Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

UM VISITANTE ILUSTRE



ORAÇÃO AO PÉ FEMININO
Vem com pés de lã passear pelo meu peito.

Vem de manso ou de repente, pé de anjo, vem de qualquer jeito

Domar o meu espanto


de ser subjugado sob os pilotis das coxas do objeto amado.


Vem com uma pulseira de cobre nos artelhos,

exorcizar os mil demônios

que se enroscam entre os meus pentelhos.

Vem ser lambido, lambuzado, entre os dedos,


vem girar os calcanhares no meu rosto,


torturador sádico


querendo extorquir segredos.

Vem me submeter a tua tirania sem idade,

vem violentar
e ser violentado,


cair de pé, em pé de igualdade.


Vem com teu exército de dedos sobre mim perplexo.


Vem pedestal. Vem sereníssimo esmagar a cabeça de serpente do meu sexo

(Henfil)

terça-feira, 28 de agosto de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO": CAPÍTULO 6

Cheguei em casa,estava tomando banho quando o telefone tocou.
_”Marco,os irlandeses aceitaram!!!”
_” O quê??????????”
_”Ô! homem,os irlandeses aceitaram os termos do acordo.Você deverá viajar amanhã e,olha, só volte com a papelada assinada.”
Era Lucas,um colega de trabalho, informando sobre uma negociação importante para a minha empresa e eu estivera envolvido nos entendimentos iniciais. Finalmente,iria se concretizar.
Fiz a reserva do meu vôo para o Heatrow e pus-me a preparar malas.
Fiquei em Londres,num verão absurdamente quente,por cinco dias.Revisitei, como um turista novato,todos os pontos turísticos.Eu achava imponente a Abadia de Westminster, apreciava a troca da guarda no Palácio de Buckingham, admirava a singularidade do Big Ben,me emocionava com a placidez do Tamisa, até peguei um solzinho no Hyde Park,cobri-me de pombos em Trafalgar Square,sem esquecer de visitar o Zôo no Regent’s Park.
Em Belfast,fiquei por dez dias,a fim de finalizar os termos do contrato.
A capital da Irlanda do Norte traz cicatrizes profundas dos distúrbios provocados pela ação do IRA contra a Inglaterra.
Apesar disso,o povo alegre,sempre tem algo para comemorar bebendo muito.
A cada noite,Edward,o contato da empresa,na cidade,tinha uma nova programação. Visitei um sem número de “pubs” com admiráveis shows de jazz,blues e folclore local,conheci um whisky de sabor adocicado,produzido por lá.Estive presenteem várias apresentações teatrais,da melhor qualidade,no imponente Gran Opera House e no moderníssimo Waterfront Hall.
Na véspera de assinarmos os documentos finais da transação, Edward,me convidou para um programa que, segundo ele,seria bastante excitante.
Combinamos sair às vinte horas.Um sol frio ainda ocupava o horizonte.No verão, os dias são bem mais longos,com anoiteceres friorentos.Aos poucos,uma fria neblina foi tomando conta da cidade.Nos encaminhamos para fora da cidade.
Uma das coisas importantes para fazer na Irlanda,e também em toda a Grã-Bretanha (especialmente a Escócia),é visitar os antigos castelos.São ricos em detalhes de época e nos transportam à períodos de tempo, mágicos.
Ao fim de uma hora de viagem, paramos em frente a um enorme portão.Grades torneadas,tinham,no topo,lanças pontiagudas.
Uma câmera, sob um canhão de luz,monitorava a imagem dos visitantes.
Edward tocou uma campainha e disse uma senha.
Os portões se abriram.O carro seguiu por uma longa e tortuosa alameda.
O aroma das árvores,a tênue luz que vinha de pontos diversos por entre a folhagem e a fo
rte neblina criavam um ambiente de mistério.
Silêncio,quase total, só quebrado pelo piado agourento de uma coruja.
Ao final de uma curva surgiu,imponente,a figura de um belo castelo.
Intensamente iluminado, estava vestido de festa.Criados,de libré, faziam as honras da casa.Fomos encaminhados a um pequeno salão aonde algumas pessoas já se encontravam. Homens e mulheres elegantemente vestidos degustavam finas iguarias servidas em baixelas de prata.Sucos de frutas variados passavam entre os convivas servidos em copos de puro cristal.Percebi que não havia álcool,entre as bebidas.Um aroma de almíscar permanecia no ar,alimentado por incenseiros distribuídos pelos cantos do salão.
A luz vinha de um gigantesco lustre,que pendia do teto em gotas de cristal.
O piso em madeira encerada permitia que nos espelhássemos nele.Uma suave música de fundo embalava as conversas.Edward era conhecido de muitos e me apresentava ora a uma,ora a outra pessoa.
Mais ou menos uma hora após nossa chegada,as luzes se apagaram.Uma enorme porta se abriu descortinando um grande salão abobadado ilustrado com pinturas exóticas,paredes em óleo preto.
O piso,em granito,também preto, fazia nossos passos deslizarem.A um canto,uma pequena orquestra entoava músicas de câmara.O mesmo aroma permanecia no ar.
A mortiça luz vinda de tochas acesas,presas a colunas em espiral,deixava vislumbrar,espalhadas pelo amplo espaço, peças estranhas que reportavam aos suplícios havidos na Idade Média.Contei três cruzes presas nas paredes e alguns pelourinhos e cangas,além de um vasto sortimento de chicotes.Tudo parecia estar em exposição.
(continua)

