errôneas, como a de que a prática provoca dor excessiva ou leva à perda do controle do esfíncter. Para evitar incômodos e usufruir o prazer que o ato é capaz de proporcionar, o casal precisa esquecer a pressa. Numa primeira etapa, a mulher pode, após aplicar lubrificante, pedir ao parceiro para introduzir apenas o dedo, devagar. Em outro encontro, ele colocaria o pênis em contato com o ânus, sem pensar ainda em penetração. Depois de algumas sessões desse tipo, as chances de aproveitar a relação aumentam muito. (Ana Canosa)

3. Hábitos como freqüentar um clube de suingue ou fazer sexo a três em casa são tidos como perversão?


Ainda há um olhar assustado e reticente diante dessas práticas. Um fator, porém, está contribuindo para diminuir o tabu: a compreensão de que, se desejadas com a mesma intensidade pelo homem e pela mulher, elas não prejudicam o relacionamento. Afinal, os parceiros incrementam, unidos, sua vida sexual. Só se pode falar em perversão quando ambos não conseguem obter prazer de outra forma. O fato é que cada dia as pessoas procuram mais as casas de suingue, onde ocorrem não apenas trocas de casais e sexo a três mas também o voyeurismo. Muitas vezes, os casais freqüentam esses locais apenas como observadores: excitados, voltam para transar em casa. Quando se entregam às práticas, os problemas só costumam aparecer se não se preparam para a experiência ou não respeitam as regras estabelecidas antes de entrar no jogo, como, digamos, não beijar na boca ou não dar o telefone a terceiros. (Ana Canosa)


4. Qual é o maior dos tabus?


Havendo ou não penetração, o incesto é o maior tabu da humanidade. Poucas sociedades admitem a relação intrafamiliar, mesmo que os envolvidos não tenham laços consanguíneos, caso de madrasta e enteado. Mas, sob o ponto de vista erótico, o fato de a irmã se excitar ao ver o irmão tomando banho não configura uma doença. Perceber o despertar de uma sensação prazerosa, ainda que diante de um familiar, não é o fim do mundo. O problema é não conseguir controlar essa sensação e partir para o ato sexual. Isso se agrava ao ocorrer uma gravidez. A família deve ajudar a criança que se coloca de forma muito sexualizada diante dos irmãos ou dos pais, evitando práticas como deitar na mesma cama ou andar nua pela casa. Proporcionar o contato com outras crianças também colabora. (Ana Canosa)


(continua)