domingo, 26 de agosto de 2007

CONFECÇÃO DE ACESSÓRIO:"SEPARADOR DESMONTÁVEL"




EM USO
Material necessário:

3 peças de tubo em PVC de 35 cm cada(podem ser na medida a seu gosto) ;
2 “uniões” em PVC, no calibre dos tubos;
2 “terminais” de plástico,com alça, que vêm nas vassouras;
1 spray (na cor da preferência) para plástico;
1 folha de lixa fina.





Como fazer:

Aqueça os “terminais” de plástico,de modo a encaixá-los nas pontas de dois dos tubos em PVC.
Faça(ou mande fazer) rosca nas restantes extremidades dos tubos.
Lixe,ligeiramente,todas as peças(tubos e “uniões”).
Pinte tudo.Aguarde secar.
Pode-se usar um afastador com dois dos tubos ou com os três,rosqueando uma ou as duas “uniões”.


Serve como separador de pernas e braços.

(Castelã_SM)



sexta-feira, 24 de agosto de 2007

IMOLAÇÃO

Imolar-te!
Desenhar vergões em tua pele...

O sibilo do, voraz, açoite,
Canta o festejar dessa injunção...

Sentidas lágrimas,
Dos teus olhos descem...

Do teu corpo extenuado,
Pérolas vermelhas vertem...
Teu sangue brota....
Por prazer,
Do prazer,
Para o prazer...

A alvura , violada , dos lençóis,
Em borrões, esparsos, se torna...

Arte...

Do sentir,
Do gozar,
Do viver,
Do se entregar
Doce entregar.
(Castelã_SM)

terça-feira, 21 de agosto de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO:O INÍCIO" CAPÍTULO 5

A areia morna, agradável ao toque.Meus pés afundavam e o som oco de areia,bem seca,se fazia presente a cada passada.
Intenso calor,extemporâneo,naquele inverno atípico,convidava a uma volta na praia.
O espetáculo do bailar das gaivotas alegrava aos olhos numa coreografia infinita.

O aroma da maresia,contagiante.
A pele ansiava por água e mergulhei,retornando à tona,nadando em largas braçadas.
Este contraste,corpo quente e água fria,não sei porque,sempre me deu tesão.O pau começa a se manifestar tão logo entro na água e,mergulho, rapidamente,para não passar por constrangimentos.
Deliciava-me,entre as ondas,quando ouvi,uma voz feminina,dizendo, sarcasticamente:


_”Que vergonha! Não sabe se controlar,não?Safado!”
Pus-me em pé e procurei a dona da voz.
Embora tivesse um tom grave,rouco e um tanto sensual até,a mulher não tinha nada de especialmente sexy.
Num desses biquínis de duas cores,trazia a parte de baixo estampada,em azul,que mal cobria a bunda volumosa,e o bustier preto lutava por abrigar os fartos seios.Pele bem clara,cabelos dourados e olhos bem pretos,um rosto bonito.De pouca altura,era bastante roliça,para os padrões de beleza atuais.Na faixa dos quarenta anos.
Ri,sem jeito.
_”Deu p´ra ver?” perguntei,meio que atrevido.
_”Claro!!! Ainda mais que você não é nenhum mignonzinho.Tem um belo espécime.” Riu,debochada.
Isto eu já sabia.Desde o tempo de moleque,meu orgulho era o tamanho do meu pau,sempre mais avantajado do que os meninos da minha idade.Era considerado “a tromba”.
_”Está calor,hein?” falei para desviar do assunto