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

"A SAGA DE UM ESCRAVO": CAPÍTULO 21


_”Aqui?na garagem,mesmo?”pergunto espantado.
_”Sim,aqui mesmo” são as palavras dela.
Tiro,uma a uma,as peças de roupa e as arrumo, na mala do carro.
Permaneço de cueca.
_”Tira isso,também.”
Inteiramente nu,recebo outra ordem.
_”De quatro,no chão”
_”O que??” é um espanto atrás do outro.
_”De quatro.Você é meu cão e vai funcionar como tal.”
Fico de quatro.
_”Abre a boca!”
Assim que abro a boca,uma bolsa,que ela trazia consigo, é colocada entre meus dentes.
_”Traz esta bolsa “
Não pude, sequer, balbuciar coisa alguma.
_”Agora.Segue-me.”
Ela avança,adiante, e eu atrás,feito um cachorro,carregando aquela mala na boca.
Entramos no quarto.
“Fica quieto,aí!”ela manda.
A saliva já escorre pelos cantos da boca.Meus joelhos ardem, pelo atrito com o chão.
Ela vai ao banheiro e sai dali deslumbrante numa camisola vermelha, de renda,nos seios, e sandálias douradas.
Ela tira a mala da minha boca.
”Vá tomar banho.Volte completamente nu.
”Sim,senhora” e me levanto,em direção ao banheiro.
_”No chão!” ela fala,alto e firme.
Eu sigo,engatinhando,até ao banheiro.
A água morna,batendo na minha pele,traz uma sensação de relaxamento total. Neste momento, não sou dono da minha vontade.Não penso,não decido.Minha única responsabilidade é cumprir as ordens dela e faze-la feliz.
Saio do banheiro,sorrindo.
_”Está sorrindo,cão?Há algum palhaço aqui dentro?”ela pergunta, intrigada.
_”Não,Senhora.Estou contente em estar aqui para servi-la.”
Eu respondo,com sinceridade.
_”Mantenha-se de joelhos,sempre.Vem aqui!”
Ela está sentada à beira da cama.Um incenseiro emana um aroma agradável.Ela selecionou uma suave música que confere,um ambiente mágico,ao quarto.Várias velas estão acesas,no reposteiro da cama.
Ainda engatinhando,me aproximo de seus pés e os beijo reverentemente.
_”Você é podólatra?”
Pela primeira vez,em minha vida,alguém pergunta sobre este meu fetiche,de uma forma tão natural.Anteriormente,havia tentado acariciar os pés de namoradas e,quando não eram indiferentes,manifestavam um nojo total,me impedindo,até,de beija-las depois de lhes beijar e lamber os pés.Estou extasiado por poder liberar este meu tesão.
_”Sim,Senhora.Amo pés e tenho o maior tesão neles.”eu respondo.
_”Meus pés estão ansiosos por seu carinho.”ela retruca.
Como um troféu delicado passo a lamber os pés dela.Cada dedinho é chupado,demoradamente.Minha língua percorre cada reentrância ou saliência,avidamente.Mordo,levemente,as solas e o calcanhar.
Perco a noção do tempo enquanto me divirto,me deliciando com esta tarefa.
Ela mantém os olhos fechados e geme baixinho.Começa a se contorcer e percebo toda a excitação que passa pelo seu corpo,em função destes carinhos.
Além de chupa-los,lambe-los e morde-los,massageio-os com as mãos, pressionando pontos estratégicos.
Ela abre as pernas e conduz minha cabeça cada vez mais para cima.Continuo lambendo pernas e coxas.Ela é inteiramente depilada.Quando chego à caverna úmida e pulsante o aroma do tesão é intenso.

Meu pau está armado.

Inicio,então,com vagar,um habilidoso sexo oral.

Minha língua passeia pela virilha,p´ra cima,p´ra baixo.Chega aos grandes e pequenos lábios,desce e aponta para a entrada da vagina,volta para estimular o clitóris,aí continuo com leves mordidas e chupões.Ela levanta os quadris,se contorcendo cada vez mais,e permite que eu passe minha língua pelo seu cu.
Sinto o sabor,de seu líquido,a cada instante de maior excitação.
Retorno aos grandes lábios,vagarosamente.

Volto a estimular o clitóris que,a esta altura,está duro e já dobrou de volume, prenunciando o prazer do gozo.
Abro minha boca e acolho sua xota inteira num longo chupão.
Ela desmorona e goza,derramando todo o seu suco de prazer,que engulo,prazerosamente.
Ela permanece deitada e,eu,à espera.
Após alguns minutos,ela pega duas velas, e as aproxima de minhas costas,derramando,ali,toda a cera derretida.
_”Uauuuuuuuuuuuuuuu” eu uivo.
_”Quieto! Sinta o quanto pode ser gostoso um banho de parafina.”
E continua esparramando cera em meu corpo.Depois do primeiro susto, não acho tão desagradável assim.Agora, parece um quente e aconchegante abraço.
Minha surpresa fica por conta do meu pau.Já excitado,a cada fio de cera quente que recebo,mais e mais,ele se mantém latejando,intensamente.
A premência do orgasmo se aproxima.
_”Não se atreva a gozar,hein!”a voz de Sarita é firme.
Ela agarra meus mamilos,com força, e me contorço,em dor.Meu pau murcha.
”Veste esta calcinha”e me apresenta uma lingerie vermelha,minúscula.
_”Você sabe que meu pau não cabe aí dentro”
Uma sonora bofetada estala na minha cara.
_”O que?????Isto é jeito de se dirigir a mim?SENHORA,lembre bem. SENHORA é a forma que deve usar quando fala comigo.”
_”Desculpe.A Senhora sabe que meu pau não cabe aí dentro.”
_”Não é para tapar o pau.É para que você não use cuecas.NUNCA use cuecas quando estiver comigo.Deve usa-las nas cores branca e vermelha. Preto,jamais.” Ela marca este “nunca”, de forma peremptória.
Tento vestir a calcinha e,como eu previa,meu pau fica de fora.
_”Desfila p´ra mim.Quero vê-lo desfilando de calcinha.”
E eu,meio constrangido,estou aqui desfilando,pelo quarto,vestindo esta pequenina peça.Ela aplaude e eu me envolvo nesta excitação.
Sem parar para pensar,e estou rebolando feito uma exibida mulher.
Meu pau,sempre impávido,mostra a ela o quanto me apraz realizar este desejo dela.
_”Eu sabia.Você é perfeitA”ela enfatiza este “A”.
Eu não ligo,estou feliz dando asas à imaginação.
_”Vem aqui”
Eu,de joelhos,me aproximo dela e lhe beijo os pés.
Ela me arrasta e me prende numas argolas que estão penduradas na porta.
_”Agora,vamos ao que você gosta muito” seu sorriso é encantador.
E descem lambadas na minha bunda,fustigada pela palmatória de borracha que já é minha conhecida.Gozo,instantaneamente.
_”Que vergonha,puta” ela diz,aborrecida.
_”Como gosta de apanhar,né?Deixa estar,você vai aprender que só pode gozar quando eu mandar.” completa.
_”Vai,prepare meu banho”e me entrega uma caixinha,com pétalas de rosas,que devo derramar por sobre a água.
Quando o banho fica pronto,ela me chama para o box.
_”Deita”
E eu recebo um jato forte e intenso,de urina.
_”Toma uma chuveirada para poder vir dar-me banho”e ela entra na banheira aquecida,perfumada e florida.

Depois de uma rápida chuveirada,me dedico a servi-la.
Enquanto ela está na banheira,eu a ensabôo e massageio.Ela permanece de olhos fechados.
_”Muito bom,isso aqui.Gosto de sua massagem.”
Por um momento,penso ouvir batidas na porta.
_”Espera alguém,Senhora?”
_”Hã?” ela acorda de seu devaneio.
_”Hã? Falou alguma coisa?”
_”Ouvi batidas na porta.Mais alguém virá aqui?”
_”Ahhhhh.É uma escrava iniciante,Endiatra.Está em sua terceira sessão.
Abra a porta e faça-a entrar.”
Abro a porta e uma estonteante loura se apresenta.Alta,curvas perfeitas, olhos bem azuis,boca carnuda,dentes muito brancos e um doce perfume de jasmin.Vestida com uma camiseta simples,florida,e saia azul,não tem marca de calcinha.Sandálias rasas,amarradas nas pernas.
_”Sou Endiatra,escrava da Senhora Sarita.Ela mandou que eu viesse até aqui.”
Deixo que ela entre.
Vê-la desnudar-se,é um espetáculo de rara beleza.Em poucos minutos,está nua e ajoelhada,no meio do quarto,cabeça enterrada nos joelhos.
_”Vem tirar-me do banho,Marcilius.”é a voz da Senhora Sarita.
Sigo para o banheiro e a embrulho numa felpuda toalha.Após seca-la, ajudo-a a vestir-se.O traje,que escolhe,é uma calça colante,de vinil e uma camiseta transparente.Ambas as peças,pretas.A calça possui um recorte interessante, marcado por tachinhas.
Ela se encaminha para Endiatra e lhe coloca uma coleira de couro preta atada a uma guia.Há algo escrito ali,não consigo visualizar o que é.
_”Vem,minha linda”diz a Senhora Sarita,dando-lhe um prolongado beijo na boca.
Engatinhando,Endiatra segue a Rainha,como uma cadela.
_”Vem,Marcilius.Prepara a comida de sua irmãzinha.”

Ela me indica uma vasilha de dar de comer à animais e um pacote de biscoitos,que parecem ração.
Eu encho a vasilha e entrego a ela.
A vasilha é colocada no chão e Endiatra se dirige,a ela,para comer.

E o faz,igual mesmo,a uma cadelinha.
_”Vem você também,cão”
Uma vasilha igual,e cheia dos mesmos biscoitos,é colocada p’ra mim.
Acompanho a escrava,nesta refeição,dando seqüência à minha iniciação,como cão.
Igualmente aos biscoitos,vasilhas com água são colocadas para nós dois,que somos obrigados a beber feito cães.
Quando julga que estamos saciados,a Senhora Sarita puxa,a linda moça,pela guia e prende seus pulsos nas argolas,da porta.


(continua)