_”Sim,muito.Nem lembra inverno.Já desisti de usar casacos este ano.”
_”É bom,por que conseguimos esticar este prazer,na praia,por mais tempo.”
_”Gosto de outros prazeres,além desse,e que não precisam de tanta areia” retornou provocativa,com ar de mistério.
Saímos da água e segui para a minha barraca.Ela sentou-se na toalha ao lado.Comecei a enxugar os cabelos e o rosto,pois a água salgada sempre me faz arder os olhos.
Aos poucos,sua presença foi se tornando cada vez mais intensa.O cheiro do perfume,mesmo depois do banho de mar,chegava até minhas narinas.A maneira de se esticar na areia,languidamente.O olhar atrevido e arrogante.
_”Vem sempre por aqui?”perguntei.
_”Não.Estou a passeio na casa de uma amiga.Moro em Varginha,Minas”.
_”Aceita uma água de côco?”
_”Sim.Pode ser.É bem refrescante”, ela aceitou.
Seguimos em direção a um quiosque e nos sentamos a uma mesa.
_”Casada?” perguntei,sem muito interesse,apenas como forma de continuar a conversa.
_” Sim.Casada,um filho de seis anos.E você?”
_”Solteiríssimo!” respondi,com ênfase.
Rimos.
_”Moro sozinho,sem nada e nem ninguém para perturbar.Sou dono do meu tempo e das minhas vontades.”
Quando terminei esta frase,percebi um sinal de impaciência nela.Parecia zangada,até.
_”Deixei-a aborrecida?”
Abriu a bolsa,rispidamente,e tirou um cigarro.Gestos contidos,acendeu-o e tirou algumas baforadas,bem devagar.
Ao longe,olhava crianças construindo castelos na areia.
_”Zangada? Não,nem um pouco.Fico entediada com homens que se gabam de sua independência.Mas...não devo dar opiniões que não foram solicitadas , né?” arrematou sorrindo.
Levantou e começou a juntar suas coisas.
_”Já vai?A conversa está assim tão desagradável?” perguntei.
_”Marquei um compromisso para daqui a pouco.Estou saindo voando para não tornar o atraso mais intolerável..rs”
_” Como posso encontrá-la? Deixe seu número.”
_”Volto para casa no próximo fim de semana.Pode ligar para o meu celular.” E escreveu,rapidamente,um número num guardanapo disponível na mesa.
Guardei o papelzinho,na carteira.Asseguro que,cinco minutos, após a saída dela,já não me lembrava mais da figura.
Distraí-me olhando as crianças,que continuavam a obra inacabada de seu castelo de areia,e com o bulicício de jovens falando alto,comentando uma festa,da véspera.
Não podia deixar de acompanhar,com os olhos,as gatíssimas que desfilavam, provocantemente,à minha frente.
Saí da praia,ao anoitecer.
(continua)


segunda-feira, 20 de agosto de 2007

ENGANOS NUMA RELAÇÃO BDSM (1)

Tem-se a impressão de que,pelo fato do BDSM ser um jogo erótico,sensual e sexual,não demandaria regras ou normas de comportamento,sob pena de tirar-lhe o prazer da espontaneidade e liberdade.
Uma relação do tipo BDSM tem, sim, normas que determinam uma atuação, no papel escolhido,nesta fantasia.
Entre estas regras,está a da responsabilidade,pelo papel assumido,e seus compromissos.
A existência da prerrogativa de que um TOP pode ter vários bottoms é correta...
Num “acordo”, e/ou negociação,pode-se chegar a um consenso que DEVERÁ ser cumprido, seja ele qual seja...liberdade ou restrição aoTOP,no sentido de que ele tenha,ou não, mais de um bottom na senzala...O TOP que concorda num “contrato de exclusividade” e resolve “visitar” outras paragens...(daí acontece, algumas vzs, a proibição na divulgação do nome de alguns “donos”),desmerece seu título e posição.
Tenha-se a certeza de que um Dominador com várias escravas não é mais potente que qq outro homem comum...e Dommes com mais de um escravo não sofrem de furor uterino,nem são mais “sangue quente” que qq outras mulheres...
Um TOP,verdadeiramente comprometido com a sua função,tem obrigações, para com seus bottoms,que vão muito além do que uma “trepadinha arretada”...
Um adestramento demanda tempo e esforço,além de atenções que,especialmente os submissos,exigem em troca de uma total dedicação.
Quanto ao bottom,este já sabe,de antemão,não poder exigir exclusividade do seu TOP.Ao entrar numa relação,que prevê mais de um bottom,não deve iludir-se, achando que o TOP vai se desvencilhar de outros,para estar só consigo.Imaginar uma situação dessas, é burlar as regras do contrato e trazer desapontamento para todos.
As relações,efetivamente,monogâmicas,neste meio,são raras.
A prática do BDSM é criativa e desafiadora e,para o seu exercício, é necessário um pouco mais do que vontade de mandar e/ou obedecer.É necessária uma boa dose de maturidade emocional e sexual, responsabilidade consigo mesmo e,MUITO PRINCIPALMENTE,com o outro.
A transparência nas negociações e sinceridade nas propostas pessoais deverão fazer a felicidade de quem as compartilha.
(Castelã_SM)

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 4

Saíram os homens e Erlinda,sem sequer me lançarem um olhar.
Tudo aquilo assumira um caráter surrealista de satisfação sexual.Uma coisa era ”ouvir falar” de sádicos e masoquistas,outra coisa era presenciar aquelas cenas e chegar a um insuportável estado de tesão não resolvido.
A Deusa Ceres trouxe Aleandra,para perto de mim e a direcionou para meu pau armado e melado. Grudados,na pele da moça,o perfume e os fluidos dos homens.
_”Há um serviço para você,criança.Faça este homem feliz!” ordenou a Deusa,sorrindo.
Aleandra iniciou um sexo oral,espremendo delicadamente minhas bolas,alisando meu saco e viajando a língua p´ra lá e p´ra cá,pela virilha,bolas,saco e meu excitado membro.Chupões,lambidas e mordidinhas eram distribuídos aqui e ali.A excitação frente à cena anterior,a língua quente e molhada,mais as macias e habilidosas mãos da moça e não demorei a gozar.O espetáculo,que presenciara,fora um bom combustível para o meu tesão.O sêmen rolou em enormes jatos.
A moça engoliu todo o líquido e me deixou limpo.
A Deusa Ceres retornou com ela para seu lugar e saiu,nos deixando a sós.
_”Pensei que você fosse uma escrava”comentou ela.
Eu não conseguia falar nada.Soltava grunhidos ininteligíveis.
_”Ahhhhhhhhh...você está amordaçado.” Deu uma risada e se aninhou em sua enxerga.Pareceu pegar num sono profundo.
Algum tempo depois,dois homens nus,vieram me buscar e fui levado para um outro cubículo,tão pequeno quanto o anterior,onde havia uma cama alta,com ganchos,nas extremidades e um prendedor de pés.
Mandaram que eu deitasse.Fui algemado aos ganchos e vendado.
Senti a presença de alguém,entrando no lugar,trazendo um aroma agradável de flores.
Mãos fortes surraram as solas dos meus pés.Gemi alto.
_Shhhhhhhhhhhhhhhh! Foi o som que ouvi.
Meu saco e bolas foram espremidos até à exaustão.Gritei,sem pejo.
_Shhhhhhhhhhhhhhhh! Novamente.
Algo espremia meus mamilos.Urrei.
Todos os gemidos,gritos e urros devidamente embaçados pela mordaça,que já causava câimbras aos meus maxilares.
De repente...nada.Nem um movimento.Silêncio total.Fiquei na expectativa do que estaria por vir.Um misto de medo e excitação.Esse nada começava a me deixar nervoso na medida em que eu sabia que alguém estava ali,à espreita.
O tempo passava e nada.Comecei a me remexer.
Eu me sentia a caça sendo espreitada pelo caçador.
Meus braços e pernas se ressentiam da imobilização.Estavam meio que doloridos.O suor escorria sem limites,pelo corpo.A baba inundava meu peito.Decidi,por fim,ficar quieto e atento.
Minha mordaça e minha venda foram retiradas.Dei de cara com a amiga que havia conhecido,na praia,um mês antes,e que havia me convidado para uma festa à fantasia.Eu entrara no carro dela e fora vendado,amordaçado e amarrado tão logo sentara ao seu lado.Daí,desmaiara.

(continua)



quarta-feira, 15 de agosto de 2007

UM VISITANTE ILUSTRE


Quem vê, Senhora, claro e manifesto

O lindo ser de vossos olhos belos,

Se não perder de vista só em vê-los,

Já não paga o que deve a vosso gesto.


Este me parecia preço honesto;

Mas eu, por de vantagem merecê-los,

Dei mais a vida e alma por querê-los,

Donde já não me fica mais de resto.


Assim que a vida e alma e esperança,

E tudo quanto tenho, tudo é vosso,

E o proveito disso eu só o levo.


Porque é tamanha bem-aventurança

O dar-vos quanto tenho e quanto posso,

Que, quanto mais vos pago, mais vos devo.

(Luís de Camões)

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

CONFECÇÃO DE ACESSÓRIO:PALMILHA DE PEDRAS

Material necessário:

- 1 par de raquetes de “ping-pong”
- pedras de brita tamanhos homogêneos e pontudos
- cola de contato

Como fazer:

Selecione e distribua em cima de cada raquete as pedras britadas;

Passe cola na face da pedra que será colada e nos pontos das raquetes onde serão coladas as pedras.

Aguarde 5 minutos e coloque cada pedra no ponto,com cola,da raquete.

Aguarde secar e use .
(Castelã_SM)


sábado, 11 de agosto de 2007

BDSM E SEXO

Nossas atitudes SM transcendem ao que os baunilhas chamam de ato sexual...
Quando eu faço uma inversão num escravo é um ato sexual...
Quando ele beija meus pés e fica de pau duro é um ato sexual...
Quando eu sou vendada e fico molhada é um ato sexual...
Quando eu bato com minha chibata no saco do meu escravo e ele goza é um ato sexual...
Quando vejo dois escravos juntos excitados é um ato sexual...
Quando derramo parafina quente no peito da minha escrava e ela geme de prazer é um ato sexual...
Quando eu faço um fisting é um ato sexual...
Quando eu realizo sonhos e fantasias dos meus escravos e os meus também, eu pratico ato sexual...
Quando eu obrigo que minha escrava se masturbe e goze prá mim, eu pratico ato sexual...
Quando eu humilho publicamente meus escravos e eles sentem um tesão inexplicável nisso, eu pratico ato sexual...
Portanto,a meu ver,todos os nossos atos SM são atos sexuais...

Agora se alguém está falando da possibilidade de gozo, eu creio que esse seja um prêmio aos escravos e devem fazer muito para merecerem isso. Neste momento os limites diminuem.Sendo assim, o gozo "atrapalha" a performance dos escravos.. Ao menos da maioria deles...
Acho perfeitamente possível uma relação BDSM sem ato sexual tradicional e baunilha.

Bela {LD}

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO": CAPÍTULO 3

(desenho de MANARA)

A Deusa Ceres abriu as pernas para que Erlinda realizasse,nela,o mesmo delicioso sexo oral.
_”Masturbe-se mas,não se atreva a gozar!”Ordenou à moça.
A língua passeando pelos lábios e grelo daquela xana voluptuosa e os ágeis dedos manipulando a si própria,eles entravam e saiam banhados pelo líquido abundante do prazer.
Após algum tempo,o som dos orgasmos ecoou pelo ambiente.Os dois homens banharam a acorrentada,com jatos de sêmen,enquanto ela uivava em esgares de gozo.
A Deusa Ceres estremeceu.
O ar recendia a suor e sexo. O cheiro de esperma derramado misturado ao perfume das loções,usadas pelos homens,impregnava,o ambiente,fazendo minhas narinas arder.
Aleandra foi retirada das correntes e largada,no seu canto,na cela.
Os homens se dirigiram à Erlinda.Chegou a vez dela ser pendurada nas correntes.
Cada um dos homens pegou um chicote,que traziam na cinta,e iniciaram uma surra onde os golpes obedeciam a uma específica cadência.
Os gemidos da moça não eram de dor.Pareciam sons de intenso prazer.
Dando-se por satisfeitos,ambos os homens começaram a percorrer o corpo de Erlinda,com as mãos.Enquanto um se dirigia aos seios e mamilos, esmagando-os,o outro vasculhava sua virilha,alisando o grelo e penetrando a vagina.
_”Nossa,que enxurrada,aqui.A mocinha gosta de um chicote,hein?”foi o comentário.
_”Vamos faze-la derramar isso,de vez!” exclamou,o outro,rindo.
E aceleraram as carícias até que a moça sentiu o espasmo do prazer realizado.Eu estava excitado com aquele espetáculo, mas minhas mãos presas,não permitiam que eu me tocasse.Meu pau,duro,latejava.O suor escorria por todo o meu corpo e arrepios pareciam centelhas elétricas.
(continua)

quarta-feira, 8 de agosto de 2007

MEU SIGNO



O mito que mais caracteriza Sagitário é o de Quíron, o centauro ferido e curador. Era considerado uma espécie de Rei dos Centauros, metade homem e metade cavalo, e vivia com sua tribo em meio a floresta.
Quíron sempre foi conhecido por sua sabedoria sobre a vida, a natureza e principalmente sobre o comportamento humano. No entanto possuía um lado selvagem e pouco civilizado.
Era o sábio, o professor, o filósofo e era muito misterioso, pois carregava uma profunda tristeza por ser diferente. Ao mesmo tempo em que possuía sabedoria divina, tinha também um profundo conhecimento sobre o lado animal dos homens.
Certo dia, ele foi ferido por uma flecha envenenada, mas, por causa da sabedoria, recebeu dos deuses o dom da imortalidade. Não morreu, mesmo com sua ferida de veneno mortal. Quíron é aquele que cura, mas que também está ferido. É a figura do sábio que conhece a dor. É um curandeiro que conhece o poder da magia e das ervas, no entanto não pode curar a si mesmo. Mas mesmo em meio à sua dor, Quíron é uma figura otimista e positiva.

Características de Sagitário
Assim como Quíron, Sagitário é otimista e positivo. Está sempre olhando à sua frente, em direção ao futuro. Tem uma percepção profunda do sentido da vida, de que somos divinos, apesar de nossa animalidade. O que conduz a vida dos sagitarianos é o ideal, a aventura, o mistério do que ainda não foi explorado, o futuro. Sagitário sempre precisa de algo novo, seja um livro, uma viagem, uma idéia, qualquer coisa que o excite. É extremamente intuitivo e religioso. Sua maior característica é a fé em si mesmo e na vida.

A mulher de Sagitário
Aventureira, incansável, tem necessidade de um grau elevadíssimo de liberdade, não gosta de assumir compromissos e responsabilidades domésticas. Adora viajar e fazer novos contatos. Em geral, são filosóficas, idealistas e preocupam-se muito com o bem-estar da humanidade. De personalidade forte, convicta de suas opiniões, a mulher de Sagitário também é profundamente religiosa. Adora a mitologia, a psicologia, assuntos esotéricos e magia. Precisa de ação o tempo todo, odeia a rotina e não admite que homem algum tente possuí-la.
(FONTE:TERRA/ESOTÉRICO)



segunda-feira, 6 de agosto de 2007

CUIDADOS EM UMA SESSÃO

Parece simples e fácil,mas não é.
A pessoa se “descobre” TOP,compra alguns acessórios,que considera básicos,e sai em campo à procura de um bottom,que julga,vai complementá-lo nesta deliciosa aventura erótica que é o BDSM.
Esta é a primeira dificuldade.CHECAR FANTASIAS.
Muitos são os praticantes,com preferências as mais diversas e individuais.
Encontrar alguém que possua as fantasias,mais próximas e complementares,demanda tempo e MUITA PACIÊNCIA.
Quando,finalmente,se encontra “O” ou “A” parceiro(a),a negociação deverá ser LENTA e MINUCIOSA para evitar futuras decepções.
Chega a hora da sessão.
Alguns cuidados são indispensáveis e deve-se estar prevenido,para evitar,e/ou remediar,acidentes.
1- SOB HIPÓTESE NENHUMA fazer uso de bebidas alcoólicas e/ou drogas que tiram a percepção exata do que está acontecendo.Tanto para quem aplica o castigo porque “erra a mão”,como para quem recebe,pois fica anestesiado e sem reflexos para usar a “safe-word”,se necessário.
Se uma pessoa,precisa de álcool,para “se soltar”,melhor,será, fazer análise antes de se meter nesta empreitada.O uso de qualquer alucinógeno(brando ou forte)pode “embaçar” a realidade no peso de um spanking,na pressão de um bondage ou asfixia,na perfuração de uma agulha.

2- APÓS o spanking,para amenizar marcas,e aliviar a dor(embora muito bottom prefira manter tanto umas quanto outra),aplicar gelo e a pomada HIRUDOIDE ou similar.

3- Quando da prática de spanking,tomar cuidados especiais com cabeça,olhos,seios,pulmões,rins e testículos,no sentido de evitar contusões sérias,nestas áreas.

4- Para ASSEPSIA,quando do uso de agulhas,branding, escarificação,etc,dar preferência ao uso de ÁGUA OXIGENADA 10 vol.,ao invés de álcool por que,além de ser mais eficiente,não é volátil e evita incêndios,em espaços onde velas possam estar acesas.
Lavar bem as mãos e o corpo do “bottom” e SEMPRE usar agulhas e luvas descartáveis.

5- Manter,SEMPRE à mão,uma TESOURA porque,em caso de bondage ou mumificação,ao menor sinal de alarme(desmaio ou falta de ar),o imobilizante possa ser cortado de forma imediata.


6- O SEXO ANAL realizado,simultaneamente,com o SEXO VAGINAL,pode ser extremamente prazeroso,mas permite, também,a ocorrência de infecções tão sérias a ponto de obrigar a uma histerectomia(num grau bem agudo) e/ou facilitar a presença de infecções urinárias ou vaginais (na forma mais branda).É aconselhável dispor de "dildos” como “parceiros” que,devidamente esterilizados(e envoltos em camisinha),colaboram satisfatoriamente desta prática.

7- Quando da prática de CBT(ou uso de cintos de castidade), cuidar para não haver contusões sérias nos testículos e pênis,a fim de evitar uma esterilização ou,mesmo,uma castração.

8- Qualquer laceração deve ser desinfetada com água oxigenada e coberta com pomada cicatrizante.

9- Ao TOP,que é o responsável pelo andamento e escolha das práticas,cabe saber da saúde do seu bottom e da sua própria, para que uma sessão BDSM não se transforme em “passaporte para a morte” por conta das DST(com específica ênfase para a AIDS).

10- Mantenha SEMPRE uma possibilidade do "bottom" sinalizar se algo está ocorrendo e que possa fugir ao controle(quando está amarrado,vendado e/ou amordaçado).



P.S.:
Tenha o título que queira ter o TOP,tenha anos ou horas de BDSM, seja TOP,sub ou switcher...ou qualquer outra posição que se queira inventar,seja libertário ou reacionário,ou seja,em qualquer lugar, posição,preferência,ou tipo de relação que o praticante usufrua... ESTES CUIDADOS DEVERÃO ESTAR PRESENTES POIS DIZEM RESPEITO À SEGURANÇA E SOBREVIVÊNCIA,DE QUALQUER PESSOA,NA PRÁTICA BDSM...
(Castelã_SM)





domingo, 5 de agosto de 2007

ÉS ESCRAVA


Teu corpo em curvas,
se apresenta,se oferece...

Cheiro de fêmea,
Sedosa pele,
Corrompe sentidos...
Despudoradamente.

Vadia és,
de índole promíscua.
Desejos te arrastam...
em roldão.
Te entregas, sem pejo.

Como flor,
pelo orvalho aberta ,úmida,
receptiva à mãos que te acolhem
com ganância lúbrica...

Aprisionar-te
sonho se torna...

Realidade se faz
Busca constante...

Aconchego final
marcado por inteiro,
em sombras indeléveis,
pós momentos píncaros,
soem testemunhas...

(Castelã_SM)

sábado, 4 de agosto de 2007

" A SAGA DE UM ESCRAVO" - CAPÍTULO 2

(desenho de SERPIERI)
Presa,da mesma forma que eu,do outro lado da cela,estava uma mulher vendada e nua.
Eu despertara,de um sono pesado,com a chegada de uma mulher roliça e madura,que se dirigiu à acorrentada.Falou-lhe alguma coisa ao ouvido.Esta sorriu,enlevada.
_”Sim,amada Senhora.Estou,aqui,às suas ordens.”ela disse.
A mulher saiu e a acorrentada perguntou:
_”Há alguém aí?”
Eu não podia responder, mas consegui emitir alguns grunhidos.
_”Ahhhhhhhhhhhh...deve ser a outra escrava da Deusa Ceres,né?”ela deduziu,sem perceber que eu era um homem.
_”Sou Aleandra, escrava sexual e estou aqui à disposição dela e seus caprichos,como você” concluiu sorrindo.
Entraram,na cela,dois homens e uma jovem mulher.Ela vestida com uma túnica de algodão cru e sandálias rasas.Eles dois, vestidos com calças e coletes de couro e botas.
Eu parecia invisível.Ninguém se deu conta da minha presença
Suspenderam Aleandra nas correntes do teto.
_”Ao serviço,Erlinda!” tonitroou um dos homens.
A jovem mulher iniciou um sexo oral na acorrentada,que se estendeu,também,ao ânus.Eu acompanhava aquela língua,com olhos esfomeados.Minha saliva aumentou de volume,tal o tesão em ver a cena.
Aleandra se contorcia em sensações de prazer.Emitia sons guturais,de acordo com o tesão experimentado.Os pêlos,do corpo,arrepiados.
Os dois homens se masturbavam colocando,em riste,seus membros.
A pessoa que, antes falara à Aleandra, presumi ser a Deusa Ceres,entrou, sentou-se na cadeira e passou a apreciar a cena,acariciando seus mamilos.
Antes que Aleandra atingisse o orgasmo,os dois homens,cada um a seu turno, penetraram-lhe a xota e o cu.
_”A vagabunda gosta disso” dizia um deles e dava-lhe bofetadas na cara.
_”É uma vadia mesmo,reles e imunda” completava o outro.
_”Vamos puta,está gostando? Dois machos entrando e arregaçando você!” voltava o primeiro mandando-lhe uma cusparada no rosto.
O bailado do prazer continuava, num ritmar cadenciado.Todos se entregavam àquele banquete de delícias.

(continua)

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

TE AMO

Te amo!
Sempre que me prostras cansado
De um flagelo encetado,
A cada apertão sentido,
A cada toque dorido.

Te amo!
Por esta chibata cantante,
a cada dor lancinante,
pelo êxtase atingido,
Por mãos hábeis conseguido.

Te amo!
Por carinhos que me acalmam,
por abraços e beijos que calam,
Gritos,lágrimas,gemidos...
E deixam só alegria.

Te amo!
Sempre,a cada momento,
Em que posso viver sentimento,
De entrega total irrestrita,
opção livre de minha vida.
(Castelã_SM)

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

A DOMINAÇÃO PSICOLÓGICA


Entre todas as práticas do BDSM uma das mais sedutoras,e efetivas,
é a dominação psicológica.Talvez por estar,diretamente,ligada à personalidade do TOP.
Existem pessoas,mesmo no mundo “baunilha”, que conseguem “eletrizar” com sua presença.
Independe de aparência ou beleza,é algo interior que emana de si e as torna poderosas.
Junte-se a esta capacidade,uma outra,a da verbalização .Um charme que cresce a partir de palavras arrasadoras.
No Universo BDSM ,esta habilidade é imprescindível para o processo de dominação e muitos sonham tê-la.Alguns,até conseguem e seus bottoms lhes são apegados,incondicionalmente.
Observa-se que,talvez por questão cultural,as submissas são mais sujeitas a este tipo de dominação.Sentem-se atraídas por Dominadores que trazem em seu discurso,algo que lhes parece mágico e inebriante.
A dominação psicológica é a algema invisível numa relação do tipo D/s.Uma palavra,o olhar, ou mesmo,o silêncio,se tornam sinais vivos do poder do TOP.
Não há distância que se interponha a este poder.A presença do TOP se cristaliza a partir da simples lembrança do som de sua voz. Torna-se,assim, um elo que acorrenta sem correntes e prende,sem grilhões.
Mas,existe um outro lado desta admirável moeda:o nível de entrega pretendido pelos TOPs e a proposta de entrega dos bottoms.
Em alguns casos,pode-se observar que a intensidade da entrega de um ultrapassa a expectativa desejada pelo outro.
A dominação psicológica pode vir a ser uma armadilha para ambos,na medida em que o senso de equilíbrio seja muito difícil de alcançar.
O bottom pode assumir uma posição de dependência muito intensa e longe do pretendido pelo TOP.
Mesmo em se considerando que,as pessoas envolvidas sejam adultas e responsáveis por si mesmas,em termos emocionais,algumas são mais vulneráveis,ou ainda,mais fragilizadas,do que outras.
Neste momento,os TOPs (sejam eles homens ou mulheres)devem estar atentos para evitar apegos maiores,se esta não é a sua vontade.
Existe uma frase de Saint Éxupery que diz”Você é responsável por aquilo que cativa”, frase,absolutamente verdadeira,neste caso.
Cabe aos TOPs,como a parte mais ativa no processo de Dominação,estabelecer os parâmetros e o ritmo de aproximação e envolvimento.Este é o exercício de uma dominação responsável.
Cabe a eles,também,se resguardar no tocante a apegos indesejáveis,e, aos bottoms se cientificar das reais intenções de alguém a quem pretendam entregar sua submissão.
(Castelã_SM)


quarta-feira, 1 de agosto de 2007


Algemado,te vejo,
crucificado,imóvel...

Disponível...

Disponível para o meu prazer!

Mordo tua pele quente
Ofegas!

Garras prendem teu sexo...
Gemes!

Cera quente desenha teu corpo...
Sorris!

Com o chicote te domino inteiro...

Murmuras: “Te amo!”

Eu penso:”És meu!”


(Castelã_SM)